vendredi 24 juillet 2009

Demons & Wizards - Touched By The Crimson King [2005]

Bem, eu posso começar o post de hoje dizendo que a banda que lhes trago hoje é simplesmente a mais porradona do Power Metal, pois une dois monstros do estilo: O vocalista do Blind Guardian Hansi Kürsch e o guitarrista do Iced Earth Jon Schaffer.
Os dois resolveram montar esse projeto paralelo em 1997, quando, depois de anos e anos de amizade, resolveram montar uma banda juntos, já que os dois nunca tinham tocado juntos em nenhuma ocasião.

Uma coisa que já desperta curiosidade logo de cara, é sobre o nome da banda, que é baseado nos próprios integrantes, já que Hansi Kürsch canta as canções "mágicas" do Blind Guardian e Jon Schaffer toca as melodias "demoníacas" do Iced Earth, além de ser uma referência à um dos mais famosos álbuns do Uriah Heep, de mesmo nome.

O casamento rendeu bons frutos, e depois de um belíssimo debut, eles lançam "Touched By The Crimson King", um álbum conceitual, que é baseado na série de livros "The Dark Tower", de Stephen King, contando a história do próprio personagem do livro, o Crimson King.
Mesmo a banda não tendo feito sucesso como o Iced Earth ou o Blind Guardian, com os dois álbuns, os fãs de ambas idolatraram o projeto, o que realmente o transformou num "projeto para fãs", o que não é muito bem o meu caso, já que eu sou bastante fã do Iced Earth, mas não escuto tanto o Blind Guardian. [risos]

O álbum traz uma atmosfera sombria, juntamente aos pesados e sujos riffs de Jon Schaffer, seguindo com maestria o que ele fez em toda a sua carreira, com os vocais de Hansi Kürsch bem limpinhos, até demais, fazendo uma união incrível e extremamente viajante entre as duas coisas.

Indo aos destaques, posso citar facilmente as faixas "Crimson King", "Seize The Day", "Terror Train", "The Gunslinger", a belíssima "Wicked Witch" e o sensacional cover "Immigrant Song", do Led Zeppelin, fechando o álbum com maestria.

Um grande disco para qualquer fã de Power Metal, e principalmente do Iced Earth, ou do Blind Guardian.

1. Crimson King
2. Beneath These Waves
3. Terror Train
4. Seize The Day
5. The Gunslinger
6. Love's Tragedy Asunder
7. Wicked Witch
8. Dorian
9. Down Where I Am
10. Immigrant Song

Hansi Kürsch - Vocais
Jon Schaffer - Guitarra, violão, baixo
Howard Helm - Piano
Bobby Jarzombek - Bateria, percussão

Download (68,1MB ~ 192kbps)

Bruno Gonzalez

jeudi 23 juillet 2009

Morbid Angel - Leading The Rats [1990]

Justificar
Bom, eu poderia começar esse post explicando a importância do Morbid Angel para o ramo da música pesada, ou explicando sobre a banda, mas não... BOOTLEG FUDIDO!

Sim, um bootleg de uma das bandas mais clássicas no que tange o death metal! Adorado por uns e odiado por outros, o Morbid Angel arregaça tudo com essa apresentação, onde é possível sentir todo o clima de violência e diversão que a banda passa para o público. Aposto que muitos vão morrer de inveja (assim como eu) ao ouvirem esse material, e até hoje fico irritado por não ter ido ao show deles aqui em São Paulo.

Não vou falar que a qualidade está das melhores, mas digamos, está ouvível. Com um set de 17 músicas, os anjinhos mórbidos mostram serviço, levando os pagantes a loucura. Acho que no final do show, a casa devia ter ficado no mínimo devastada, pois chega um momento que até você pode sentir um breve desejo de derrubar o seu lar.

Enfim, para um bom apreciador do lado escuro do metal, uma pepita que não tem valor.

