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jeudi 4 mars 2010

Attomica - Attomica [1987]


Está com saudades daqueles singelos momentos onde a violência e a insanidade corriam soltas pelo seu som? Pois bem meu companheiro, aqui está uma jóia rara, que irá trazer a tona toda a fúria do thrash metal nacional!

Formado em 1985 na cidade de São José dos Campos, São Paulo, um grupo de amigos com o intuito de fazer um som característico da cena metaleira mundial, onde quem mandava era o thrash, resolveram se juntar para tentar a sorte. Enquanto nos Estados Unidos pipocavam bandas em todo o canto, subindo direto para o estrelato, aqui no Brasil era um pouco diferente... A divulgação era tão precária quanto as condições de se gravar algum material, mas uma coisa não faltava: bandas de qualidade! Claro que uma parcela muito pequena conseguiu realmente sair do underground e entrar na mídia de grande corrência.

E o que as bandas que não iam pra frente faziam? Grande parte encerravam as atividades após alguns show; outras continuavam a fazer shows sem tanta frequência, servindo apenas como hobbie dos membros que tinham outros empregos para se sustentar; e outras continuaram na batalha, lutando para lançar discos e tentar alcançar alguma fama, mas 99% das bandas acabaram, sendo que muitas delas interromperam as atividades nos anos 90 por causa da grande onda grunge que inundou o mundo na época.

Na questão do Attomica, a banda se encaixa na terceira opção, lançando discos até 1991, quando entraram em um hiato que só terminou em 2002, através de um lançamento mais do que espetacular: The Blast Of Video, um dvd com apresentações históricas da banda no ano de 1992, durante a turnê de divulgação do último disco ''Disturbing The Noise'', e quando a banda abriu para ninguém menos que o Kreator! Trazendo o debut da banda, eu sou obrigado a admitir que a qualidade do som não está lá essas coisas... Mas de qualquer jeito, não tenho dúvidas que os fãs do estilo irão vibrar do começo ao fim!

Diversão garantida!

1 - Dying Smashed
2 - Marching Over Blood
3 - Lost Time
4 - No Life Till Madness
5 - Children Assassin
6 - Flesh Maniac
7 - Samurai

Formação:
Laerte Perr - vocal
Pyda Rod - guitarras
João Paulo Francis - guitarras
Andre Rod - baixo
Mario Sanefuji - baquetas




sueco


mardi 2 mars 2010

Daft Punk - Discovery [2001]


Se você leu ''Daft Punk'' e já ficou de mimimi e frescurinha pensando que o blog virou uma boate ambulante, pode abaixar o fogo, pois o disco em questão é uma verdadeira obra de arte. Com vocês, o segundo disco do Daft Punk: ''Discovery''!

Após o aclamado ''Homework'', todos esperavam que o grupo lançasse algo parecido, mas essa sede não foi saciada... para o segundo disco, a dupla mais frenética da música mudou! Eles resolveram misturar elementos nunca imaginados pelos fãs e acredito que por eles também. Em uma entrevista para a revista ''Remix Magazine Online'', Thomas Bangalter fala que o ''Discovery'' é algo muito relacionado a infância da dupla (entre os anos 1975 e 1985), utilizando como argumento que quando se é criança você gosta de algo, pelo simples fato que você gosta, não fazendo muitas perguntas em torno dela, com a mente bem aberta, então pensando nisso o grupo resolveu arriscar.

Misturando estilos que vão desde a disco music, o synthpop, e claro a conhecida batida característica do grupo, a dupla também utiliza uma série de samples e até aplicam instrumentos como guitarra, baixo, bateria e teclado, muito bem tocados diga-se de passagem! Apesar dos pesares para os fãs, o disco foi extremamente bem recebido e recebeu boas críticas da mídia, fazendo com que seus singles atingissem boas posições de vendas e aproximando ainda mais fãs para junto da banda, fazendo com que as apresentações atingissem a lotação máxima.

Outro fato que colaborou bastante para a divulgação tanto da banda, quanto do disco, foi o longa metragem ''Interstella 5555: The 5tory of the 5ecret 5tar 5ystem''. Produzido pelo Daft Punk ao lado da Tōei Animation, supervisionado por ninguém menos que Leiji Matsumoto (citado como um herói de infância da dupla), o longa é baseado no disco aqui presente. Sem qualquer tipo de fala ou efeito sonoro, toda a animação tem como som de fundo, o disco Discovery. Para maiores informações, e para conhecer a história do longa, basta clicar aqui. Caso alguém se interesse, eu indico que procure assistir, vale muito a pena, além de ser bem fácil de se encontrar pelo google e em blogs.

Discão para se ouvir a qualquer momento, com a certeza de satisfação garantida!

1 - One More Time
2 - Aerodynamic
3 - Digital Love
4 - Harder, Better, Faster, Stronger
5 - Crescendolls
6 - Nightvision
7 - Superheroes
8 - High Life
9 - Something About Us
10 - Voyager
11 - Veridis Quo
12 - Short Circuit
13 - Face to Face
14 - Too Long

Formação:
Daft Punk - sequenciadores, samples, sintetizadores, vocais, vocoders, máquinas de ritmos e instrumentos.
Romanthony - vocal em ''One More Time'' e ''Too Long''
Todd Edwards - vocal em ''Face To Face''




sueco


lundi 1 mars 2010

Thin Lizzy - Thin Lizzy [1971]


Inspirado pelo comentário do parceiro Brunão no último post do Thin Lizzy! Para os que leram, ainda não ouviram e ficaram curiosos sobre os dois primeiros lançamentos do grupo, venho hoje com o debut da banda.

Lançado em 1971, após o single ''The Farmer'', o auto intitulado ''Thin Lizzy'' é completamente diferente de qualquer outra coisa que a banda já fez em toda a carreira. Se você está achando que irá encontrar nem que for pequenos flertes com os futuros discos de sucesso, nem vá se animando. O que comanda aqui é uma mistura fantástica de blues com folk, ou seja, aquelas músicas mais relax, mais lentas, ideais para curtir um pôr-do-sol e coisas do tipo. Claro que temos também aquelas mais ''porradas'', dentro dos devidos padrões de ''porrada'', onde já era possível perceber toca a habilidade de Phil, Brian e Eric.

