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mardi 16 février 2010

Creed – Rarities [2002]

Aqui está uma banda que já esteve entre as minhas favoritas, mais precisamente em 2001/2002, quando comecei a ouvir Rock e delinear minha formação musical. Lembro que nessa época o Creed tinha acabado de lançar seu terceiro CD, o espetacular “Weathered”, e o clipe de “My Sacrifice” era um dos mais requisitados na programação da extinta MTV – sim, extinta, afinal, de música MESMO o velho canal hoje em dia não tem absolutamente nada, e nada como os VJ’s de outrora, que dão um banho nos atuais. Bem ou mal, Didi, Edgar e Sarah – só para citar os mais relevantes – meio que entendiam o suficiente daquilo que eram pagos para falar.

Mas vamos voltar a falar do Creed, sempre enfatizando o período da minha vida em que estabeleci um primeiro contato com sua, se não vasta, rica obra, que coincidiu com seus dois anos de maior visibilidade na mídia. Como toda banda, esta aqui também possui suas “raridades”. Gravações ao vivo – aliás, acho um tremendo pecado os caras nunca terem lançado um CD/DVD ao vivo – versões alternativas, cortes exclusivos disponíveis apenas em coletâneas v.a. ou trilhas sonoras de filmes etc. E são exatamente essas “raridades” que eu trago para vocês nesta postagem.

Prato cheio para os fãs de Scott Stapp e cia., “Rarities” traz em seu repertório várias músicas que por si só já valem cada minuto de download. O CD começa com três versões acústicas para as consagradas “With Arms Wide Open” – tema do casal Júlia e Pedro em “Malhação”, alguém se lembra? – “What’s This Life For?” e “My Own Prison”. Mais adiante, um cover de “Roadhouse Blues”, do The Doors, gravado ao vivo no Woodstock ’99, com a participação de ninguém menos que o próprio Robbie Krieger (!) e outra música da banda de Jim Morrison, a imortal “Riders on the Storm”, lançada no álbum-tributo “Stoned Immaculate”, de 2000.

Aí chega a hora de conferir os sons que do grupo que fizeram parte de trilhas sonoras de filmes de Hollywood: “To Whom It May Concern”, de “O Escorpião Rei”, de 2002; “Is This The End”, de “Pânico 3”, de 2000; e o cover de “I’m Eighteen”, de Alice Cooper, de “Prova Final”, de 1998. E encerrando os trabalhos com chave de ouro, mais três sons do The Doors – dessa vez com Scott Stapp assumindo o microfone durante um concerto da banda – sem contar a versão orquestrada da já citada “With Arms Wide Open”, que é anos-luz melhor que a original, e para mim, é o grande destaque do CD.

Vale lembrar que, após um hiato de cinco anos, o Creed voltou com força máxima pondo na praça o ótimo “Full Circle”. E há quem diga que os caras deveriam se aposentar em 2010, não é mesmo, Régis Tadeu? Cada um com sua opinião: para ele, patético; para mim, som ideal para qualquer hora do dia, sozinho ou acompanhado, sóbrio ou alterado. Formem as suas opiniões! Bom download para vocês!

01. With Arms Wide Open (Acoustic Version)
02. What’s This Life For (Acoustic Version)
03. My Own Prison (Acoustic Version)
04. Torn (Live at the House Of Blues; 1999)
05. Roadhouse Blues (feat. Robbie Krieger; live at Woodstock ’99)
06. Riders On The Storm (from “Stoned Immaculate”; 2000)
07. To Whom It May Concern (from “The Scorpion King” soundtrack; 2002)
08. Is This The End (from “Scream 3” soundtrack; 2000)
09. I’m Eighteen (from “The Faculty” soundtrack; 1998)
10. With Arms Wide Open (Strings Version)
11. Light My Fire (The Doors feat. Scott Stapp; 2000)
12. Roadhouse Blues (The Doors feat. Scott Stapp; 2000)
13. Riders On The Storm (The Doors feat. Scott Stapp; 2000)
14. Unforgiven (Live at Bronce Bowl; 1998)

Scott Stapp – Vocais
Mark Tremonti – Guitarra; Vocais
Brian Marshall – Baixo
Scott Phillips – Bateria

Não vou listar todos os músicos adicionais.

DOWNLOAD (LINK CONSERTADO!!!)
89,15 MB ~ 160 kbps

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samedi 13 février 2010

DuBiel – Discografia [1986-1988]

Quem não gosta de um bom e velho Melodic Rock com vocal feminino? Eu, por exemplo, adoro. Aqui temos uma ótima banda, com uma vocalista acima da média, que fazia um som da melhor qualidade. Estão preparados?

O DuBiel surgiu nos Estados Unidos em meados dos anos 80 tocando o típico AOR norte-americano, gênero que põe os teclados em primeiríssimo plano, no mesmo nível das vozes. Ao todo o grupo lançou apenas dois compactos, um em 1986 e outro em 1988. Por conta de ambos serem trabalhos auto-intitulados, o primeiro ficou conhecido como “Black Cover”, e o segundo como “Red Cover”. Há também um terceiro trabalho chamado “Yeah!”, que foi lançado apenas em cassete em 1989 após mudarem de nome para Du Beel. Depois disso, desapareceram sem deixar rastro.

