Deep Purple - Purple Dreams In St. Gallen [1994]

Raridade na área! Conhecida por ser uma das formações menos duradouras do Deep Purple, tendo vida de dezembro de 1993 a julho de 1994, a Mark VI também tem um baita cunho histórico, pois nessa época o conceituadíssimo guitarrista Joe Satriani foi chamado para cobrir a baixa de Ritchie Blackmore, que saiu no meio da turnê japonesa para divulgação do álbum "The Battle Rages On", marcado por ser o último com a line-up clássica do grupo.

Joe Satriani permaneceu durante parte da turnê japonesa e por toda a turnê européia, mas recusou o convite para integrar oficialmente a banda, mas existem vários registros de Satch com o Deep Purple que, sinceramente, são de dar água na boca - não como a receita do sueco em seu post mais recente, mas chega quase lá.

E a bootleg que trago-vos nessa excelentíssima postagem, gravada na cidade suíça de St. Gallen em 26 de junho de 1994, é a melhor que já tive conhecimento, principalmente pela qualidade de som (a gravação foi realizada por uma rádio suíça). Muitos websites e "bootleggers" têm esse registro como o único dessa formação que foi gravado por uma rádio, ou seja, realmente é o melhor que se pode encontrar por aí. [risos]

Sobre a banda e sua performance, comentários mais elaborados são dispensáveis: qualquer fã de rock que se preze tem noção da excelência dos integrantes do Deep Purple, principalmente em performances ao vivo. A química não foi perdida com a presença de Joe Satriani, que mandou muito bem aqui, e os outros integrantes estão afiadíssimos como sempre, desde os vocais impecáveis de Ian Gillan e os órgãos mirabolantes de Jon Lord até a cozinha pesada e magnífica dos monstros Roger Glover e Ian Paice.

A escolha das canções para a set-list também foi muito bem feita, conciliando clássicos incontestáveis como "Smoke On The Water", "Speed King", "Fireball" e "Highway Star" (que foi tocada mas não foi gravada pela rádio) e canções também clássicas, porém mais recentes até então, como "Perfect Strangers", "Ramschackle Man", "The Battle Rages On" e "Knocking At Your Backdoor" (também tocada mas não gravada pela fm). Vale também salientar que algumas músicas como "When A Blind Man Cries", "Maybe I'm A Leo" e "Pictures Of Home", esquecidas em antigos repertórios, voltaram à tona durante essa turnê e, consequentemente, nesse concerto.

Um registro histórico em boa qualidade de som - caro leitor, vai perder a oportunidade de conferir tal pérola?!

01. Ramschackle Man
02. Maybe I'm A Leo
03. Fireball
04. Perfect Strangers
05. Pictures Of Home + Jon Lord Solo
06. The Battle Rages On
07. When A Blind Man Cries
08. Speed King
09. Smoke On The Water

Ian Gillan - vocal
Joe Satriani - guitarra
Roger Glover - baixo
Ian Paice - bateria
Jon Lord - teclado, órgão

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(86,8mb ~ 192kbps)

by Silver (@silvercm)

Deep Purple - Purpendicular [1996]

1996 era um ano de muita expectativa para os fãs do Deep Purple. Depois da conturbada saída de Ritchie Blackmore – dizem as más línguas que ele e Ian Gillan saíram no braço literalmente, embora ambos neguem sempre que perguntados – o grupo completou a turnê do álbum “The Battle Rages On” com Joe Satriani nas seis cordas. Mas o guitarrista não quis prosseguir com o grupo, apesar da total aprovação que obteve dos fãs e dos outros músicos. Sendo assim, Steve Morse (Steve Morse Band, Dixie Dregs, Kansas) topou o desafio e assumiu o posto.

