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jeudi 4 mars 2010

Suze DeMarchi - Telelove [1999]



Cantora australiana que despontou no cenário musical em 1989, como vocalista da também australiana, banda Baby Animals; Suze DeMarchi liderou o grupo que persistiu até seu afastamento em 1994 para se casar e relançar-se em carreira solo cinco anos depois. Ela iniciou a vida artística em 1980, aos 17 anos, tocando em bandas da sua terra natal, até mudar-se para Londres em 1985 e assinar com EMI para lançar-se como cantora POP.



Ela é a mulher ou ex-mulher do “mestre”, não sei mais ao certo – estou por fora das fofocas do “mundo de caras” – mas o que importa é que, pelo menos, ela é a mãe dos dois filhos do Nuno Bettencourt e é uma cantora que manda bem pra caramba. Nota: A música Suzi (Wants Her All Day What) do Extreme II - Pornograffitti nada tem a ver com o romance do casalzinho; eles se conheceram e se casaram bem depois disso.



Confesso que não me lembrava dela das décadas de 80/90 e muito menos da banda Baby Animals até saber que era (até a segunda ordem) casada com ele, porém, quando ouvi suas músicas na trilha sonora de “Smart People”, logo me interessei em procurar seus trabalhos, seja solo ou com a sua banda, que após um longo recesso, voltou a fazer shows em 2007.





Com o álbum Telelove, lançado em Março de 1999, ela emplacou três “singles” na Austrália; as canções “Satellite”, “Karma” e “Open Windows”, vindo a ser indicada ao prêmio ARIA em 1999, como Melhor Artista Feminina e ainda, no ano 2000, seu nome foi cogitado para assumir o lugar de Michael Hutchence como vocalista do INXS, um bom tempo após a morte deste, por suicídio, em 1997. Não rolou!



O cd solo da “madame Bettencourt” foi produzido pelo maridão e ainda tem a participação dele na composição de algumas canções, mixagem das músicas e gravações como guitarrista e backing vocal. Muito bem arranjado e com ótimas melodias, o álbum de Rock Contemporâneo, bem australiano, conta com um excelente vocal feminino de Rock N’ Roll e um repertório com boas letras românticas. É muito agradável! Ótimo disco pra pegar a estrada e relaxar ao som de uma voz limpa, não tão comum, bonita e muito afinada. Ou como diria meu amigo sueco: “música pra amar a noite toda!”



Esse cd é uma boa pedida! Vale conhecer.



Suze DeMarchi – Vocais e Guitarra

Nuno Bettencourt - Guitarra (Acústica), Guitarra, Melltron, Baixo, Backing Vocais

Frank Celenza, Dave Descenzo, Tony Italia, Mike Levesque - Bateria

Dave Leslie (Rankin) – Guitarra e Backing Vocais

Bill O'Meara e John DeChristopher – Cordas e Pratos

Eddie Parise – Baixo e Backing Vocais

Anthony J Resta - Programação e Sintetizadores

Jake Shapiro - Cello

Oksana Solovieva – Violino

Jose Barros – Órgão Hammond



Faixas:



01 - Karma

02 - Satellite

03 - Open Window

04 - Mainline

05 - Telelove

06 - Psychic

07 - Down

08 - Colour of Love

09 - Fresh

10 - Trapped in Amber

11 – Submarine



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59.50 MB



LYN





lundi 1 mars 2010

Gary Cherone - Need I Say More [2005]

Encerrando a pequena série “Gary Cherone para fãs do Extreme”, posto o seu último trabalho gravado em estúdio antes do retorno do Extreme em 2008. Trata-se de um EP com músicas que não são nem de longe Rock N’ Roll, que dirá de perto. Mas, como eu sou uma pessoa que não vive só de Rock e procuro antenar-me a tudo que é bom e audível, posso dizer que gostei bastante do que o Gary apresenta nesse EP. Mereceu até um espaço no meu Ipod!

Seguindo o exemplo do seu companheiro de Extreme – Nuno – o vocalista também tomou um rumo distinto do tradicional Hard Rock, quando a banda se separou em 1996. Gary, depois do bem criticado – pela mídia especializada – álbum Exit Elvis de 2002, lançou este EP em 2005, escambando do Rock para o Soul, Pop, Folk e Jazz. São quatro músicas muito agradáveis de ouvir, com letras bem bacanas.