É legal ouvir os discos do Thin Lizzy em seqüencia, porque podemos perceber toda a mudança sonora que a banda sofreu com o passar dos tempos, e se percebermos bem, apesar de tudo, a banda nunca abandonou total as suas raízes, usando constantemente alguns dos elementos que fizeram a banda nascer. É interessante também pararmos para pensar se naquela época, que os garotos se reunião e ensaiavam todos os dias para tornar o sonho de uma banda realidade, eles imaginavam onde tudo isso iria parar...

Apenas Thin Lizzy!

1 - The Friendly Ranger at Clontarf Castle
2 - Honesty Is No Excuse
3 - Diddy Levine
4 - Ray Gun
5 - Look What the Wind Blew In
6 - Eire
7 - Return of the Farmer's Son
8 - Clifton Grange Hotel
9 - Saga of the Aging Orphan
10 - Remembering Part 1
11 - Dublin
12 - Remembering Part 2 (New Day)
13 - Old Moon Madness
14 - Things Ain't Working Out Down at the Farm

Formação:
Phil Lynott - vocal e baixo
Eric Bell - guitarras
Brian Downey - baquetas




sueco


samedi 27 février 2010

Fourplay - Fourplay [1991]


Finalmente o tão esperado sábado, e com ele o lazer, ou aquele encontro tão esperado com a pessoal desejada, ou simplesmente aquele dia que você fica na paz e relaxa após a longa semana. Para isso, que tal uma boa música para acompanhar? Se a sua resposta for sim, aqui está o que você procura!

O primeiro lançamento do Fourplay é sem sombra de dúvidas, uma das maiores relíquias que os nossos ouvidos podem apreciar. Grupo conhecido pelo alto nível técnico e pela capacidade de produzir músicas de qualidade, a banda teve seu início quando quatro grandes nomes da música mundial se juntaram, foram eles: Nathan East, baixista quase que oficial de ninguém menos que Eric Clapton; Harvey Mason, baterista que já participou de gravações com Djavan, entre outros; Lee Ritenour, guitarrista do mais alto nível, reconhecido internacionalmente pela capacidade de lidar com os mais variados estilos musicais; e Bob James, tecladista muito requisitado por diversos artistas do meio.

Com um time tão experiente, seria impossível obter algo fora do nível espetacular. Baseado em uma fusão entre o smooth jazz e o jazz contemporâneo, o som em sua grande parte instrumental é ideal para fazer uma trilha sonora, de preferência para momentos mais relaxantes e até aqueles mais românticos. Só para ter um breve gostinho do grupo, eu indico que todos dêem uma olhada no vídeo da clássica ''101 Eastbound'', onde é possível se ter uma idéia do que os músicos são capazes de fazer.

Discão para embalar a noite de sábado, domingo, segunda...

1 - Bali Run
2 - 101 Eastbound
3 - Foreplay
4 - Moonjogger
5 - Max-O-Man
6 - After the Dance
7 - Quadrille
8 - Midnight Stroll
9 - October Morning
10 - Wish You Were Here
11 - Rain Forest

Formação:
Nathan East - vocal e baixo
Lee Ritenour - guitarras
Bob James - teclado
Harvey Mason - baquetas




sueco

vendredi 26 février 2010

Voivod - Rrröööaaarrr [1986]


VOIVÔÔÔD!!! Hora de destruir tudo e todos a sua volta, a jaula foi aberta e a banda mais violenta do thrash mundial está a solta pra invadir a sua casa!

Como o Voivod já foi constantemente citado e postado aqui no blog, serei bem direto: discão pra ''zé'' nenhum colocar defeito! Thrash puro, direto e de qualidade! Mas se você ainda tem alguma dúvida sobre a capacidade sonora do grupo, é fácil: de uma olhada na capa e no título; agora imagine quantos coelinhos e ursinhos estão te aguardando do outro lado do download. Ainda bem grosso e bruto, o ''Rrröööaaarrr'' se mostra bem ligado ao debut do grupo, ''War And Pain'', sem muita evolução como viria ocorrendo algum tempo depois.

Apostando nessa idéia, o quarteto: Snake, Piggy, Blacky e Away, enfia o pé no acelerador, e lança um dos registros mais potentes e violentos que o mundo já ouviu, conseguindo agradar o público faminto pelo som tradicional, e ainda por cima arrebanhando uma nova legião de fãs. Os elementos usados são basicamente os mesmos, agressividade nos vocais, uma guitarra inconfundível, um baixo devastador e uma bateria insana, o que da como resultado: muita diversão!

Porrada para começar bem o final de semana!

1 - Korgüll the Exterminator
2 - Fuck Off and Die
3 - Slaughter in a Grave
4 - Ripping Headaches
5 - Horror
6 - Thrashing Rage
7 - The Helldriver
8 - Build Your Weapons
9 - To the Death

Formação:
Denis "Snake" Belanger - vocal
Denis "Piggy" D'Amour - guitarras
Jean Yves "Blacky" Theriault - baixo
Michel "Away" Langevin - baquetas




sueco


jeudi 25 février 2010

Thin Lizzy - Vagabonds Of The Western World [1973]


O Thin Lizzy meio que já ganhou a sua dose semanal aqui no blog, e para não perder o clima, venho com um dos primeiros discos lançados pelo grupo, uma verdadeira jóia e que todo fã da banda deve ter na coleção!

Como todos devem saber, o começo do Thin Lizzy foi algo ''estranho'', um folk misturado com blues, algo meio difícil de se definir... mas claro, um som de extrema qualidade! Para os que conhecem apenas o grupo do ''Black Rose'', ou do ''Bad Reputation'' irão estranhar muito, chegando até a pensar em um primeiro momento ''que coisa chata!!!''. Sim, diferente, mas viciante e bem agradável.