1 - Intro
2 - Fall from Grace
3 - Immortal Rites
4 - Blasphemy (part 1)
5 - Blasphemy (part 2)
6 - Maze of Torment
7 - Doomsday Celebration-Days of Suffering
8 - Blessed are the sick
9 - Unholy Blasphemies
10 - Visions From the Dark Side
11 - Abomination
12 - Desolate Ways
13 - The Ancient Onesays
14 - Damnation
15 - Lord of All Fevers and Plague
16 - Brainstorm
17 - Chapel of Ghouls

Formação:
David Vincent - vocais e baixo
Trey Azagthoth - guitarras
Richard Brunelle - guitarras
Pete Sandoval - baquetas

Download



sueco

Ted Poley - Greatestits Vol. 1 [2009]


Depois de várias tours pelo Brasil, tocando por um pastel e uma coca-cola, Ted Poley está lançando um “best of” que inclui tudo aquilo que lançou fora do Danger Danger. Então aqui podemos encontrar sons do Bone Machine, Melodica, Prophet, e canções feitas em colaborações com artistas como JK Northrup, Jack Frost, Jun Senoue e Vic Rivera, além de demos raras e, pra incrementar ainda mais a coletânea, duas novas música gravadas especialmente para a ocasião. Encerra o play a paródia de “Unholy”, do KISS, feita pelo CC Banana e presente no tributo a Vinnie Vincent, “Kiss my Ankh”.

Apesar de nunca ter alcançado o mesmo brilho dos tempos de D2 (não o Marcelo), podemos dizer que Ted construiu uma carreira bem consistente em seus outros projetos, fazendo a alegria dos fãs de um bom Hard/AOR/Melodic Rock. Sendo assim, nada melhor que conferir essa compilação, ótima para vários momentos. E se precisar de alguém que cobre barato para animar sua festinha no quintal de casa, já sabe (risos)...

CD 1 (141 MB)

01. Yeah You Want It
02. What If She Knew
03. Waiting Line
04. Maybe
05. Deep Inside
06. Going Blind
07. I Love You
08. You're The One
09. Let Me Out
10. Missing You
11. Anisha
12. Shellshocked
13. Mrs Frankenstein
14. The Song
15. Life And Times
16. Simple Life
17. Phone Sex

CD 2 (124 MB)

01. Luv On Me
02. Lovemetal
03. One And Only
04. Praying For A Miracle
05. Only Human
06. Crossing This Ocean
07. Perfect Imperfection
08. If I Were James Taylor
09. Takoyaki Rock
10. Wastin Your Luv
11. Listen To Ya
12. Smile
13. You Wont See Me Cryin
14. Tokyo Nites
15. A Letter To Santa
16.Ted Poley

320 kbps

Atenção: é preciso baixar as duas partes para descompactar cada CD.

Download CD 1 part 1
Download CD 1 part 2
Download CD 2 part 1
Download CD 2 part 2

Ted Nugent - Ted Nugent [1975]

Bem, quem me conhece sabe muito bem que Ted Nugent é um dos meus grandes ídolos, mesmo sendo uma personalidade um tanto quanto polêmica no meio musical, principalmente por expôr sua opinião ultra-conservadora (que eu não acho tão absurda assim, quanto o povo diz), sendo a favor da caça (sendo uma pedra no sapato de qualquer vegetariano) e também pelo seu ponto de vista xenófobo e racista, em algumas vezes. Em compensação, temos que ressaltar também, que ele mantém várias instituições para curar alcoólatras e dependentes de drogas, além de dar várias palestras sobre os mesmos assuntos.

Mas, deixando isso tudo de lado, podemos lembrar também que, como eu já falei em outros posts, Ted Nugent é um dos maiores rockstars da história, lançando 13 discos em toda a sua carreira-solo e sem parar em nenhum minuto de fazer música de qualidade - tirando férias apenas uma vez em toda a sua carreira, que foi justamente antes do lançamento deste álbum - mesmo hoje em dia estando com problemas auditivos, relatando que coisas simples como falar ao telefone, já se tornaram praticamente impossíveis para ele.

Mas, voltando bastante no tempo, mais precisamente em 1975, Tedão era uma promessa do Rock 'N' Roll, após fazer muito sucesso com os Amboy Dukes, liderando a banda por um bom tempo. E então, em abril de 1975, sai o primeiro disco dessa história vitoriosa, que fez com que ele se tornasse uma lenda-viva do Rock: Seu disco auto-intitulado, que trouxe mais clássicos do que qualquer outro disco de sua carreira, superando até clássicos como "Free For All" e "Cat Scratch Fever", já que esse debut é praticamente um "greatest hits" de sua carreira, pois eu posso dizer muito bem, que das nove músicas do álbum, pelo menos seis se tornaram indispensáveis em seus shows e são lembradas pelos fãs até hoje, que são os grandes hits: "Stranglehold", "Stormtroopin'", "Hey Baby", "Just What The Doctor Ordered", "Snakeskin Cowboys" e "Motor City Madhouse", o que, coincidentemente ou não, são as 6 primeiras faixas do álbum.