Este pequeno álbum pelo menos é audível. Não é aquela doideira do Tribe of Judah postado aqui em 19/02/2010, o qual eu, particularmente, não gostei. Posso afirmar que as quatro músicas deste são realmente legais, principalmente “Change My Mind” e a faixa “Need I Say More” que é uma balada muito bonitinha e fez parte da trilha sonora do filme “Smart People” de 2008, assinada e produzida pelo Nuno Bettencourt (a ser postado brevemente).

Vocês já devem ter percebido que quando eu gosto de um som, eu gosto mesmo; mas quando não, não tento enrolar vocês! Pra quem é eclético, curte música diversificada e não fica fechado só no mundo do Rock, este vale a pena baixar.

Gary Cherone – Vocais
Dave DiCenso – Bateria
Baron Brown – Baixo
Steve Hunt – Teclados
Leo Mellace – Guitarra

Faixas:

01 – Need I Say More
02 – Change My Mind
03 – Yeah, Yeah, Yeah
04 – Love Got Left Behind

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26.04 MB

LYN


vendredi 26 février 2010

Hillsong United – All Of The Above [2007]

Quem acha que crente é aquele bando de gente careta e bitolada que faz música cafona e só vive gritando “Aleluia” e “Glória a Deus” por aí, precisa deixar de ser preconceituoso e rever seus conceitos. A galera cristã pode ser inteiramente dedicada às “coisas do alto”, mas também sabe fazer música e música boa. Uma grande prova disso são as bandas de metal cristão como Whitecross e Stryper, figurinhas fáceis aqui no COMBE.

A Hillsong United é uma banda Australiana de Rock Contemporâneo Cristão da melhor qualidade, com algumas influências do Hard Rock e New Metal. Formada por jovens na faixa etária entre 18 e 35 anos, liderada por Brooke Ligertwood e Joel Houston e apoiada pela Igreja Hillsong de Sidney – Austrália - faz um som moderno e ousando para o meio do qual surgiu. A banda conta com uma discografia que inclui cerca de 10 álbuns, sendo a maioria deles ao vivo. “All of the Above”, lançado em 2007, é o primeiro CD de estúdio e conta com faixas muito bem produzidas e arranjadas, belíssimas melodias, das quais destaco "Point of Difference", "Break Free", “Desperate People”, “Solution” e “My Future Decided”.

A garotada do Hillsong excursiona pelo mundo propagando uma mensagem exclusivamente sobre Deus e ainda leva ajuda humanitária a populações carentes como os povos da África, pois de acordo com a filosofia da banda, não há sentido falar de Deus sem levar justiça à quem precisa. Recentemente fizeram um show em Porto Alegre, mas esta não foi a única passagem pelo Brasil. Vieram pela primeira vez em 2006, fazendo shows em Brasília e São Paulo e em 2007 passaram por Belo Horizonte e Rio Janeiro, show este ocorrido no Citibank Hall o qual eu pude conferir e aprovar. Muito bom... Good Vibrations!

O Brasil é considerado um país cristão, mais precisamente, um país católico; falamos que cremos em Deus e vira e mexe nos pegamos citando Seu nome por qualquer razão; então, se você realmente crê que Ele existe não vai deixar de ouvir uma excelente música só porque suas letras não falam de sexo e drogas, por que independente disso, Hillsong United é Rock N’ Roll... e do bom!

Abra sua mente, pois esse download vale a pena!

Leading vocals: Brooke Fraser, Jad Gillies, Annie Garratt, Joel Houston, Jonathon Douglas, Marty Sampson
Backing vocals: Brooke Fraser, Jad Gillies, Joel Houston, Jonathon Douglas, Bac Gillies
Guitarras: Micheal Guy Chislett, Jad Gillies, Timon Klein
Teclados e Piano: Peter James
Guitarra Acústica: Brooke Fraser, Jad Gillies, Joel Houston, Michael Guy Chislett
Baixo: Matthew Tennikoff
Bateria: Gabriel Kelly, Paul Mabury, Rolf Wam Fjell
Percussão: Michael Guy Chislett, James Rudder

Faixas:

01 – Point of Difference
02 – Break Free
03 – Desperate People
04 – Devotion
05 – Draw Me Closer
06 – Lead Me To The Cross
07 – Found
08 – Hosanna
09 – For All Who Are To Come
10 – Solution
11 – My Future Decided
12 – Never Let Me Go
13 – You
14 – Saviour King

Obs.: O link na música "Break Free" inserido no texto se refere à apresentação que fizeram no Rio em 2007.