Tudo acontece como uma evolução, da mesma maneira que ocorreu uma mudança bem forte a partir do ''Chinatown'', onde temos uma posição mais heavy. De diferente aqui temos o guitarrista, Eric Bell, que sozinho faz coisas que muitas vezes nem as futuras duplas fizeram, com seus solos ''viajantes'' e técnicos, e seus riffs certeiros, fez com que o Thin Lizzy ganhasse a primeira fama, entrando na cena rockeira da época. Phil Lynott mostra que muita coisa viria a acontecer com seu baixo furioso e sua voz marcante, enquanto Brian Downey detona tudo como de costume.

Discão perfeito para acelerar na estrada e ver até onde vai o horizonte!

1 - Mama Nature Said
2 - The Hero and the Madman
3 - Slow Blues
4 - The Rocker
5 - Vagabonds of the Western World
6 - Little Girl in Bloom
7 - Gonna Creep Up on You
8 - A Song for While I'm Away
9 - Whiskey in the Jar
10 - Black Boys on the Corner
11 - Randolph's Tango
12 - Broken Dreams

Formação:
Phil Lynott - vocal e baixo
Eric Bell - guitarras
Brian Downey - baquetas




sueco


mercredi 24 février 2010

Sonic Youth - Dirty [1992]


Estava de bobeira aqui no blog, quando percebi que o Sonic Youth tinha apenas um único post, então achei que seria uma boa, não apenas postar outro disco da banda, mas sim postar o sucessor do presente aqui no blog, para que os que não conhecem possam ter uma noção da banda.

Bem, após o lançamento do fantástico ''Goo'', o grupo tinha um grande trabalho pela frente, pois apesar de já terem uma história e uma legião consolidada de fãs, estavam entrando nos anos 90, ou seja, novas mentes, novos gostos, novo público! Claro que começando os anos 90 com um disco do nível do ''Goo'', o grupo já tinha uma certa imagem na cabeça desse novo público, mas eles precisavam lançar algo tão bom quanto, para carimbar de vez o nome Sonic Youth nessa geração e para não parecer que o gás estava acabando diante dos fãs antigos.

Enfim, chega as lojas o tão aguardado ''Dirty''! Não se enganem pela capinha fofinha e bonitinha, o que temos aqui é um disco agressivo, pesado, denso, tudo aquilo que o grupo vinha fazendo. Bem recebido pela crítica e pelos fãs, o objetivo foi alcançado, e como esperado, a banda caiu de vez nas graças da nova mídia.

Se você nunca ouviu nada do Sonic Youth, acredito que você achará muito ''barulhento'', caso não esteja acostumado a toda essa psicodelia mesclada com o alternativismo, mas claro, com uma audição mais detalhada, com certeza você irá se transformar em um fã de carteirinha. Agora, se você já ouviu outras coisas da banda e principalmente, o ''Goo'', baixe esse disco imediatamente sem pestanejar!

Discão para curtir e dar um chute na bunda de tudo que te incomoda!

1 - 100%
2 - Swimsuit Issue
3 - Theresa's Sound-World
4 - Drunken Butterfly
5 - Shoot
6 - Wish Fulfillment
7 - Sugar Kane
8 - Orange Rolls, Angel's Spit
9 - Youth Against Fascism
10 - Nic Fit
11 - On the Strip
12 - Chapel Hill
13 - JC
14 - Purr
15 - Créme Brûlèe

Formação:
Thurston Moore - guitarras e vocal
Lee Ranaldo - guitarras e vocal
Kim Gordon - baixo, guitarras e vocal
Steve Shelley - baquetas




sueco


The Adicts - Songs Of Praise [1981]


Clássico punk para os visitantes do blog hoje! Debut do The Adicts, e para os que não conhecem (o que eu duvido muito), temos aqui uma banda da ''boa safra'' dos anos 70 e que sobrevive até os dias de hoje.

Nascida em 1975, em Suffolk na Inglaterra, inicialmente sob o nome de Afterbirth & The Pinz, tinha como proposta principal participar da forte cena punk ocorrente na época. Não demorou muito para que eles se transformassem nos The Adicts, e através do visual inspirado no filme ''Laranja Mecânica'' também transformassem todo o movimento, fazendo com que eles entrassem para a lista das ''desconhecidas bandas famosas''. Outro ponto interessante do grupo, é o fato de que incrivelmente eles estão desde o seu início com a mesma formação!!!

Com tanto tempo juntos, a ''química'' é magnífica, apesar que mesmo sendo o debut, os caras já se mostravam super unidos fazendo um som no mínimo viciante! Com guitarras bem típicas do estilo, o baixo bem forte e uma batera seca, temos aquela banda que tinha tudo para ser só mais uma entre o mar punk que assolava a Inglaterra, mas que por ter uma ''pitada de sal'' a mais conseguiu se destacar.

Discão para curtir a qualquer momento do dia que o prazer será garantido!

1 - England
2 - Hurt
3 - Just Like Me
4 - Tango
5 - Telepathic People
6 - Mary Whitehouse
7 - Distortion
8 - Get Adicted
10 - Calling Calling
11 - In the Background
12 - Dynasty
13 - Peculiar Music
14 - Numbers
15 - Sensitive
16 - Songs of Praise
17 - Sound of Music
18 - Who Spilt My Beer?

Formação:
Keith Warren - vocal
Pete 'Dee' Davidson - guitarras
John Ellis - guitarras
Mel Ellis - baixo
Michael 'Kid Dee' Davison - baquetas




sueco




lundi 22 février 2010

The Rippingtons - Tourist In Paradise [1989]


Mais um post da coleção ''sons diferentes'' que eu venho fazendo nesses últimos tempos, e parece que até agora todos foram muito bem aceitos aqui no blog. Após um dia literalmente infernal de tanto calor, tive a brilhante idéia de postar essa jóia.