E, claro, temos aquele Rockão inconfundível que ele sempre fez e faz até hoje, totalmente sem frescuras, com letras bem sacanas e debochadas, totalmente próprias para a diversão do ouvinte, sendo ótimas para agitarem desde um pequeno churrasco entre os amigos, até uma festona em algum lugar grande.
Também neste álbum começamos a notar definitivamente a verdadeira técnica de Tedão - já que nos Amboy Dukes ele fazia um som muito mais básico, e a banda ia mais para os lados do psicodélico -, e aqui ele se mostra um grande riff-man, além de fazer solos mirabolantes, sem toda a virtuose dos guitarristas contemporâneos, mas com muita técnica, e principalmente feeling, que o nosso querido Tedão tem de sobra.

O álbum é um dos mais vendidos de sua carreira, sendo multi-platinado e é considerado uma das principais influências para as bandas de Hard Rock e Heavy Metal que vieram depois, que começaram a copiar vários de seus riffs e letras.

Enfim, "Ted Nugent" é um álbum totalmente clássico, que merece toda a atenção possível de quem já conhece, e de quem não conhece a carreira do "Motor City Madman", o grande Ted Nugent!

1. Stranglehold
2. Stormtroopin'
3. Hey Baby
4. Just What The Doctor Ordered
5. Snakeskin Cowboys
6. Motor City Madhouse
7. Where Have You Been All My Life
8. You Make Me Feel Right At Home
9. Queen Of The Forest

Ted Nugent - Guitarra líder, baixo, bateria
Derek St. Holmes - Vocais, guitarra base
Rob Grange - Baixo
Cliff Davies - Bateria, percussão
Steve McRay - Teclados

Download (64MB ~ 224kbps)

Bruno Gonzalez

mercredi 22 juillet 2009

Axxis - Utopia [2009]


Em mãos o novo trabalho dessa ótima banda alemã que, apesar de não ser muito conhecida, conta com uma fiel leva de fãs. Pudera, o som do grupo agrada tanto os adeptos de um Metal mais tradicional, com pitadas de Hard, quanto os do Power Metal. E “Utopia”, disco que celebra o vigésimo aniversário do Axxis, segue a linha já esperada. Com produção de Dennis Ward (Pink Cream 69), o álbum traz aquele som característico, com músicas fortes, refrães marcantes e melodias extremamente bem feitas.

Os vocais de Bernhard Weiss seguem se destacando, com muita personalidade. E os músicos não fazem feio. Destaques para a faixa-título, “Last Man on Earth”, “Fass Mich Na” – cantada em alemão –, “Sarah Wanna Die” (musicão!!!) e tantas outras. Mais uma vez o Axxis prova porque, apesar de não ser tão famosa, é uma banda que merece todo o respeito. E que venham mais duas décadas de Heavy Metal da mais alta qualidade.

Bernhard Weiss (vocals, guitar)
Harry Oellers (keyboards)
Rob Schomaker (bass)
Marco Wriedt (guitars)
Alex Landenburg (drums)

01. Journey To Utopia
02. Utopia
03. Last Man On Earth
04. Fass Mich An
05. Sarah Wanna Die
06. My Fathers’ Eyes
07. The Monsters Crawl
08. Eyes Of A Child
09. Heavy Rain
10. For You I Will Die
11. Underworld

72,5 MB
VBR (256~320 kbps)

Download

Warrant - Dirty Rotten Filthy Stinking Rich [1989]

E aí vai um dos melhores discos de Hard Rock que eu já ouvi!

"Dirty Rotten Filthy Stinking Rich", além de ser o primeiro disco do Warrant - uma de minhas bandas de Hard favoritas, pelo seu som energético e bem feito -, é o melhor deles na minha opinião, por ter lançado vários dos principais clássicos da banda, além de ter feito um sucesso enorme, tanto pelo álbum em si, que fechou o ano de 1989 como a décima posição do Top 200 da Billboard, quanto por seus singles "Heaven", "Down Boys", "Big Talk" e "Sometimes She Cries", que além de serem grandes clássicos do Hard oitentista, se tornaram algumas das principais músicas nos shows do Warrant, indispensáveis em qualquer show deles, e isso até mesmo nos dias de hoje!