Substituir uma verdadeira lenda do Rock sempre é uma parada indigesta. Mas, apesar de ter um estilo diferente, Morse correspondeu às expectativas, a despeito de uma ou outra desaprovação por parte dos mais radicais. “Purpendicular” é o primeiro fruto dessa nova parceria e até hoje é o melhor, na opinião desse que vos escreve. A entrada de um novo guitarrista deu ânimo renovado à banda, que se mostrou altamente inspirada em ótimas músicas como “Vavoom: Ted the Mechanic”, “Rosa’s Cantina” e “Hey Cisco”. Mas o grande destaque vai para a baladaça “Sometimes I Feel Like Screaming”, uma das mais belas de toda a carreira do grupo e uma das poucas dos últimos trabalhos a ter presença garantida entre os grandes clássicos da história do Purple.

Pode não ter a relevância clássica de um “Machine Head”, “In Rock” ou “Burn”. Mas com certeza “Purpendicular” é um discaço, que merece toda a atenção de quem gosta de um Rock com qualidade técnica e alma.

Ian Gillan (vocals)
Steve Morse (guitars)
Roger Glover (bass)
Jon Lord (keyboards)
Ian Paice (drums)

01. Vavoom: Ted the Mechanic
02. Loosen My Strings
03. Soon Forgotten
04. Sometimes I Feel Like Screaming
05. Cascades: I’m Not Your Lover
06. The Aviator
07. Rosa’s Cantina
08. A Castle Full of Rascals
09. A Touch Away
10. Hey Cisco
11. Somebody Stole My Guitar
12. The Purpendicular Waltz

84,5 MB
192 kbps

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REPOSTAGEM: Deep Purple - Machine Head [1972]

Em 5 anos, o mundo da música conseguiu dar uma reviravolta impressionante. O rock psicodélico de 1967, erguido por The Beatles, The Doors, Pink Floyd e The Animals, dava lugar à simplicidade das bandas de arena que ascenderam no começo da década de 1970, como Black Sabbath, Mountain, Led Zeppelin e o grupo homenageado nessa postagem: o Deep Purple.

Pra qualquer fã de rock, falar da importância de "Machine Head" é chover no molhado. E mesmo assim, creio que vários (como eu) se enrolariam pra falar da magnitude desse álbum. Apesar de curto, esse histórico disco simplesmente revolucionou a forma de fazer rock, dando um destaque especial aos teclados, tocados pelo magnífico Jon Lord, que ainda não havia recebido tanta atenção pelas bandas de rock n' roll da época. A versatilidade das canções aqui presentes chama a atenção, tornando suas 7 faixas clássicos absolutos, desde pancadas do nível de Smoke On The Water, Pictures Of Home e Space Truckin' até às blueseiras Maybe I'm A Leo e Lazy, além da psicodélica Highway Star e da tranqüila Never Before. Obviamente, nada disso seria possível sem as mirabolantes guitarras do gênio Ritchie Blackmore, a agudíssima voz de Ian Gillan, os teclados volúveis do anteriormente citado Jon Lord e a agressiva cozinha conduzida por Ian Paice e Roger Glover.

Pra um tempo em que o rock era taxado de "música de delinqüente" e era um estilo desconhecido pela massa, "Machine Head" até se saiu bem em termos de repercussão: "apenas" 1° lugar nas paradas inglesas e australianas, além de vender cerca de 500 mil cópias nos Estados Unidos na época do lançamento. O impacto causado sobre as vertentes musicais criadas posteriormente também é espantoso, visto que a influência desse álbum rodou desde o Hard Rock oitentista até o Progressive Metal. Dessa forma, se torna praticamente impossível destacar algo nessa obra-prima a não ser a química distinta e da criatividade incrível do grupo (principalmente do excêntrico Ritchie Blackmore, ao criar um dos riffs mais famosos da história: Smoke On The Water). Não vejo outra forma de resumir "Machine Head" a não ser com uma palavra: CLÁSSICO!