Abaixo vocês encontram links para baixar os dois compactos do grupo. Se por acaso eu encontrar “Yeah!” por aí, podem ter certeza que ele será postado. No mais, perdão por eu não colocar uma imagem do grupo. Simplesmente não encontrei nenhuma.

DuBiel (Black Cover) [1986]

01. On and On
02. Show Me the Way
03. Even Forever
04. Stay
05. Step Into the Light

Mary DuBiel – Vocais
Mike Cummings – Guitarra; Vocais
Carol Coty – Teclados
Chris “CJ” Thom – Baixo; Vocais
Thomas Mark – Bateria; Percussão

Músico adicional:
Jim Christian – Backing Vocals

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41,22 MB ~ 320 kbps

DuBiel (Red Cover) [1988]

01. Stop, Look and Listen
02. Leave it Behind
03. Fire by Night
04. Unconditional Love
05. Goin’ Home

Mary DuBiel – Vocais
Mike Cummings – Guitarra; Vocais
Carol Coty – Teclados
Chris “CJ” Thom – Baixo; Vocais
Thomas Mark – Bateria; Percussão

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42,37 MB ~ 320 kbps

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vendredi 12 février 2010

Yngwie Malmsteen – High Impact [2009]

Este aqui saiu há mais de dois meses, mas aposto que tem gente lesa que ainda não ouviu. Pensando nessa minoria resolvi postar hoje a coletânea “High Impact”, que reúne as melhores instrumentais gravadas por Yngwie Malmsteen de 1993 em diante. O grande atrativo, porém fica por conta da única música com vocais – uma versão bululu para o clássico “Beat It”, num inusitado tributo ao finado Michael Jackson. Eu particularmente não gostei, mas acho que vale a conferida, nem que seja para depois você dizer “que merda ridícula”.

No mais, destaque absoluto para a belíssima “Brothers”, do magnífico “The Seventh Star” (1994), onde o gorducho, mais do que nunca, tocou as notas certas nos lugares certos. Sem dúvidas uma das melhores trilhas de sua carreira. Fora “Trilogy Suite” e “Far Beyond the Sun”, ambas em matadoras versões ao vivo, e a emblemática “Arpeggios from Hell”, que todo guitarrista iniciante já deve ter tentado tocar – sem sucesso – ao menos uma vez na vida. Prepare a frigideira e deixe a fritura por conta de quem realmente entende do assunto.

01. Caprici Di Dablo
02. Brothers
03. Blitzkrieg
04. Trilogy Suite
05. Red House
06. Finale
07. Magic City
08. Arpeggios from Hell
09. Far Beyond the Sun
10. Cantabile
11. Blue
12. Overture 1622
13. Fugue
14. Beat It

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63,4 MB ~ 128 kbps

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Ratt – Best of Me [2010]

Em mãos o novo single do Ratt! “Best of Me” é a primeira música de trabalho de “Infestation”, próximo álbum da banda que está previsto para chegar às lojas no dia 20 de abril. O som é tipicamente oitentista, com direito a um baita refrão. E na seis cordas, fazendo uma dupla superstar com Warren DeMartini e dando um show, temos o ex-Quiet Riot Carlos Cavazo.

Por conta dos anos de vida desregrada e sem limites, a voz de Stephen Pearcy não está lá 100%, mas quem liga? Que tudo dê certo para o rato que finalmente saiu do buraco! E em alto estilo!

01. Best of Me

Stephen Pearcy – Vocais
Warren DeMartini – Guitarra
Carlos Cavazo – Guitarra
Robbie Crane – Baixo
Bobby Blotzer – Bateria

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9,71 MB ~ 320 kbps

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mercredi 10 février 2010

Armored Saint – March of the Saint [1984]

“Clássico” talvez seja o melhor adjetivo para caracterizar este aqui. Lançado em 1984, “March of the Saint” é o primeiro álbum do Armored Saint, grupo formado em 1982 em Los Angeles pelos irmãos Phil (guitarra) e Gonzo Sandoval (bateria). O som aqui apresentado é o típico Heavy Metal norte-americano com toques britânicos à la Iron Maiden e Judas Priest que você ou ama, ou odeia. A produção ficou por conta de Michael James Jackson, o mesmo de “Creatures of the Night” e “Lick It Up” do KISS.

A faixa-título, que se tornou um hino para os headbangers com o passar dos anos, abre o disco e já dá aquela idéia do que vem a seguir. Com a mesma pegada vêm os singles “Can U Deliver” e “Take a Turn”; as excelentes e trabalhadas “Mutiny of the World” e “Glory Hunter”; a minha favorita, “Stricken by Fate”; e “False Alarm”, que pode ser ouvida numa versão menos produzida no EP auto-intitulado da banda lançado em 1983.

Um novo álbum, “La Raza”, está com lançamento previsto para o dia 16 de março. Fora isso, algumas datas de shows foram confirmadas. Pelo visto o Saint está de volta com tudo. Vale a conferida!