Mas, mesmo com isso tudo, o álbum é considerado também como o mais controverso da história da banda, a começar pelos fortes boatos de que os guitarristas Erik Turner e Joey Allen não participaram das gravações do álbum, com as guitarras ficando a cargo do guitarrista da banda Streets, Mike Slamer, coisa que o próprio confirmou há alguns anos, mas a banda nunca se pronunciou oficialmente sobre o assunto.
O álbum também foi gravado sem a presença do vocalista Jani Lane, que na época passava por problemas pessoais, o que retardou o lançamento do álbum, que estava previsto para novembro de 1988, ao invés de janeiro de 1989, que foi a data de lançamento, com Lane gravando os vocais depois de todas as músicas gravadas.

E, claro, temos aquela putaria indispensável que sempre encontramos nas músicas do Warrant, explícitas em músicas como "Down Boys", "So Damn Pretty" e "Cold Sweat", mas também encontramos belíssimas baladas românticas, que viraram outra marca registrada da banda, que são "Sometimes She Cries" e a inesquecível "Heaven", que com certeza, se você está na faixa de idade de 19 à 24 anos, seus pais namoraram muito ao som dessa incrível música, perfeita em todos os sentidos, tanto em instrumental, quanto em vocal e em letra, já que tudo isso faz dela maravilhosa.
Também é indispensável citar "Big Talk" e "D.R.F.S.R." que fazem críticas às pessoas materialistas e esnobes facilmente encontradas não apenas nos Estados Unidos, mas em qualquer lugar do mundo.

E, enfim... Duvido muito que algum visitante do blog ainda não conheça toda a qualidade do Warrant, mas se tem alguém que não conhece ainda, baixar esse discão clássico é mais-que-indispensável!

1. 32 Pennies
2. Down Boys
3. Big Talk
4. Sometimes She Cries
5. So Damn Pretty (Should Be Against The Law)
6. D.R.F.S.R.
7. In The Sticks
8. Heaven
9. Ridin' High
10. Cold Sweat

Jani Lane - Vocais, violão
Joey Allen - Guitarra líder
Erik Turner - Guitarra base
Jerry Dixon - Baixo
Steven Sweet - Bateria
Beau Hill - Teclados
Bekka Bramlett - Vocais de apoio

Download (34,1MB ~ 128kbps)

Bruno Gonzalez

mardi 21 juillet 2009

REPOSTAGEM: Skid Row - Subhuman Beings on Tour!! (1995)

Em 1995 o bom e velho hard rock farofa já soava datado. As poucas bandas que sobreviveram à chegada dos anos 90 tiveram que se virar nos trinta para, de certa forma, adaptar-se ao cenário musical dominante e manter seus contratos com suas gravadoras. Pensando com o bolso, o Skid Row gravou “Subhuman Race”, que é de longe o disco mais pesado de sua carreira. A aceitação não foi das melhores visto que o estilo do grupo mudou completamente, mas ainda assim, não deixa de ser um bom disco.

Na seqüência saiu, com exclusividade no Japão, o EP ao vivo “Subhuman Beings on Tour!!”, trazendo em seu repertório performances matadoras gravadas em um concerto no famosíssimo Astoria de Londres, com destaque para “Monkey Business” de oito minutos (!) e “Psycho Therapy”, clássico dos Ramones com Rachel Bolan nos vocais. O EP inclui também uma versão bem interessante para “Delivering the Goods” do Judas Priest com a participação da bicha velha Rob Halford, retirada de um especial feito pela MTV.

E por mais que o Skid Fuckin’ Row não conte mais com o vozeirão de Sebastian Bach (que, aliás, também não conta mais com aquela voz), vale lembrar que dentro de poucos dias, o grupo estará se apresentando em São Paulo, para a alegria dos sedentos fãs tupiniquins. Que esta postagem sirva como um warm up para os que forem ao show.

1. Slave to the Grind
2. Delivering the Goods
3. Beat Yourself Blind
4. Psycho Therapy
5. Riot Act
6. Monkey Business

Sebastian Bach – Vocais
Rachel Bolan – Baixo, vocais.
Scott Hill – Guitarra
Snake Sabo – Guitarra
Rob Affuso – Bateria

DOWNLOAD

68,9 MB ~ 320 K


мєαиѕтяєєт