Tracklist:
01. Highway Star
02. Maybe I'm A Leo
03. Pictures Of Home
04. Never Before
05. Smoke On The Water
06. Lazy
07. Space Truckin'

Line-up:
Ian Gillan - vocal, harmonica
Ritchie Blackmore - guitarra
Roger Glover - baixo
Ian Paice - bateria
Jon Lord - teclado, piano

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(42,7mb - 160kbps)

Silver

Deep Purple - Fireball Over Madrid [1994]

Em 1993 Ritchie Blackmore deu mais um de seus faniquitos e saiu do Deep Purple – e não voltou mais e nem parece que um dia isso acontecerá. A banda estava em meio à tour do álbum “The Battle Rages On” e se viu em um dilema. Com várias datas já marcadas para os meses seguintes, decidiram ir atrás de outro guitarrista para completar a excursão. O primeiro a ser chamado foi Janick Gers, que já havia tocado com Ian Gillan. Mas ele estava muito ocupado com o Iron Maiden, que naquele momento fazia seus derradeiros shows com Bruce Dickinson (antes de seu retorno, obviamente).

Contatos e mais contatos foram feitos até surgir o nome de Joe Satriani, que prontamente se dispôs a ajudar o grupo. Os primeiros concertos foram realizados no Japão, sempre com casa lotada – 80 mil ingressos vendidos em toda a turnê. A presença do guitarrista fez com que o grupo buscasse algumas músicas que há tempos não eram tocadas, como “When a Blindman Cries”, “Pictures of Home” e “Maybe I’m a Leo”. No ano seguinte, a banda deu início a um giro pela Europa, de onde saiu essa gravação de um show em Madrid, na Espanha. De cara, podemos notar a preocupação de Satriani em reproduzir fielmente os solos e riffs de Blackmore, coisa que seu sucessor, Steve Morse, não se esmera em fazer, buscando uma identidade própria.

A união não seguiu em frente. Joe preferiu continuar em sua carreira-solo, onde teria sempre a liberdade que desejava para fazer o que achasse melhor. De qualquer modo, ficam os registros desse momento memorável na história do Deep Purple.

Ian Gillan (vocals)
Joe Satriani (guitars)
Roger Glover (bass)
Jon Lord (keyboards)
Ian Paice (drums)

CD 1 (76 MB)
01. Highway Star
02. Ramshackle Man
03. Maybe I'm A Leo
04. Fireball
05. Perfect Strangers
06. Pictures Of Home
07. Knocking At Your Back Door
08. Anyone's Daughter

CD 2 (101 MB)
01. Anya
02. The Battle Rages On
03. When A Blind Man Cries
04. Lazy
05. Satch Boogie
06. Medley: Space Truckin’/Woman from Tokyo/Paint it Black
07. Speed King
08. Smoke On the Water
Bonus Tracks
09. Speed King (BBC Sessions 1969)
10. Bird Has Flown (BBC Sessions 1969)

192 kbps

Download CD 1
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Deep Purple - Live In London [1982]

"Live In London" é uma gravação de um show do Deep Purple [a banda que mais lança discos ao vivo no mundo do rock] do dia 22 de Maio de 1974, em um concerto realizado no Kilburn State Gaumont, Londres.
Nota-se claramente um Deep Purple entrosado, com nova vida e mostrando que a saída de Ian Gillan e Roger Glover não diminuiu o talento de uma das bandas precursoras do hard rock com influências progressivas. "Smoke On The Water", o clássico imponente da banda, se tornou outra música, com outra alma, totalmente diferente do que era com Ian Gillan e Roger Glover. A pegada mudou, o ritmo mudou, as vozes mudaram, enfim... temos um Deep Purple renovado nessa época. As músicas "novas" como "Burn" e "Lay Down, Stay Down", tiveram execução perfeita, quase semelhante ao disco a qual pertencem, "Burn".
O ainda novato David Coverdale, com a sua belíssima e característica voz, consegue dar um "quê" a mais nas músicas, adicionado aos vocais irreverentes e nada esperados, porém, técnicos e agudíssimos de Glenn Hughes. E claro, temos os veteranos gênios em sua melhor forma: Ritchie Blackmore e Jon Lord em um entrosamento e em uma química que se perdeu com a saída de Blackmore, após o lançamento de "Stormbringer", e Ian Paice simplesmente detonando a bateria, mostrando porque é um dos pioneiros da bateria "heavy metal".
Recomendadíssmo!