01. March of the Saint
02. Can U Deliver
03. Mad House
04. Take a Turn
05. Seducer
06. Mutiny of the World
07. Glory Hunter
08. Stricken by Fate
09. Envy
10. False Alarm

John Bush – Vocais; Backing Vocals
Dave Prichard – Guitarra; Backing Vocals
Phil E. Sandoval – Guitarra
Joey Vera – Baixo; Backing Vocals
Gonzo – Bateria; Percussão; Backing Vocals

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53,31 MB ~ 192 kbps

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mardi 9 février 2010

Gotham City – The Legend of Gotham City [2005]

Não é a capa original!

Um dos grupos mais cultuados do Heavy Metal sueco de todos os tempos, o Gotham City foi formado na cidade de Umeå, em 1980, e se desmembrou em 1987. Sua discografia inclui um single (“Gotham City”, de 1982), um EP (“Black Writs”, de 1983) e um único full-lenght (“The Unknown”, de 1984) além de algumas demos mais obscuras e material não-oficial gravado ao vivo. Em sete anos de existência o grupo contou com uma quantidade significativa de músicos, dentre os quais se destaca o vocalista Anders Zackrisson, que o público metaleiro deve conhecer graças a seus trabalhos posteriores junto ao Nocturnal Rites.

Pois bem, na postagem de hoje eu apresento a coletânea “The Legend of Gotham City”, que reúne toda a obra da banda em um único CD com pouco mais de 75 minutos de duração. O som é tipicamente oitentista, com guitarras cavalgadas distorcidas até o talo, pegada forte na bateria – principalmente nos pedais, quase sempre duplos – e aquela produção tosca ao extremo, como mandava o figurino da época. Como cada música aqui tem seu traço marcante – seja um riff, um refrão ou um solo – não tem como fazer destaques. Espero que a minha palavra seja suficiente para você clicar em “DOWNLOAD” logo ali embaixo.

01. Monsters of Rock
02. 1995
03. The Coven
04. Black Writs
05. Born to Rock Hard
06. In Vino Veritas
07. Swords and Chains
08. The Beast Will Burn
09. See How It Flies
10. Ravage in Town
11. Going Insane
12. Battle Blade
13. Learn from Your Leaders
14. Borderline
15. The Unknown...
16. Gotham City
17. Killer Angels

Faixas 01 a 06 – “Black Writs” EP
Faixas 07 a 15 – “The Unknown” Album
Faixas 16 e 17 – “Gotham City” Single

Ola Ohlsson – Vocais em 01, 02, 03, 04, 05, 16 & 17
Anders Zackrisson – Vocais em 07, 08, 09, 10, 11, 12, 13, 14 & 15
Mårten Edlund – Guitarra
Björn Erik Melander – Baixo; Violão em 06
Jonas Östman – Bateria

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69,76 MB ~ 128 kbps

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lundi 8 février 2010

Rotting Christ – AEALO [2010]

Três anos após o aclamado “Theogonia”, o Rotting Christ está de volta com “AEALO”, cujo lançamento oficial se dará no próximo dia 15 através do selo Season of Mist. Em seu décimo álbum de estúdio, cujo nome significa “catástrofe” por conta do conteúdo das letras, o quarteto originário da Grécia novamente funde a sonoridade sofisticada e por vezes atmosférica de seus lançamentos mais recentes com passagens mais cruas e sombrias que remetem aos primórdios da banda.

Compositor e arranjador de mão cheia, Sakis pela terceira vez consecutiva se aventura como produtor. E não é preciso dizer que, a exemplo de “Sanctus Diavolos” (2004) e “Theogonia” (2007), o líder do grupo fez um ótimo trabalho. Cantando então nem se fala. O mais velho dos irmãos Tolis possui um estilo vocal muito próprio, o que garante interpretações arrasadoras do início ao fim do play. Ressalto também as atuações de Themis, Giorgios Bokos e Andreas Lagios, que constituem uma das melhores formações que a banda já teve.

Em “AEALO”, o Rotting Christ reafirma ser um dos mais importantes e inovadores nomes do Black Metal mundial. Download obrigatório!

01. AEALO
02. Eon Aenaos
03. Demonon Vrosis
04. Noctis Era
05. dub-sag-ta-ke
06. Fire Death And Fear
07. Nekron Lahes...
08. ...Pir Threontai
09. Thou Art Lord
10. Santa Muerte
11. Orders From The Dead (Diamanda Galas Cover)

Sakis Tolis – Vocais; Guitarra; Teclados
Themis Tolis – Bateria
Giorgios Bokos – Guitarra
Andreas Lagios – Baixo

Músicos adicionais:
Magus – Vocais
Alan A. Nemtheanga – Vocais
Diamanda Galas – Vocais em “Orders From The Dead”

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69,04 MB ~ 192 kbps

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AC/DC – Iron Man 2 [2010]

Novidade chocante na área! Aqui está a trilha sonora do filme “Homem de Ferro 2”, que nada mais é do que uma coletânea com 15 petardos do AC/DC selecionados à partir de dez de seus álbuns de estúdio. No repertório, clássicos imortais tanto da fase Bon Scott quanto da fase Brian Johnson, como “Back in Black”, “Highway to Hell” e “T.N.T.” dividem espaço com canções mais obscuras, de ambas as fases também, como “If You Want Blood (You’ve Got It)” e “Evil Walks”. Para completar, até “Black Ice”, o mais recente trabalho dos australianos se faz presente aqui com a estonteante “War Machine”.

