Apesar de seus êxitos e consagração com trabalhos posteriores, esse ainda é o meu trabalho preferido da carreira de Andre Matos e dificilmente será substituído algum dia. “Theatre of Fate” é o segundo álbum da carreira do Viper e um marco do Heavy Metal nacional. O quinteto seguiu o caminho do debut, “Soldiers of Sunrise” e acrescentou composições mais encorpadas e técnicas, além de uma produção menos pior (embora ainda meio capenga, uma espécie de regra da época no underground brasileiro). O resultado é excelente, resultando em um disco que serviu de referência para gerações futuras não só por aqui – lembremos que o mercado do Metal Melódico não era essa farra de hoje em dia e grupos do estilo não existiam em grande número.
Destacar alguma faixa aqui chega a ser injustiça com as outras, já que estamos falando de um clássico em sua forma integral. Desde a introdução “Illusions”, passando pela porrada de “At Least a Chance” e “To Live Again” (minha preferida), o play vai consagrando a fórmula que seria muito usada atualmente. O hino “A Cry From the Edge” vem na seqüência, seguido pela mais conhecida de todas, “Living for the Night”, presente até hoje nos shows-solo do vocalista. A reta final traz “Prelude to Oblivion” e seu início totalmente no estilo. Logo depois vem a faixa-título, a mais longa de todas em um espetáculo de arranjo. Para encerrar com chave de ouro a belíssima “Moonlight”, baseada na obra de mesmo nome de Beethoven.
Um álbum que mostra a força do Heavy Metal feito in terras brasilis. Uma pena que seria o último de Andre Matos com a banda, que depois seguiria um caminho um tanto quanto confuso, apesar do excelente “Evolution”. Mas perderam completamente o foco dali pra frente. De qualquer modo, esse aqui vale a conferida!
Destacar alguma faixa aqui chega a ser injustiça com as outras, já que estamos falando de um clássico em sua forma integral. Desde a introdução “Illusions”, passando pela porrada de “At Least a Chance” e “To Live Again” (minha preferida), o play vai consagrando a fórmula que seria muito usada atualmente. O hino “A Cry From the Edge” vem na seqüência, seguido pela mais conhecida de todas, “Living for the Night”, presente até hoje nos shows-solo do vocalista. A reta final traz “Prelude to Oblivion” e seu início totalmente no estilo. Logo depois vem a faixa-título, a mais longa de todas em um espetáculo de arranjo. Para encerrar com chave de ouro a belíssima “Moonlight”, baseada na obra de mesmo nome de Beethoven.
Um álbum que mostra a força do Heavy Metal feito in terras brasilis. Uma pena que seria o último de Andre Matos com a banda, que depois seguiria um caminho um tanto quanto confuso, apesar do excelente “Evolution”. Mas perderam completamente o foco dali pra frente. De qualquer modo, esse aqui vale a conferida!
Andre Matos (vocals)
Yves Passarel (guitars)
Felipe Machado (guitars)
Pit Passarel (bass)
Guilherme Martin (drums)
01. Illusions
02. At Least a Chance
03. To Live Again
04. A Cry From the Edge
05. Living for the Night
06. Prelude to Oblivion
07. Theatre of Fate
08. Moonlight
32 MB
128 kbps
Download
Eu não considero o melhor da carreira dele, porém é um album excelente.
RépondreSupprimerFui
Classicão!
RépondreSupprimeros dois discos do Viper com o Andre e o primeiro do Angra são realemte os que eu mais gosto , o resto do Angra e o shaman não fazem a minha cabeça.Na época apesar de hoje se considerar que a produção não esta tão boa , esse disco foi um dos melhores produzidos naquela época aqui no Brasil
RépondreSupprimeracho q é o melhor cd do viper..
RépondreSupprimerapesar de tb gostar muito do último com o vocalista novo e do evolution..
qdo eu vi o andre matos no sesc sto andré ele cantou mesmo a Livin' for the night..
muito bom....
Na época foi uma baita surpresa, acho que ninguém esperava que ia aparecer essa mulecadinha e mandar um som de muita qualidade.
RépondreSupprimerDentro do metal nacional eu prefiro as bandas que cantam em português, faz mais o meu gosto, mas pro Viper abro exceção.
Nossa eu estava na primeira fila nesse Show do projeto SP que aparece no video, o som foi um tesão , mas acho que ja rolava um stress na banda, nesse dia teve Golpe de Estado em seguida.
RépondreSupprimerE um grande album,mostra a força do metal nacional
RépondreSupprimerSempre ouvi falar do Viper, mas nunca tinha dado muito valor.. Depois de ler o texto resolvi conferir e não me arrependi ^^v
RépondreSupprimerValeu, não só pelos posts, mas pelas verdadeiras matérias que escrevem a respeito do álbum e da banda!
Abraços