Passei o dia inteiro matutando sobre como eu escreveria sobre esse disco, mas por se tratar de um som de extrema qualidade, estou meio indeciso sobre como resenha-lo. Quem nunca ouviu falar sobre os Rippingtons provavelmente deve estar se perguntando o que essa banda tem de tão especial, e eu vou responder: TUDO! Simplesmente sensacional, com músicas instrumentais que passam por uma grande variedade de estilos, tendo como músico chefe do projeto, Russ Freeman, um violonista e guitarrista famoso por seu vasto leque de gêneros. Russ joga toda a sua experiência em cima da banda para que o sucesso fosse absoluto... missão cumprida!

Baseado em um smooth jazz da melhor qualidade, a banda faz um som capaz de deixar qualquer de queixo caído. Usando e abusando de sintetizadores e teclados, o som do grupo chega a lembrar aquelas levadas de teclado que os artistas de AOR utilizavam em grande escala na época. Outro ponto forte é o sax hipnotizante comandado por Jeff Kashiwa, que arranja com maestria nesse ''bem bolado'' de estilos. Com músicas que nos remetem facilmente ao clima litorâneo, digamos, ''caliente'', ligeiramente temos a imagem daqueles filmes melosos oitentistas, onde o casal se ama até o amanhecer na areia da praia (hahahaha). Indico antes do download, quem se interessar, de uma olhada no vídeo de uma das minhas músicas preferidas do grupo, a ''One Summer Night In Brazil''.

Disco perfeito para um fim de tarde acompanhando o pôr do sol.

1 - Tourist in Paradise
2 - Jupiter's Child
3 - Aruba!
4 - One Summer Night in Brazil
5 - Earthbound
6 - Let's Stay Together
7 - One Ocean Way
8 - Destiny
9 - The Princess

Formação:
Russ Freeman - guitarras e sintetizadores
Steve Bailey - baixo
Jeff Kashiwa - Sax
Tony Morales - baquetas e percussão
Rob Mullins - teclado
Carl Anderson - vocal




sueco


dimanche 21 février 2010

Napalm Death - Scum [1987]


Segundona começando, e sinceramente, quero que esse começo de semana vá pra casa do chapéu! Então para compartilhar o sentimento de ofensa, nada melhor do que uma tijolada das boas na ''zoreia''.

Se tratando de Napalm Death, o mínimo que podemos esperar é um som bruto e denso, em todos os sentidos. Mas não estamos falando apenas de qualquer disco, mas sim do debut, o mais podre e destruidor de todos! Aliás, se você não gosta de músicas pesadas e agressivas, você nem deveria ter começado a ler esse post, afinal, um post digno de estar no blog do nosso amigo Brunão, 51 Com Torresmo, não é para qualquer um.

Considerado o primeiro registro de Grindcore gravado, o grupo não demorou muito para crescer no meio extremo, e rapidamente alcançou altos patamares tornando o nome ''Napalm Death'' uma referência mundial. Um ponto negativo no grupo, foi a constante troca de formações, o que desestabilizou um pouco no começo, mas nada que pudesse afetar ao ponto de levar ao fim da carreira, até porque já no ano seguinte eles lançaram outro disco, e mostraram que vieram pra ficar.

Não tem muito o que se falar sobre o som: violência, velocidade, insanidade, agressividade, rebeldia e um desejo enorme de falar ''foda-se'' pra todo mundo! Aqui temos também a música mais rápida do mundo! Isso mesmo que você leu, com seus 1,316 segundos, ''You Suffer'' esta presente no conhecido ''Guiness Book''.

''YOU SUFFER... BUT WHY?''

1 - Multinational Corporations
2 - Instinct of Survival
3 - The Kill
4 - Scum
5 - Caught in a Dream
6 - Polluted Minds
7 - Sacrificed
8 - Siege of Power
9 - Control
10 - Born on Your Knees
11 - Human Garbage
12 - You Suffer
13 - Life?
14 - Prison Without Walls
15 - Point of No Return
16 - Negative Approach
17 - Success?
18 - Deceiver
19 - C.S. (Conservative Shithead)
20 - Parasites
21 - Pseudo Youth
22 - Divine Death
23 - As the Machine Rolls On
24 - Common Enemy
25 - Moral Crusade
26 - Stigmatized
27 - M.A.D.
28 - Dragnet

Formação:
Nik Bullen - vocal e baixo (faixas 1 - 12)
Justin Broadrick - guitarras (faixas 1 - 12)
Lee Dorrian - vocal (faixas 13 - 28)
Bill Steer - guitarras (faixas 13 - 28)
Jim Whitely - baixo (faixas 13 - 28)
Mick Harris - baquetas




sueco


(foto da banda em 1987 '-')

vendredi 19 février 2010

Steve Vai - Fire Garden [1996]


Para fechar essa semana de preguiça e ressaca com chave de ouro, que tal ouvir um dos melhores guitarristas do mundo em ação? Agressividade dosada com o sentimentalismo que só ele consegue transmitir através de uma guitarra, esse é o Steve Vai, um dos melhores guitarristas da história.

O disco aqui presente é dividido em 2 partes, a primeira parte está recheada de instrumentais que vão desde a calmaria até a tormenta. O disco já abre com uma sirene avisando que ''chumbo grosso'' vem pela frente, a partir dai os ouvintes entram em uma viagem guiada pelos dedos do próprio Vai, onde todo a habilidade e o virtuosismo do guitarrista vem a tona mostrando o quanto ele é capaz de fazer. Essa primeira fase vai da faixa 1 até a número 9, assim, pouco mais de meia hora de puro feeling e energia. Apesar de parecer meia babaquisse, eu faço questão de ressaltar duas músicas que eu sou literalmente apaixonado: a empolgante ''The Crying Machine'', e a mais melosa ''Hand On Heart''.

Com a chegada da breve ''Deepness'', temos um aviso de que algo irá mudar, e isso não vem em vão. A partir daqui temos a parte com voz, e adivinhem quem está no posto de vocalista? O próprio Steve Vai!!! A pauleira continua comendo solta, com a guitarra forte e precisa sempre marcando presença. Arrepiante e poderoso do começo ao fim, o disco é perfeito, impecável!

Farei um comentário bem pessoal: o cara manja pra cacete!!!