Vale lembrar que esta não é a primeira vez que o AC/DC foi responsável por fazer uma trilha sonora de filme. Há vinte e quatro anos atrás a música dos irmãos Young serviu de plano de fundo para as cenas de matança trash do filme “Comboio do Terror”, de Stephen King, resultando no álbum “Who Made Who”. “Homem de Ferro 2” está previsto para chegar aos cinemas de todo o mundo no próximo dia 28 de abril. Já o CD com a trilha sonora chegará às lojas mais cedo, no próximo dia 19 de abril. Mas pra quê esperar até lá? Baixe agora mesmo!

01. Shoot to Thrill
02. Rock 'N' Roll Damnation
03. Guns for Hire
04. Cold Hearted Man
05. Back in Black
06. Thunderstruck
07. If You Want Blood (You've Got It)
08. Evil Walks
09. T.N.T.
10. Hell Ain't a Bad Place to Be
11. Have a Drink on Me
12. The Razor's Edge
13. Let There Be Rock
14. War Machine
15. Highway to Hell

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146,53 MB ~ 320 kbps

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Capricorn – Sheyla [1987]

Raridade na área! Para quem não sabe o Capricorn foi a primeira banda do vocalista Mats Léven, que creio eu, dispense maiores apresentações aqui na Combe. Outro músico de renome revelado aqui foi o baterista Jamie Borgar, famoso por suas contribuições com Treat (onde reencontrou Léven), Talisman e Last Autumn’s Dream. Os outros foram condenados ao esquecimento.

O que temos aqui é o único single do Capricorn, lançado em 1987 pelo selo Private. Reza a lenda que apenas 500 cópias foram produzidas na época. Ao todo duas músicas que são o mais puro Melodic Rock sueco com muita ênfase nos teclados. Tanto “Sheyla” quanto seu lado B “The Silent Cry” são mais do que recomendadas para os fãs e admiradores do gênero. Podem baixar sem medo!

01. Sheyla
02. The Silent Cry

Mats Léven – Vocais
Anders Ericson – Guitarra
Anders Skoog – Teclados
Ulf Jansson – Baixo
Jamie Borgar – Bateria

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11,05 MB ~ 192 kbps

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dimanche 7 février 2010

Queensrÿche – Operation: Mindcrime [1988]

Curvem-se diante deste aqui! Obra-prima do Queensrÿche, “Operation: Mindcrime” viu a luz do dia em 3 de maio de 1988. Conceitual, o álbum conta a história de Nikki, um drogado que após sofrer uma lavagem cerebral começa a cometer assassinatos em nome de uma suposta organização secreta dedicada à revolução até o ponto em que começa a questionar a natureza de seus atos. Ou seja, uma história que aborda uma vasta gama de assuntos como vício em drogas, radicalismo político e manipulação religiosa; e como cada um desses assuntos está diretamente ligado à frustração da maioria das pessoas com a sociedade contemporânea. É por essas e outras que dezenove anos após seu lançamento “Mindcrime” soa mais atual do que nunca.

Musicalmente falando o álbum beira a perfeição. Inspiradíssimos, Chris DeGarmo e Michael Wilton nos presenteiam com arranjos elegantes, timbres belíssimos e tocando a nota certa no lugar certo em cada solo. A precisão de Eddie Jackson no baixo e de Scott Rockenfield na bateria também é notável. Geoff Tate então nem se fala – aqui é o seu auge, tanto compondo quanto cantando.

Michael Wilton e Chris DeGarmo

Para engrossar o caldo, um VHS intitulado “Vídeo: Mindcrime” foi lançado. Nele é possível conferir os clipes que foram filmados para boa parte das canções do álbum. Uma experiência extraordinária eu diria. Há também o vídeo “Operation: LIVEcrime”, gravado a partir de um show em 1990 onde a banda toca o álbum na íntegra e na ordem e um “Operation: Mindcrime II”, de 2006, que tentou sem muito êxito dar um desfecho à história de Nikki.

Mas a despeito do status de cult que foi adquirindo com o passar dos anos – há quem coloque “Mindcrime” no mesmo patamar de clássicos como “The Wall” (Pink Floyd) e “Tommy” (The Who) – o álbum não foi lá um recordista de vendas e não passou de 1 milhão de cópias, disco de platina segundo os critérios da RIAA. Seus singles também passaram longe da repercussão merecida – apenas “Eyes of a Stranger” e “I Don’t Believe in Love” chegaram a ocupar espaços, ainda que bem modestos, no famoso Hot 100 norte-americano.

Encerro dizendo que faltam palavras capazes de definir o que é este álbum e o que canções como “Breaking the Silence” e a já citada “I Don’t Believe in Love” em especial significam para mim. “Operation: Mindcrime” não é apenas um disco para se ouvir muitas e muitas vezes; é um comprovante de toda a genialidade de cada um dos membros do Queensrÿche, uma das maiores bandas de rock que já caminharam sobre a Terra.