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67.26 MB

LYN

jeudi 25 février 2010

Queen - Made In Heaven [1995]

Décimo quinto álbum da banda, considerado como “póstumo”, Made in Heaven – nome que sugere o lugar onde muitos acreditam que o vocalista esteja – foi lançado em Novembro de 1995, alguns anos após o falecimento de Freddie Mercury (1991). Para sua criação, Brian May, John Deacon e Roger Taylor trabalharam com vocais previamente gravados de Freddie, que mesmo muito doente à época, ainda cantava demais.

Muitas das músicas que o compõe já haviam sido lançadas anteriormente, em diferentes versões. Algumas outras nunca haviam sido gravadas, como, por exemplo, a faixa de abertura que acreditam ter sido composta em 1980 por Freddie, ao piano, numa improvisação. Outras, como “Mother Love”, foram trabalhadas por Mercury após o lançamento de Innuendo. Entretanto, inéditas ou não, todas as músicas foram re-trabalhadas, principalmente aquelas extraídas do álbum solo de Freddie Mercury, as quais a banda re-gravou a melodia na intenção de colocá-las mais ao estilo “Queen” e menos na versão Pop original, porém, mantendo o vocal original. Coisas de estúdio!

Foram incluídas duas faixam que não aparecem escritas no tracklist; "Yeah" (um trechinho de 4 segundos em que Mercury grita: "Yeah") e uma outra sem nome – Untitled – com, aproximadamente, 20 minutos de duração, a qual se o som não estiver num volume bem alto, não se escuta direito. É uma faixa instrumental, no estilo new age, que lá pelo meio ouve-se Freddie dizendo: “Are you running?” e outras surpresinhas mais! Não há nome creditado para esta música, mas alguns acreditam que seja "Mystique" e que simboliza a passagem do vocalista para um outro plano.

“Too Much Love Will Kill You” é uma música que fez parte do primeiro álbum solo do Brian May – Back To The Light – tendo o próprio Brian nos vocais. No Made In Heaven, entretanto é interpretada por Freddie. “It’s a Beautiful Day” é apresentada duas vezes, sendo que em uma das versões os créditos são dados ao Queen e na outra ao próprio Mercury. As duas são arranjadas de uma forma um pouco diferente. A versão “Reprise” está ao estilo Queen, ou seja, bem mais agitada do que a orginal. As faixas re-arranjadas do álbum solo do vocalista - Mr. Bad Guy de 1984 - são "Made in Heaven" e a conhecida "I Was Born To Love You", cuja versão original fez parte da trilha sonora da novela global “A Gata Comeu” em 1985.

De acordo com declarações de Roger Taylor, Freddie, antes de falacer, tinha o desejo de deixar tanto material gravado quanto fosse possível e uma das coisas que o próprio pedia era “Dê-me o que cantar, qualquer coisa. Escreva alguma coisa, e eu cantarei. Vou deixar para vocês tanto material quanto eu puder.” Entretanto, já próximo de sua morte, ele estava muito fraco e ninguém conseguia prever quando seria a última vez em que poria os pés num estúdio, quando seria a última vez que conseguiria gravar algo. “A Winter’s Tale” e “Mother Love” foram algumas das últimas canções gravadas e é tocante perceber que, mesmo moribundo, ele continuava sendo abençoado com tamanha potência vocal e talento.

Apesar de todo esforço, infelizmente, foi deixado pouco material; uma das razões para o álbum ter sido constituído, em parte, por regravações. A celebridade que assumiu sua sexualidade quando o homossexualismo ainda era tabu; que viveu a vida intensamente promovendo festas homéricas onde cocaína era servida em bandeijas por anões, deixou sua marca em uma legião de fãs que não obstante suas opções, o admirava pelo talento e pelos momentos de pura fantasia que proporcionava quando estava em um palco.

Não há como ouvir este CD e não se emocionar ao lembrar da mágia que o Queen trouxe a toda uma geração, que até hoje sente muita saudade de suas belas melodias, letras tocantes e da vivacidade com que Freddie Mercury magristralmente as interpretava.

Este é um material imperdível e imprescindível para os fãs do Queen!