Fase 1:
1 - There's A Fire In The House
Chris Frazier - baquetas
Steve Vai - todo o resto

2 - The Crying Machine
Greg Bissonette - baquetas
John Avila - baixo
Steve Vai - guitarras

3 - Dyin' Day
Deen Castronovo - baquetas
Stu Hamm - baixo
Steve Vai - todo o resto

4 - Whookam
Devin Townsend - vocal
Steve Vai e Devin Townsend - backing vocals
Steve Vai - todo o resto

5 - Blowfish
Deen Castronovo - baquetas
Steve Vai - todo o resto

6 - The Mysterious Murder Of Christian Tiera's Lover
Steve Vai - tudo

7 - Hand On Heart
Deen Castronovo - baquetas
Steve Vai - todo o resto

8 - Bangkok
Mike Mangini - baquetas
Steve Vai - todo o resto

9 - Fire Garden Suite: Bull Whip; Pusa Road; Angel Food; Taurus Bulba
Mike Mangini - baquetas
Steve Vai - todo o resto


Fase 2:
10 - Deepness
Steve Vai - tudo

11 - Little Alligator
Deen Castronovo - baquetas
Steve Vai - todo o resto

12 - All About Eve
Deen Castronovo - baquetas
C.C. White, Tracee Lewis, Miroslava Mendonza Escriba, Kimberly Evans - backing vocals
Steve Vai - todo o resto

13 - Aching Hunger
Steve Vai - tudo

14 - Brother
Robin Dimaggio - baquetas
Fabrizio Gossi - baixo
Will Riley - teclado
Steve Vai - todo o resto

15 - Damn You
Deen Castronovo - baquetas
Steve Vai - todo o resto

16 - When I Was A Little Boy
Steve Vai - tudo

17 - Genocide
C.C. White, Tracee Lewis, Miroslava Mendonza Escriba, Kimberly Evans, John (Gash) Sombrotto, Mark McCrite, Jim Altman - backing vocals
Steve Vai - todo o resto

18 - Warm Regards
Steve Vai - tudo

Achei interessante colocar os crédito igual ao cd.




sueco


mardi 16 février 2010

Placebo - Without You I'm Nothing [1998]


Feriado chegando ao fim, aquela preguiça de voltar para o trabalho, para a aula e para a tão odiada rotina, mas para ajudar a dar uma melhorada, venho postar uma banda que me conquistou a pouco tempo, mas que com certeza mudou a minha vida, pessoas, com vocês o segundo disco do Placebo!

Formado por volta de 1995 pelo amigos de infância, o Placebo desde o começo mostrou que não seria apenas mais uma banda entre as milhares que pipocavam pela Europa nos anos 90. Fazendo pequenos shows pelos países europeus ao lado de outras bandas, o grupo adquiriu maturidade e não demorou muito para que eles fechassem um contrato para a gravação do primeiro disco. Lançando em 1996 o tão esperado debut, ''Placebo'', foi um sucesso! Com uma turnê européia que passaria por 30 países (!!!), o grupo conseguiu uma boa divulgação e com isso já começou a carreira arrebatando uma grande massa de fãs.

Após muito trabalho, a banda entra novamente em estúdio para a gravação do seu segundo disco, mas é aquilo né, como na maioria das bandas, o tempo sempre traz algum desgaste, e aqui temos as ''interessantes'' atitudes de Brian. Com seus hábitos andrógenos, vira e mexe o vocalista aparecia de vestido nos shows, assumiu sua bissexualidade e era conhecido pela quantidade de drogas que usava, pra variar, a mídia apertou em cima dos caras, resultando em uma série de transtornos e polêmicas.

A sonoridade não mudou muito, o que serviu para atrair mais fãs e ao mesmo tempo, para firmar a lealdade dos já conhecidos. As músicas são extremamente viciantes, misturando melancolia e agressividade, o Placebo aposta em uma fórmula que embora seja muito conhecida, nenhuma outra banda consegue interpretar com tamanha maestria.

Disco para ouvir e se apaixonar!

1 - Pure Morning
2 - Brick Shithouse
3 - You Don’t Care About Us
4 - Ask For Answers
5 - Without You I’m Nothing
6 - Allergic (To Thoughts Of Mother Earth)
7 - The Crawl
8 - Every You Every Me
9 - My Sweet Prince
10 - Summer’s Gone
11 - Scared Of Girls
12 - Burger Queen
13 - Evil Dildo (Bônus)

Formação:
Brian Molko - vocal, guitarras e teclado
Stefan Olsdal - baixo, teclado, guitarras e backing vocal
Steve Hewitt - baquetas




sueco



lundi 15 février 2010

Zwan - Mary Star Of The Sea [2003]


Ok, podem falar ''mimimi... Billy Corgan só presta no Smashing Pumpkins... mimimi... outros projetos são ruins...'', não tenho como negar que apesar de tudo, a imagem de Corgan sempre foi e sempre será associada aos Pumpkins, mas não há como negar também que o Zwan foi um dos melhores discos que o carequinha já lançou.

Após o fim do Smashing Pumpkins em meados de 2000, Billy Corgan e Jimmy Chamberlin resolvem tomar um novo rumo juntos, e com a ajuda de mais três grandes músicos, é formado o Zwan em 2001. O projeto foi um sucesso! Boas vendas, boas músicas, bom entrosamento, ou seja, todos os elementos necessários para uma banda decolar, mas o que seria o elemento X da fórmula mágica... foi um dos principais motivos para o fim da banda.

Não tem jeito, assim como 2 + 2 sempre será 4, Billy Corgan sempre será igual a Smashing Pumpkins! E se nem um grande disco como o ''Mary Star Of The Sea'' conseguiu quebrar essa ligação, eu não sei o que será capaz. Não que isso seja ruim, ao contrário, Billy é um excelente músico e ao fazer novos projetos, digamos que ele ''completa'' ainda mais o som que ele faz no Smashing Pumpkins. Mas como eu disse, a felicidade não durou muito, com a banda chegando ao fim em 2004 através de uma frase dita pelo líder: ''meu coração esteve sempre com o Smashing Pumpkins''.