01. I Remember Now
02. Anarchy-X
03. Revolution Calling
04. Operation: Mindcrime
05. Speak
06. Spreading the Disease
07. The Mission
08. Suite Sister Mary
09. The Needle Lies
10. Electric Requiem
11. Breaking the Silence
12. I Don't Believe in Love
13. Waiting for 22
14. My Empty Room
15. Eyes of a Stranger

2003 reissue bonus tracks:
16. The Mission [Live]
17. My Empty Room [Live]

Geoff Tate – Vocais; Teclados
Chris DeGarmo – Guitarra; Violão; Sintetizador
Michael Wilton – Guitarra; Violão
Eddie Jackson – Baixo
Scott Rockenfield – Bateria; Percussão; Teclados em “Electric Requiem”

Músico adicional:
Pámela Moore – Vocais em “Suite Sister Mary”

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103,58 MB ~ VBR

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vendredi 5 février 2010

Road to Ruin – S/T [2007]

O Road to Ruin surgiu em 2005 após Lars Chriss e Sampo Axelsson (guitarrista e baixista/tecladista do Lion’s Share respectivamente) decidirem gravar um álbum no estilo das bandas clássicas do Hard Rock que cresceram ouvindo. O baterista Thomas Broman (Electric Boys, Glenn Hughes, Hughes-Turner Project, John Norum etc.) comprou a idéia. Com a parte instrumental gravada, o trio entrou em contato com o vocalista Matti Alfonzetti (Bad Society, Jagged Edge UK etc.) que contribuiu escrevendo todas as letras, além de prontamente ter topado cantar.

O resultado de quase dois anos de investimento pode ser conferido aqui, no CD auto-intitulado do grupo lançado em 2007. Prepare-se para uma viagem aos anos 70/início dos anos 80 através de canções que remetem a monstros como Whitesnake, Thin Lizzy, Led Zeppelin, Deep Purple e Black Sabbath, mas sem deixarem a modernidade de lado, satisfazendo as preferências musicais tanto dos papais quanto dos seus filhinhos, hehe. Sem destaques. 40 minutos absolutamente impecáveis!

01. The Only One
02. Pale Rider
03. Face of an Angel
04. Pleasure and Pain
05. For Your Soul
06. Walk the Line
07. Thorn in My Side
08. Crawling
09. Until I See the Sun

Matti Alfonzetti – Vocais
Sampo Axelsson – Baixo
Lars Chriss – Guitarra
Thomas Broman – Bateria

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66,53 MB ~ VBR

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Royal Hunt – X [2010]

Fevereiro é mesmo o mês dos lançamentos. A cada dia uma novidade. Fica difícil até de acompanhar o ritmo. Pois bem, a bola da vez é “X”, o novo trabalho do Royal Hunt. Como o próprio nome já diz, este é o décimo disco de inéditas do grupo chefiado pelo tecladista André Andersen e marca a estréia do baixista Andreas Passmark substituindo Per Schelander. Mais uma vez os vocais ficaram por conta do genial e incansável Mark Boals, que segue firme no posto desde o verão de 2007.

A fórmula se manteve a mesma. Com um brilhantismo fora do comum o Hunt continua conseguindo incorporar os elementos mais marcantes do Prog Metal em canções de no máximo seis minutos de duração, o que torna o material acessível até mesmo para o público que de cara costumaria torcer o nariz para qualquer lançamento do gênero. E a cada faixa percebe-se que Boals foi a melhor escolha que Andersen e cia. poderiam ter feito.

Depois de uma breve faixa de abertura, “End of the Line” vem com tudo trazendo um refrão pra lá de contagiante e um guitarwork de primeira. Na seqüência “King for a Day” dá maior ênfase aos teclados ao mesmo tempo em que inclui passagens pesadas e um solo belíssimo. Num tom mais épico vem “The Well” e seus toques de Power Metal, sobretudo na introdução. Minha predileta, “Army of the Slaves” é um deleite só, com direito a wah-wah, refrão cantado em coro e um alto astral que fala por si só. Musicão.

Eu poderia até comentar o resto do álbum, mas aí o caráter surpresa seria perdido. Só irei acrescentar que os momentos mais estonteantes ainda estão por vir. Baixe, ouça e forme sua própria opinião a respeito deste que, para mim é o melhor disco de 2010 até o presente momento.

01. Episode X (Arrival)
02. End Of The Line
03. King For A Day
04. The Well
05. Army Of Slaves
06. Shadowman
07. Back To Square One
08. Blood Red Stars
09. The Last Leaf
10. Falling Down
11. Episode X (Departure)

André Andersen – Teclados
Mark Boals – Vocais
Marcus Jidell – Guitarra
Allan Sorensen – Bateria
Andreas Passmark – Baixo

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68,29 MB ~ 192 kbps

Andersen e Boals – que dupla!

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jeudi 4 février 2010

Crashdïet – Demos Vol. 3 & 4 [2009]

Antes de qualquer coisa gostaria de dizer que peguei isto aqui na comunidade CRASHDÏET no orkut, uma fonte inesgotável de material relacionado à banda na web. Meus agradecimentos em especial ao membro Vitor por ter disponibilizado tudo isso que estou postando hoje aqui no blog. Valeu MESMO, rapaz!