NOTA: O show foi realizado no dia 22 de Maio de 1974, mas só saiu como vinil em 1982.

Tracklist:
1. Burn
2. Might Just Take Your Life
3. Lay Down, Stay Down
4. Mistreated
5. Smoke On The Water
6. You Fool No One

Line-up:
David Coverdale - vocal
Ritchie Blackmore - guitarra
Glenn Hughes - baixo, vocal
Ian Paice - bateria
Jon Lord - teclado

Clique aqui para baixar "Deep Purple - Live In London"

by Silver

Deep Purple Mk II - Discografia [1970 - 1993]

Sem a menor dúvida, o Deep Purple foi uma das bandas mais influentes do rock n' roll. Influenciou o hard rock, o heavy metal, o rock progressivo, o metal progressivo, entre muitos outros estilos. Além de ser citado como influência de vários músicos de estilos diferentes, entre eles Lars Ulrich [Metallica], Mike Portnoy [Dream Theater], Yngwie Malmsteen etc. Aqui está a discografia da formação mais clássica do Deep Purple, também conhecida como Mk II, que contava com Ian Gillan nos vocais, Ritchie Blackmore na guitarra, Roger Glover no baixo, Ian Paice na bateria e Jon Lord nos teclados.

In Rock [1970]

O primeiro álbum dessa formação que viria a ser a mais histórica do Deep Purple, e que concretizaria vários clássicos do rock, além de colaborar com a levada do rock ao mainstream. Um disco bem oscilante, com músicas bem simples como "Into The Fire" e com músicas bem progressivas como "Child In Time", com mais de 10 minutos. Um disco clássico, diria.

1. Speed King
2. Bloodsucker
3. Child In Time
4. Flight Of The Rat
5. Into The Fire
6. Living Wreck
7. Hard Lovin' Man

Download: Deep Purple - In Rock [1970]

Fireball [1971]

O segundo disco da formação histórica do Deep Purple. Contém clássicos indiscutíveis como "The Mule", "Fireball" e "Strange Kind Of Woman". Exceto Ian Gillan e infelizmente, a banda não considera "Fireball" um clássico. Porém, é indiscutível sua influência para a música. Tanto que foi o primeiro disco de Lars Ulrich, o baterista do Metallica. Um clássico irreconhecido.

1. Fireball
2. No No No
3. Strange Kind Of Women
4. Anyone's Daughter
5. The Mule
6. Fools
7. No One Came

Download: Deep Purple - Fireball [1971]

Machine Head [1972]

Em meio ao satanismo do Black Sabbath e o delírio do Led Zeppelin, o Deep Purple se manteve como a banda "normal" do triunvirato do Hard Rock nos anos 70. Definir "Machine Head" como sua obra-prima é mais que justo, afinal, o disco conta com "Smoke on the Water" e "Highway Star" - duas das canções mais importantes de toda história do rock pesado... E Ian Gillan cantava que era uma barbaridade!

1. Highway Star
2. Maybe I'm a Leo
3. Pictures of Home
4. Never Before
5. Smoke on the Water
6. Lazy
7. Space Truckin'

Download: Deep Purple - Machine Head [1972]

Made In Japan [1972]

Após o lançamento de um dos discos mais influentes da história do rock: "Machine Head", a banda escolheu uma época perfeita para gravar um disco ao vivo. E simplesmente é o 2° melhor disco ao vivo que já ouvi até hoje, na minha opinião, perdendo apenas para o "Alive!" do Kiss. Mas esse disco leva uma certa vantagem sobre o "Alive!" e muitos outros discos ao vivo lançados, pelo simples fato de NÃO conter overdubs ou regravações/adições em estúdio. Este não pode faltar na coleção de um fã de rock.

