Depois de passar por diversas turbulências internas, que resultaram nas saídas do vocalista Michael Kiske e do baterista Ingo Schwichtenberg (que suicidou-se dois anos depois, fato que fez com que o quinteto dedicasse esse disco à sua memória), o Helloween parecia conseguir a estabilidade que tanto procurava. O álbum “Master of the Rings” serviu como uma bela apresentação do novo lineup do grupo. Mas a consagração definitiva ainda estava por vir. “The Time of the Oath” é um disco temático, tendo como foco principal as profecias de Nostradamus.
Podemos dizer que esse é o trabalho que mais se aproxima da fase clássica do grupo em termos de qualidade, com músicas empolgantes e uma performance matadora. Obviamente, muitos fãs da fase “Keepers” jamais aceitarão, especialmente, a presença de Andi Deris no microfone. Mas o cantor dá conta do recado, mostrando um estilo diferente de seu antecessor e fazendo com que o conjunto vislumbre novas possibilidades.
Percebe-se uma veia mais Hard presente, especialmente em músicas como “A Million to One” e “Anything My Mama Don’t Like”. Mas o bom e velho Metal Melódico também aparece com força total, desde a pancada certeira de “We Burn” na abertura dos trabalhos, passando por “Steel Tormentor”, “Power” (melodia mais chiclete impossível), “Kings Will Be Kings” e na faixa-título, com seu clima pesado e soturno. Há espaço também para as baladas, com destaque para o hit “Forever and One (Neverland)” e sua belíssima melodia.
Essa versão ainda traz o CD bônus, com B-sides e faixas que saíram apenas na versão japonesa anteriormente. “The Time of the Oath” ainda tem um carinho especial dos fãs brasileiros justamente por ter sido na tour desse álbum que a banda veio pela primeira vez ao país, tocando no Monsters of Rock de 1996. Por tudo já dito aqui, vale a conferida e a comprovação de que as abóboras selvagens ainda tinham muita lenha pra queimar – e muito a aterrorizar.
Podemos dizer que esse é o trabalho que mais se aproxima da fase clássica do grupo em termos de qualidade, com músicas empolgantes e uma performance matadora. Obviamente, muitos fãs da fase “Keepers” jamais aceitarão, especialmente, a presença de Andi Deris no microfone. Mas o cantor dá conta do recado, mostrando um estilo diferente de seu antecessor e fazendo com que o conjunto vislumbre novas possibilidades.
Percebe-se uma veia mais Hard presente, especialmente em músicas como “A Million to One” e “Anything My Mama Don’t Like”. Mas o bom e velho Metal Melódico também aparece com força total, desde a pancada certeira de “We Burn” na abertura dos trabalhos, passando por “Steel Tormentor”, “Power” (melodia mais chiclete impossível), “Kings Will Be Kings” e na faixa-título, com seu clima pesado e soturno. Há espaço também para as baladas, com destaque para o hit “Forever and One (Neverland)” e sua belíssima melodia.
Essa versão ainda traz o CD bônus, com B-sides e faixas que saíram apenas na versão japonesa anteriormente. “The Time of the Oath” ainda tem um carinho especial dos fãs brasileiros justamente por ter sido na tour desse álbum que a banda veio pela primeira vez ao país, tocando no Monsters of Rock de 1996. Por tudo já dito aqui, vale a conferida e a comprovação de que as abóboras selvagens ainda tinham muita lenha pra queimar – e muito a aterrorizar.
Andi Deris (vocals)
Michael Weikath (guitars)
Roland Grapow (guitars)
Markus Grosskopf (bass)
Uli Kusch (drums)
CD 1 (96 MB)
01. We Burn
02. Steel Tormentor
03. Wake Up the Mountain
04. Power
05. Forever and One (Neverland)
06. Before the War
07. A Million to One
08. Anything My Mama Don’t Like
09. Kings Will Be Kings
10. Mission Motherland
11. If I Knew
12. The Time of the Oath
CD 2 (48 MB)
01. Still I Don’t Know
02. Take it to the Limit
03. The Hellion/Electric Eye
04. Magnetic Fields
05. Rain
06. Walk Your Way
07. Light in the Sky
08. Time Goes By
VBR (224~320 kbps)
Download CD 1
Download CD 2
Andi Deris é bem melhor que o Kiske
RépondreSupprimerque sempre dis que não quer mais fazer som pesado
Mandou dêmas, Jair!
RépondreSupprimerO Helloween adquiriu uma real faceta de banda após esse e "Master Of The Rings". Michael Kiske canta mais, mas Andi Deris consegue ser mais "integrante".
Os albuns com o Kiske são os melhores. Porém Andi Deris fez ums dos melhores albuns ao vivo, na minha opinião, o High Live.
RépondreSupprimerEsse album aqui presente é perfeito e altamente recomendado.
Fui.
Esse eu tenho original e autografado pelo Weiki, hehe
RépondreSupprimerMeu favorito do com o Dedé.
Helloween tem 4 discos clássicos, dois com cada vocalista.
RépondreSupprimerAfinal, Kieske pode ser melhor, mas fez muita merda como o Pink Bubbles Go Ape (que título é esse, Jesus?).