Pois bem, agora que já dei os devidos créditos, vamos ao que interessa! Enquanto o tão esperado “Generation Wild” não dá as caras pela internet – sim, eu espero consegui-lo antes do seu lançamento oficial que se dará em março – o jeito é satisfazer os ouvidos com esta nova e não-oficial coletânea de demos, dividida em dois volumes de 13 e 11 faixas respectivamente.

Por mais que eu goste do som e esteja aguardando ansiosamente o play que marca a estréia de Simon Cruz nos vocais, confesso que meu conhecimento a respeito da banda é bem limitado – o que obviamente não me impede de fazer alguns destaques. Começando pelo primeiro CD onde o cover de “Wouldn’t You Like to Know Me”, do primeiro disco solo de Paul Stanley, de 1978, com Martin Sweet nos vocais é o grande atrativo. Outro cover aqui presente é “Hello”, bem diferente de sua versão original da cantora pop sueca mirim Amy Diamond.

Ainda no primeiro CD nos deparamos com as ótimas “Next to You” (novamente com Mr. Sweet soltando a voz), “I Can Sense a Lie” (demo de “Die Another Day”, dessa vez com Peter London nos vocais) e “Wild Rose”, um devaneio acústico pra lá de incomum, porém brilhante.

Partindo para o segundo CD, novamente temos um cover como prato principal – “Territorial Pissings”, do Nirvana, ficou excelente. Sobremesa por conta do lado B do Guns N’ Roses que originou o nome da banda. E pra encerrar, a famigerada “Caught in Despair”, demo lançada há alguns meses no site oficial da banda que segundo a própria, consiste no primeiro registro de Simmie ao microfone. Confira!

Demos Vol. 3:
01. Next to You
02. Screamin’ It Out
03. Wouldn’t You Like to Know Me
04. Can’t Stop Loving You
05. Hello
06. I Can Sense a Lie
07. Perfect Day
08. Cancer Dancer
09. Sweet Punk
10. Sweet Rock’n’Roll
11. Falling Rain
12. It’s a Miracle (Rest in Sleaze Tour)
13. Wild Rose

Demos Vol. 4:
01. Crash Diet
02. Falling Rain (Crashdïet and Peep Show)
03. Like A Sin
04. One of a Kind
05. Our Moment
06. Out Of The Cold
07. Riot Youth
08. Territorial Pissings
09. Sweet Smith
10. Away From You
11. Caught in Despair

DOWNLOAD Vol. 3 / 37,82 MB ~ 128 kbps
DOWNLOAD Vol. 4 / 37,63 MB ~ 128 kbps

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HIM – Screamworks: Love in Theory and Practice [2010]

Depois de quase quatro anos desde “Venus Doom”, o HIM está de volta trazendo “Screamworks: Love in Theory and Practice”, seu oitavo disco de inéditas cujo lançamento oficial ocorrerá na próxima terça-feira, dia 9. Quem me conhece sabe que o gênero Alternativo/Gótico não faz a minha cabeça, no entanto eu confesso que gostei deste aqui na primeira ouvida.

A temática não mudou. Ville Valo e cia. continuam infelizes com o amor, com a vida e com o mundo e tudo mais que já foi dito anteriormente em clássicos como “The Funeral of Hearts” e “Buried Alive by Love”. Contudo musicalmente o grupo deu uma revigorada, ainda que de leve, apostando em sons menos soturnos, mas de certa forma, tão intrigantes quanto.

Destaque para a abertura convidativa com “In Venere Veritas” – que em português significa “A verdade está no amor”; o single “Heartkiller” e seu apelo comercial; o tom moribundo da dobradinha “Dying Song” e “Disarm Me (With Your Loneliness”; o peso das guitarras em “Ode to Solitude” e seu refrão pegajoso e a belíssima “Acoustic Funeral (for Love in Limbo)”.

Enfim, baixe para descobrir o porquê de a popularidade deste quinteto finlandês ter ultrapassado as fronteiras do velho mundo tornando-o uma das principais lideranças do Rock no mundo atualmente. E deixe que sua majestade infernal te ensine o amor em teoria e prática.

01. In Venere Veritas
02. Scared To Death
03. Heartkiller
04. Dying Song
05. Disarm Me (With Your Loneliness)
06. Love, the Hardest Way
07. Katherine Wheel
08. In The Arms Of Rain
09. Ode to Solitude
10. Shatter Me with Hope
11. Acoustic Funeral (For Love in Limbo)
12. Like St. Valentine
13. The Foreboding Sense of Impending Happiness

Bonus tracks from “Heartkiller” single:
14. Shatter Me with Hope (The Sword of Democles)
15. Heartkiller (Moordeb Version)

Ville Valo – Vocais
Linde – Guitarra
Burton – Teclados
Mige Amour – Baixo
Gas Lipstick – Bateria

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100,39 MB ~ 256 kbps

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mercredi 3 février 2010

Tyketto – Hard in Rio II Festival [2008]

Circo Voador, Rio de Janeiro, 26 de abril de 2008. Segunda edição do festival Hard in Rio. Meses depois de Firehouse e Ted Poley, foi a vez de House of Lords, Tyketto e White Lion fazerem a alegria dos roqueiros da Cidade Maravilhosa. Obviamente eu estava presente, sob uma expectativa sem tamanho, realizando um sonho que parecia ser impossível de ser realizado.