1. Highway Star
2. Child in Time
3. Smoke on the Water
4. The Mule
5. Strange Kind of Woman
6. Lazy
7. Space Truckin'

Download: Deep Purple - Made In Japan [1972]

Who Do We Think We Are [1973]

Agora o Deep Purple era um super-grupo e estava no seu auge. Gravaram um disco e não decepcionara. Who Do We Think We Are é mais um clássico lançado por essa banda com uma química talvez nunca vista antes. E o último até 1984, quando foi lançado o "Perfect Strangers". Após vários conflitos entre Ian Gillan e Ritchie Blackmore, Gillan decidiu sair do grupo. Roger Glover saiu junto, pois ficou sabendo que Blackmore estava com planos de despedí-lo também. Destaques para "Woman From Tokyo", "Mary Long", "Rat Bat Blue" e "Place in Line" [um blues dark baseado em uma música do Deep Purple já lançada, "Child In Time"].

1. Woman From Tokyo
2. Mary Long
3. Super Trouper
4. Smooth Dancer
5. Rat Bat Blue
6. Place in Line
7. Our Lady

Download: Deep Purple - Who Do We Think We Are [1973]

Perfect Strangers [1984]

A capa deste LP, lançado em 1984 pelo Deep Purple, trazia um adesivo que dizia "DESTINY BROUGHT THEM TOGETHER. AGAIN" - isso porque, "Perfect Strangers" marcava a volta da banda com sua formação mais clássica, responsável por sucessos como "Smoke on the Water" e "Highway Star". É impressionante como disco mantém, ao longo de suas 8 faixas*, uma linearidade quanto à temática, basicamente, de reencontro. Enquanto a faixa-título meio que "celebra" essa volta de forma bem Hard Rock, a belíssima "Wasted Sunsets" dialoga com os anos de separação da banda - were too many wasted sunsets... Na minha singela e sincera opinião, este é o melhor álbum do Deep Purple, um disco brilhante!

1. Knocking At Your Back Door
2. Under The Gun
3. Nobody's Home
4. Mean Streak
5. Perfect Strangers
6. A Gypsy's Kiss
7. Wasted Sunsets
8. Hungry Daze
9. Not Responsible

Download: Deep Purple - Perfect Strangers [1984]

The House of Blue Light [1987]

Apesar de ser um disco bom, me utilizarei de uma opinião de Ian Gillan para descrever o disco: "Vejo o 'House Of Blue Light', ele possui canções ótimas. Mas há algo faltando no álbum todo. Você não pode sentir o espírito da banda, você pode ver [ou ouvir] 5 profissionais fazendo o seu melhor, mas é como um time de futebol: às vezes não está funcionando. É como 11 superastros jogando no mesmo campo mas não estão conectados pelo coração ou espírito."

1. Bad Attitude
2. The Unwritten Law
3. Call Of The Wild
4. Mad Dog
5. Black & Whiten
6. Hard Lovin' Woman
7. The Spanish Archer
8. Strangeways
9. Mitzie Dupree
10. Dead Or Alive

Download: Deep Purple - The House of Blue Light [1987]

The Battle Rages On [1993]

O último disco da formação mais clássica da banda. Com uma pegada bem melhor que o disco anterior, "The House Of Blue Light", este disco contém várias músicas excelentes, como "Lick It Up", "Talk About It" e "The Battle Rages On". Na turnê deste disco, Ritchie Blackmore deixa a banda por definitivo e remonta o Rainbow. Para quebrar o galho, Joe Satriani foi convidado para terminar a tour. Talvez seja um ótimo disco para fechar a discografia do Deep Purple Mk II, talvez deveria ter continuado mais. Para substituir Blackmore, o guitarrista Steve Morse foi chamado.

1. The Battle Rages On
2. Lick It Up
3. Anya
4. Talk About Love
5. Time To Kill
6. Ramshackle Man
7. A Twist In The Tale
8. Nasty Piece Of Work
9. Solltaire
10. One Man's Meat

Download: Deep Purple - The Battle Rages On [1993]


Créditos à Meanstreet pelas resenhas dos discos "Machine Head" e "Perfect Strangers".

by Silver