Sobre o disco: músicas alegres, empolgantes, feitas para aqueles momentos especiais que você nunca esquecerá. Não consigo descrever quais os fatores que tornam as músicas desse trabalho tão viciantes, mas seja lá qual for, com certeza irá te cativar da mesma maneira que me cativou desde a minha primeira audição. Há duas músicas que para mim, merecem uma atenção mais do que especial: a esfuziante ''Settle Down'' e a perfeita ''Honestly''.

Disco certeiro!

1 - Lyric
2 - Settle Down
3 - Declarations Of Faith
4 - Honestly
5 - El Sol
6 - Of A Broken Heart
7 - Ride A Black Swan
8 - Heartsong
9 - Endless Summer
10 - Baby Let's Rock
11 - Yeah
12 - Desire
13 - Jesus I Mary Star Of The Sea
14 - Come With Me

Formação:
Billy Corgan - vocal e guitarras
Matt Sweeney - guitarras
David Pajo - guitarras
Paz Lenchantin - vocal e baixo
Jimmy Chamberlin - baquetas



sueco

(post dedicado a companheira de blog, lyn (LLL))

Tank - Tank [1987]


Pra mim é sempre um grande prazer postar algum material do Tank aqui no blog, ainda mais se tratando do último grande disco da carreira da banda. Os visitantes do blog já devem conhecer um pouquinho o som do grupo, mas nunca é demais ressaltar: heavy metal destruidor!!!

Após uma decolagem em alto estilo, o Tank já era conhecido internacionalmente por seu som certeiro e pesado, então eles tinham a difícil missão de lançar um disco a altura dos clássicos ''This Means War'' e ''Honour & Blood'' que tocavam sem parar nos toca-discos pelo mundo afora. Até que após 3 anos sem nenhum lançamento, o público tem mãos o excelente ''Tank''!

Usando e abusando de clichês e até alguns efeitos, Agly e sua turma carimbam definitivamente o nome do grupo entre as melhores bandas do estilo. Um som viciante será basicamente isso que você encontrará aqui: uma voz imponente e avassaladora, solos arrepiantes capazes de tocar no fundo da alma e uma bateria devastadora! Essa foi a aposta do grupo para que o sucesso fosse garantido.

Apesar de algumas duras críticas dos mais ''xiitas'', a banda mostrou do que realmente é capaz. Mas infelizmente, assim como os maus momentos, os bons momentos também chegam ao fim, e foi exatamente após esse disco que a banda se desfez, deixando milhares de fãs órfãos e fazendo com que seus discos se tornassem verdadeiras jóias, valendo uma fortuna atualmente.

Enfim, heavy tradicional em sua melhor forma!

1 - Reign of Thunder
2 - March on, Sons of Nippon
3 - With Your Life
4 - None but the Brave
5 - The Enemy Below
6 - Lost
7 - (The Hell They Must) Suffer
8 - It Fell from the Sky

Formação:
Algy Ward - vocal e baixo
Cliff Evans - guitarras
Mick Tucker - guitarras
Gary Taylor - baquetas




sueco

dimanche 14 février 2010

Dashboard Confessional - The Places You Have Come To Fear The Most [2001]


Primeira vez que eu posto Dashboard aqui no blog, não sei qual será a reação dos visitantes, acredito que muitos irão ficar de ''mimimi'' pelo que falam sobre a banda por ai, mas independente disso, eu gosto muito do som do grupo e por esse motivo venho até aqui trazer um disco que não sai do meu mp3, para dividir com os visitantes.

Após apostar todas as fichas no Dashboard Confessional, Chris Carrabba sai de sua banda Further Seems Forever, e mergulha de cabeça para que seu foco principal decole. Em 2000 é lançado o ''Swiss Army Romance'' com o single ''Screaming Infidelities'' obtendo um relativo sucesso, e incentivando Chris a seguir em frente. Até que chegamos em 2001, e o disco em questão é colocado nas prateleiras. Para a felicidade de todos: o cd é um sucesso! Arrecadando uma boa quantidade de fãs e arrancando boas críticas da mídia, além de um disco de ouro, músicas como ''The Places You Have Come to Fear the Most'', ''Again I Go Unnoticed'' e ''Saints and Sailors'' explodem nas rádios, elevando o nome do grupo para o mundo.

Sobre o som do disco, posso dizer que trata-se de um rock alternativo, mas nada parecido com as outras bandas do estilo, muito pelo contrário, com o uso constante do violão, Carrabba aplica altas doses de som acústico fazendo algumas músicas, onde encontramos apenas a voz e o violão. Mas claro, uma banda de primeira, marca presença em grande parte do disco garantindo um som agradável sempre.

Sonzera da boa para curtir a qualquer momento do dia, com garantia de satisfação garantida.

1 - The Brilliant Dance
2 - Screaming Infidelities
3 - The Best Deceptions
4 - This Ruined Puzzle
5 - Saints and Sailors
6 - The Good Fight
7 - Standard Lines
8 - Again I Go Unnoticed
9 - The Places You Have Come to Fear the Most
10 - This Bitter Pill

Formação:
Chris Carrabba - vocal e violão
John Ralston - guitarras
Scott Schoenbeck - baixo
Susan Sherouse - violino
Mike Marsh - baquetas




sueco


Thin Lizzy - Thunder And Lightning [1983]


Carnaval, festas, bebidas, dias desregrados... mas do que adianta tudo isso, sem boa música? Então, nada melhor que um bom Thin Lizzy para salvar esse feriado, assim venho postar o último disco de estúdio da carreira do grupo.

Aqui a banda se apresenta da maneira mais agressiva possível, com visíveis intenções de quebrar tudo, Phil Lynott e sua gangue mergulham de cabeça no heavy metal, mas sem perder o espírito hard rock que levou a banda ao topo do mundo, criando uma mistura nunca vista até então. Apesar disso, claro que nem todos gostaram dessa nova abordagem, fazendo com que o albúm fosse duramente criticado e não atingisse boas vendas.