Após pular muito ao som do House of Lords, lá estava eu, na grade, ao lado do Iommi – sim, o próprio (!!!) – diante de Danny Vaughn, Brooke St. James, Jimi Kennedy e Michael Clayton Arbeeny, ou seja, a formação original do Tyketto, responsável pela gravação do antológico “Don’t Come Easy”, de 1991.

Fanatismo e emoções a parte, o quarteto fez um show inesquecível, para nenhum fã botar defeito. Além de “Don’t Come Easy” na íntegra, o repertório contou com músicas de seu sucessor, o também ótimo “Strenght in Numbers”, de 1994 e do lançamento mais recente do grupo, a coletânea “The Last Sunset”, de 2007. E a canseira foi tanta que acabei assistindo o show do White Lion sentado, hehe.

O áudio disponível para download foi extraído por mim do DVD do show, uma produção Dead Montana Productions. E seja lá quem for esse Dead Montana, mil agradecimentos a ele pelo trabalho tão bem feito. Para quem viu de perto que nem eu, uma hora e meia de pura nostalgia. Para quem não viu, baixe e confira o espetáculo que perdeu.

Disc 1:
01. Nothing But Love
02. Wings
03. Rescue Me
04. Catch My Fall
05. Burning Down Inside
06. Meet Me in the Night
07. The End of the Summer Days
08. Strip Me Down
09. Seasons
10. Till the Summer Comes

Disc 2:
01. Standing Alone
02. Walk On Fire
03. Lay Your Body Down
04. Sail Away
05. The Last Sunset
06. Forever Young

Danny Vaughn – Vocais; Violões; Gaita
Brooke St. James – Guitarra; Backing Vocals
Jimi Kennedy – Baixo; Backing Vocals
Michael Clayton Arbeeny – Bateria; Backing Vocals

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113,6 MB ~ VBR

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mardi 2 février 2010

Keel – Streets of Rock & Roll [2010]

Novidade quente na área! Sem lançar nada desde 1998, o Keel retoma as atividades em altíssimo nível com “Streets of Rock & Roll”, cujo lançamento oficial está previsto para o próximo dia 9. Atualmente fazem parte da banda o vocalista Ron Keel, os guitarristas Bryan Jay e Marc Ferrari, o baterista Dwain Miller e o baixista Geno Arce.

Muitíssimo bem gravado, produzido e mixado, o disco incorpora o espírito da fase mais clássica do grupo sem abrir mão daquela vontade comum a todas as bandas de duas décadas atrás de soar atual. Entretanto é preciso reconhecer que, a exemplo de Don Dokken e tantos outros, Ron Keel já não é mais o que era antes. O vocalista continua dando conta do recado, mas não possui mais aquela voz estridente que era sua marca registrada nos anos 80.

Por outro lado, Jay e Ferrari se mostram mais entrosados do que nunca, surpreendendo o ouvinte a cada faixa tocando com precisão e sentimento e, por algumas vezes ao longo do play, fazendo aqueles duetos que todo mundo adora ouvir. E a despeito de não serem músicos excepcionais, Miller e Arce cumprem seus papéis, ajudando nos backing vocals, inclusive.

É meio complicado apontar as favoritas após ter ouvido o álbum uma única vez, por isso, não farei destaques. Apenas recomendarei o download deste que pode vir a figurar entre os melhores do ano na certeza de que quem baixar irá curtir pra valer!

01. Streets of Rock & Roll
02. Hit the Ground Running
03. Come Hell or High Water
04. Push & Pull
05. Does Anybody Believe
06. No More Lonely Nights
07. The Devil May Care (But I Don't)
08. Lookin' For a Good Time
09. Gimme That
10. Hold Steady
11. Live
12. Brothers in Blood

Ron Keel – Vocais; Guitarra
Bryan Jay – Guitarra; Vocais
Marc Ferrari – Guitarra; Vocais
Geno Arce – Baixo; Vocais
Dwain Miller – Bateria; Vocais

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92,29 MB ~ 256 kbps

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lundi 1 février 2010

Supershit 666 – S/T [1999]

Formado por Ginger (The Wildhearts) nos vocais, Dregen (Backyard Babies) na guitarra, Nick Royale (The Hellacopters) na bateria e Thomas Skogsberg no baixo, o Supershit 666 nunca fez um showzinho sequer. Este EP, único registro da banda, é o resultado final de algumas horas de gravação overall em estúdio sem muitos ensaios prévios.

Não vou mentir. Isto aqui é uma merda. Ou melhor, uma supermerda 666. Acho que só o Maurício Knevitz – o motorista punk rocker que ouve as coisas mais podres do mundo – iria apreciar. Entretanto admiro o quarteto pela cara-de-pau, pois não é todo mundo que liga o “foda-se” assim para a opinião pública hoje em dia.

O grande atrativo aqui é a versão original de “Star War”, regravada pelos Babies no álbum “Making Enemies Is Good”, de 2001. Pela rebeldia vale a conferida. Pelo caráter “raridade” também. Mas é só.

01. Wire Out
02. Fast One
03. Dangermind
04. You Smell Canadian
05. Star War Jr.
06. Crank It Up!

Ginger – Vocais; Guitarra; Percussão
Dregen – Vocais; Guitarra; Percussão
Thomas Skogsberg – Baixo
Nick Royale – Bateria; Vocais

Músico adicional:
Chris McCormack – Backing Vocals em “Dangermind”

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25,54 MB ~ 192 kbps

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Mama Kin – In the City [2009]

2009 foi um ano tão repleto de novidades de bandas grandes que muita coisa nova acabou passando despercebida. É o caso de “In the City”, disco de estréia dos suecos do Mama Kin. Desde 2001 batalhando no underground, com dois EPs lançados de forma independente – “Higher and Higher” (2005) e “Passion Takin’ Over” (2006) – somente no ano passado o quarteto conseguiu publicar seu full-lenght.

A despeito do nome – claramente influenciado por Aerosmith – o som do quarteto de Karlstad não tem nada a ver com o som da ex-banda de Steven Tyler. O que temos aqui é aquele típico Hard Rock – não necessariamente Sleaze – que só a molecada escandinava consegue fazer direito hoje em dia. Fãs de Crashdïet e afins irão fazer a festa. Só não esperem um vocalista como Dave Leppard ou Olliver Twisted, pois o grande diferencial do Mama Kin é a voz de Ward, que em vários momentos me lembrou a voz de Ville Valo, do HIM. Combinação inusitada que funcionou!

Destaque é o que não falta ao longo do play, mas basta ouvir os singles “Superman” e “In the City” para se dar conta do poder de fogo de Ward, Jon, Edwin e Elias. Vida longa e muito sucesso à família da mamãe!

01. Badge and a Gun
02. In The City
03. You Belong To Me
04. Mrs. Operator
05. Higher & Higher
06. Too Much
07. Fortune & Fame
08. Superman
09. You Belong To Me
10. Champagne, Chicks, and Rock N' Roll

Ward – Vocais; Guitarra
Elias – Guitarra
Jon – Baixo
Edwin – Bateria

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82,3 MB ~ 320 kbps

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Reckless Love – Speed Princess [2006]

Enquanto o tão aguardado debut do Reckless Love não chega – seu lançamento está previsto para o dia 24 de fevereiro na Finlândia e nos países bálticos via Universal Music – que tal voltar quatro anos no tempo e dar uma conferida neste EP da época mais Sleaze do grupo? Pois bem, o que temos aqui é “Speed Princess”, um compacto de três faixas lançado em 2006 cuja repercussão rendeu ao vocalista Olli Herman o os encargos vocais no Crashdïet, onde virou Olliver Twisted.

A faixa-título abre o trabalho com bumbo duplo nas estrofes e um refrão marcante, daqueles que basta você ouvir uma vez para sair cantarolando por aí. Em seguida, Sleaze puro na pesada “Easy Absolution”, com direito a um show a parte de Olli, que vocifera com uma atitude de dar inveja. O encerramento fica por conta da californiana “Goodnight”, e novamente o quarteto acerta em cheio no quesito sing-along.

Baixe agora mesmo e descubra o porquê de o Reckless Love ser a minha aposta de sucesso em 2010.

01. Speed Princess
02. Easy Absolution
03. Goodnight

Olli Herman – Vocais
Pepe – Guitarra
Jalle Verne – Baixo
Hessu Maxx – Bateria

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15,09 MB ~ 192 kbps

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vendredi 29 janvier 2010

Crimson Glory – Strange and Beautiful [1991]

As saídas do guitarrista Ben Jackson e do baterista Dana Burnell após a turnê de “Transcendence” anunciaram o que estava prestes a acontecer no Crimson Glory. O grupo, outrora conhecido por suas máscaras prateadas, resolveu aparecer de cara limpa. E as mudanças não pararam por aí, uma vez que o Power Metal que consagrou o grupo em seus dois primeiros trabalhos deu lugar a um som mais voltado para o Hard Rock, logo, mais comercial.

Lançado em 1991, “Strange and Beautiful” é o resultado dessas mudanças que pouco agradaram os fãs e acabaram resultando na saída do vocalista Midnight e no posterior fim da banda. No entanto há quem goste pra valer do que se ouve aqui. Eu mesmo após algumas ouvidas passei a dar mais valor. Ainda assim, continuo achando impossível coloca-lo no mesmo patamar que seus antecessores.

Ao longo do play fica evidente que o Crimson Glory foi feito para o Metal, mas é preciso reconhecer que o lado Hard Rock do grupo também tem coisa boa a oferecer – não muita, apenas o suficiente para valer o download. Destaque para a pedrada “The Chant” (faixa mais pesada de todo play e, curiosamente, uma das duas músicas de trabalho juntamente com a balada “Song for Angels”) e para “Deep Inside Your Heart”, com direito a uma interpretação digníssima do saudoso Midnight, que aceitem ou não, era a alma do grupo.

01. Strange and Beautiful
02. Promise Land
03. Love and Dreams
04. The Chant
05. Dance on Fire
06. Song for Angels
07. In the Mood
08. Starchamber
09. Deep Inside Your Heart
10. Make You Love Me
11. Far Away

Midnight – Vocais
Jon Drenning – Guitarra
Jeff Lords – Baixo
Ravi Jakhotia – Bateria

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81,6 MB ~ 192 kbps

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