Nesse último período da banda, John Sykes entra para o grupo e manda bala no trabalho, criando solos hipnotizadores. Embora essa seja a sua única participação na história do Thin Lizzy, Sykes se tornou um dos membros mais famosos do grupo, participando futuramente de apresentaçãos de reunião e de tributos.

Alguns simplesmente rejeitam o ''Thunder And Lightning'' e até fazem certas críticas, mas pra mim este disco não perde em nada para os outros trabalhos, muito pelo contrário, mostra como uma banda de verdade trabalha, evoluindo seu som, diversificando e abrindo os horizontes.

Thin Lizzy = excelentes músicas!

1 - Thunder And Lightning
2 - This Is The One
3 - The Sun Goes Down
4 - The Holy War
5 - Cold Sweat
6 - Someday She's Going To Hit Back
7 - Baby Please Don't Go
8 - Bad Habits
9 - Heart Attack

Formação:
Phil Lynott - vocal e baixo
John Sykes - guitarras
Scott Gorham - guitarras
Darren Wharton - teclado
Brian Downey - baquetas




sueco


vendredi 12 février 2010

Sweetback - Sweetback [1996]


''Anônimo disse...
se vocês continuarem postando albuns que não são rock eu vou denunciar seus arquivos como abuso então vocês vão perder o blog é vocês que sabem, faça sua escolha, seus nerd batedor de punheta.
12 de fevereiro de 2010 12:35''

Começo o post dando os parabéns para o grande cretino que teve a cara-de-pau de vir até aqui e defecar pelos dedos tudo isso! E aproveitando todo o leque de estilos do bastardinho, venho postar um disco especial para pessoas assim.

O disco aqui presente não se assemelha com nada que vocês já viram aqui no blog, isso eu garanto! Projeto encabeçado pelos músicos Stuart Matthewman, Paul S. Denman e Andrew Hale, isso mesmo, os mesmos músicos que tocam na banda da conhecida Sade Adu. Os 3 resolveram não parar após o fim da turnê do disco ''Love Deluxe'', e sem a cantora, criaram o Sweetback.

Sobre o som do grupo: temos um grande bem bolado! Se você baixar na intenção de ouvir para se divertir ou para curtir o disco em si, você ira odiá-lo! Mas se você baixar e utilizá-lo como uma trilha sonora, independentemente do momento, com certeza você ira amá-lo! Os caras fazem praticamente de tudo, desde jazz, passando pelo smooth jazz, pelo trip-hop e assim vai, sempre com instrumentais criativos e relaxantes e com diversas participações no decorrer do disco.

Discão pra relaxar a qualquer momento do dia!

1 - Gaze
2 - Softly Softly
3 - Sensations
4 - Au Natural
5 - Arabesque
7 - Chord
8 - Walk Of Ju
9 - Hope She'll Be Happier
10 - Come Dubbing
11 - Cloud People
12 - Powder

Formação:
Stuart Matthewman - guitarras e sax
Paul Spencer Denman - baixo
Andrew Hale - teclas




sueco

Exumer - Rising From The Sea [1987]


Ufa... finalmente a sexta-feira que todos estamos esperando desde a labutante segunda! Enfim, para terminar mais uma semana, não existe maneira melhor do que dando um chute na bunda de tudo que te encheu o saco todo esse tempo, sendo assim, uma jóia do thrash alemão é sempre bem vinda!

Sem dúvida nenhuma o Exumer é a minha banda preferida quando o assunto tange o thrash metal, independente de qualquer coisa, pra mim, ninguém destrói os lares melhor do que essa máquina alemã. Desde o meu post do ''Possessed By Fire'', eu venho procurando postar o segundo (e último) disco da banda, claro que temos de levar em consideração que o vocalista já não é o mesmo, enquanto no debut temos o mestre Mem Von Stein rasgando tudo nos microfones e debulhando o baixo, aqui temos Paul Arakari tomando o lugar de Mem.

A destruição é a mesma, mas em vez daqueles gritos e berros insanos, temos uma voz mais grave e que por esse motivo não manda aquelas rasgadas que ouvimos no disco anterior, mas por outro lado, Paul da conta do recado e não fica em nenhum momento para trás. Os demais músicos são os mesmos, o que colabora para que o disco não saia muito dos padrões do debut, chegando em alguns momentos até a lembrar as músicas antigas, como por exemplo, na ''Unearthed'', que em vários momentos (para não dizer quase que em todos) nos remete ao clássico ''Possessed By Fire''.

Vale lembrar que no ano passado o grupo lançou uma nova demo, com uma inédita chamada ''Waking The Fire'', que pode ser ouvida no myspace da banda. Vale lembrar também que se não bastasse ser a primeira música inédita depois de 23 ANOS, ainda temos a volta de Mem Von Stein para OS VOCAIS!!!!!!! Agora só nos resta esperar e implorar para que haja alguma turnê por aqui.

Thrashera da boa!

1 - Winds Of Death
2 - Rising From The Sea
3 - Decimation
4 - The First Supper
5 - Unearthed
6 - Shadows Of The Past
7 - Are You Deaf?
8 - I Dare You
9 - Ascension Day

Formação:
Paul Arakari - vocal e baixo
Bernie - guitarras
Ray Mensch - guitarras
Syke Bornetto - baquetas




sueco


(Exumer + Prancha de Surf = pessoal da Combe!)

lundi 8 février 2010

James Iha - Let Come It Down [1998]


Acho que alguns já leram o nome James Iha aqui no blog, afinal a minha paixão pelo Smashing Pumpkins já rendeu 4 posts aqui no blog. Mas se você acha que o disco aqui presente se trata de algo parecido com a banda anterior de James, é ae que você se engana meu caro.

Sendo esse seu único trabalho solo, James mostra seu lado mais, digamos ''relax'', deixando de lado toda a agressividade de suas bases e solos no Smashing Pumpkins. Alcançando um relativo sucesso e com boas críticas, James fez alguns shows, mas não conseguiu nada mais do que isso, tendo sua imagem sempre remetida a sua antiga banda.

Sobre o som em questão, temos um disco para se ouvir no carro em uma viagem, ou na volta para casa após um dia cheio, com músicas calmas e excelentes para esquecer dos problemas. James mostra que manda muito bem nos vocais também, além de confirmar sua habilidade nas cordas com uma pega mais acústica que só reforça a calmaria que todo o disco guarda.

Discão para começar a semana com o pé direito!

1 - Be Strong Now
2 - Sound of Love
3 - Beauty
4 - See the Sun
5 - Country Girl
6 - Jealousy
7 - Lover, Lover
8 - Silver String
9 - Winter
10 - One and Two
11 - No One's Gonna Hurt You

Formação:
James Iha - vocal, guitarras e baixo
Neal Casal - guitarras
Solomon Snyder - baixo
Matt Walker - baquetas




sueco


samedi 6 février 2010

Sade - Discografia [1984 - 2010]


Depois de muitos planos e muito tempo, venho finalmente postar a discografia da minha cantora favorita, além de ser uma das minhas bandas favoritas! Agora, se você é da turma ''só ouço rock! \m/ O \m/'', nem continue e pule para o post seguinte, pois o que rola aqui é o melhor do jazz e do R&B!

Tudo bem que é uma coisa diferente aqui no blog, mas não se trata de um grupo desconhecido, muito pelo contrário! Com os hits ''Never As Good As The First Time'', ''Your Love Is King'', ''Kiss Of Life'', e claro o mega sucesso ''Smooth Operator'', Sade guiou toda uma geração de jovens e amantes... claro, amantes sim! Suas músicas são conhecidas pelo alto grau de sensualidade e bem apropriadas para aquele jantar a luz de velas com a companhia especial.

A banda inteira é excelente! Muitos dão todo o crédito para a vocalista Sade Adu, e sempre esquecem o exímio trabalho dos músicos que acompanham a cantora ao longo de sua carreira. Stuart Matthewman reveza a guitarra e o sax com maestria, criando harmonias agradáveis e levadas de sax hipnotizantes. A cozinha composta por Paul Cook, um baterista que se mostra criativo e versátil, e Paul Denman, um dos melhores baixistas que eu já ouvi na vida, com solos e um swing incomparável, deixa qualquer um de queixo caído! E para finalizar, Andrew Hale nos teclados, fornecendo um som ambiente irresistível, fazendo com que a a banda possa estar em qualquer coletânea ''Motel Love Songs'' sem muitos pestanejos.

Discografia especial para os fãs da boa música!


Diamond Life [1984]


1 - Smooth Operator
2 - Your Love Is King
3 - Hang on to Your Love
4 - Frankie's First Affair
5 - When Am I Going to Make a Living
6 - Cherry Pie
7 - Sally
8 - I Will Be Your Friend
9 - Why Can't We Live Together

Formação:
Sade Adu - vocal
Stuart Matthewman - guitarras e sax
Paul Denman - baixo
Andrew Hale - teclado
Paul Cook - baquetas



Promise [1986]


1 - Is It a Crime
2 - The Sweetest Taboo
3 - War of the Hearts
4 - You're Not the Man
5 - Jezebel
6 - Mr Wrong
7 - Punch Drunk
8 - Never as Good as the First Time
9 - Fear
10 - Tar Baby
11 - Maureen

Formação:
Sade Adu - vocal
Stuart Matthewman - guitarras e sax
Paul Denman - baixo
Andrew Hale - teclado
Paul Cook - baquetas



Stronger Than Pride [1988]


1 - Love Is Stronger Than Pride
2 - Paradise
3 - Nothing Can Come Between Us
4 - Haunt Me
5 - Turn My Back on You
6 - Keep Looking
7 - Clean Heart
8 - Give It Up
9 - I Never Thought I'd See the Day
10 - Siempre Hay Esperanza

Formação:
Sade Adu - vocal
Stuart Matthewman - guitarras e sax
Paul Denman - baixo
Andrew Hale - teclado
Paul Cook - baquetas



Love Deluxe [1992]


1 - No Ordinary Love
2 - Feel No Pain
3 - I Couldn't Love You More
4 - Like a Tattoo
5 - Kiss of Life
6 - Cherish the Day
7 - Pearls
8 - Bullet Proof Soul
9 - Mermaid

Formação:
Sade Adu - vocal
Stuart Matthewman - guitarras e sax
Paul Denman - baixo
Andrew Hale - teclado
Paul Cook - baquetas



The Best Of [1994]


1 - Your Love Is King
2 - Hang on to Your Love
3 - Smooth Operator
4 - Jezebel
5 - The Sweetest Taboo
6 - Is It a Crime
7 - Never as Good as the First Time
8 - Love Is Stronger Than Pride
9 - Paradise
10 - Nothing Can Come Between Us
11 - No Ordinary Love
12 - Like a Tattoo
13 - Kiss of Life
14 - Please Send Me Someone to Love
15 - Cherish the Day
16 - Pearls

Formação:
Sade Adu - vocal
Stuart Matthewman - guitarras e sax
Paul Denman - baixo
Andrew Hale - teclado
Paul Cook - baquetas



Lovers Rock [2000]


1 - By Your Side
2 - Flow
3 - King of Sorrow
4 - Somebody Already Broke My Heart
5 - All About Our Love
6 - Slave Song
7 - The Sweetest Gift
8 - Every Word
9 - Immigrant
10 - Lovers Rock
11 - It's Only Love That Gets You Through

Formação:
Sade Adu - vocal
Stuart Matthewman - guitarras e sax
Paul Denman - baixo
Andrew Hale - teclado
Paul Cook - baquetas



Soldier Of Love [2010]


1 - The Moon and the Sky
2 - Soldier of Love
3 - Morning Bird
4 - Baby Father
5 - Long Hard Road
6 - Be That Easy
7 - Bring Me Home
8 - In Another Time
9 - Skin
10 - The Safest Place

Formação:
Sade Adu - vocal
Stuart Matthewman - guitarras e sax
Paul Denman - baixo
Andrew Hale - teclado
Paul Cook - baquetas




sueco