- Freddie Mercury – vocais, teclados
- Brian May – guitarra, vocais
- Roger Taylor - bateria, vocais
- John Deacon - baixo

Faixas

01 - It's a Beautiful Day
02 - Made in Heaven
03 - Let Me Live
04 - Mother Love
05 - My Life Has Been Saved
06 - I Was Born to Love You
07 - Heaven for Everyone
08 - Too Much Love Will Kill You
09 - You Don't Fool Me
10 - A Winter's Tale
11 - It's a Beautiful Day (Reprise)
12 - Yeah (Extra)
13 – Untitled (Extra)

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158.45 MB

LYN

mardi 23 février 2010

Jon Bon Jovi - Destination Anywhere [1997]

Vasculhando meus CDs esse final de semana, entre os disco do Bon Jovi e afins, achei esta preciosidade, e nossa... Há quanto tempo eu não ouvia esse disco! Já tinha até esquecido de sua existência e ao ouvi-lo tive algumas recordações divertidas daquele 1997!

Destination Anywhere é o segundo álbum da carreira solo do Jon Bon Jovi, depois da trilha sonora Blaze of Glory do filme Jovens Demais para Morrer II de 1990. Lançado em Junho 1997, este álbum também é uma trilha sonora e faz parte do filme de mesmo nome, filme este estrelado pelo próprio Jon, na época em que ele pensava que também era ator!

Com participações de Demi Moore como Janie, Jon Bon Jovi como Jon, Kevin Bacon, Whoopi Golderberg e Annabella Sciorra, ainda, dirigido por Mark Pellington, o roteiro conta a história de um casal – Janie e Jon – na qual a esposa, viciada, sofre de depressão profunda e seu marido, Jon, tenta ajudá-la. O filme é, digamos, interessante! Quem é fã do Bon Jovi e/ou do Jon Bon Jovi vai gostar.

Agora, vamos ao que interessa! Estou postando o Destination Anywere em edição especial que traz um disco Bônus com versões ao vivo, lançado apenas no Japão, EUA, Brasil e Alemanha. As faixas trabalhadas comercialmente foram “Destination Anywhere”, “Midnight In Chelsea” e “Janie, Don't Take Your Love To Town”. Em turnê de divulgação, Jon esteve no Brasil em 1997 fazendo participações em programas de TV e daí vieram as minhas lembranças! Show mesmo por conta do CD, aqui no Brasil, não rolou algum.

A galera boa de memória vai lembrar dos ridículos sofridos pelo vocalista do Bon Jovi ao participar de programas como o “Domingão do Faustão”, quando o “antológico” Fausto Silva o chamou de “O vagalume de New Jersey” por causa dos óculos de sol que ele usava e ainda no final de “Midnight In Chelsea”, o apresentador de milhões de Reais, mas nenhuma palavra em inglês, gritou: “Jon Bon Jovi, ao vivo e no playback!”. JB que já não é lá sinônimo de simpatia amarrou um bico que só foi desfeito ao participar de "Malhação", quando contracenou com Luana Piovanni e ficou cheio de graça ao lado da atriz que na época estava na flor de sua beleza!

Mas, impagável mesmo foi sua participação no extinto "Programa Livre" de Serginho Groismann no SBT, quando uma garota pediu para que o coitado dançasse a infame “dança da bundinha”... - Misericórdia, que vergonha, que mico! Pena que eu não achei essa parte do vídeo! Lógico, ele não aceitou e por fim, já lá mais do que irritado, em entrevista ao Domingo Legal, quando perguntado se gostava de música brasileira, ele respondeu que não conhecia nada da nossa música. De boa? No lugar dele eu nunca mais voltaria aqui. Ainda bem que o cara não é rancoroso!

Voltando ao CD, esse trabalho solo é diferente do estilo tradicional do Bon Jovi e conta com a participação de gente de peso como Desmond Child, Kenny Aronoff, Hugh McDonald, Aldo Nova que participou do Blaze of Glory e do amigo David Bryan. As músicas de trabalho, apesar de boas, nem são as melhores. “Midnight In Chealse”, por exemplo, tem um refrão meio chato, em compensação, “Staring At Your Window with A Suitcase In My Hand”, “Every Word Was A Piece Of My Heart”, “It's Just Me” e “Learning How To Fall” são excelentes. Geralmente, tudo que tem a assinatura do Jon é sinônimo de qualidade.

Para fãs do BJ, download imperdível!

Jon Bon Jovi – vocais, guitarras elétrica e acústica, harmônica, piano
Dean Fasano - background vocais
Steve Lironi - guitarras elétrica e acústica, teclados, sintetizadores
Bobby Bandiera – guitarras
Lance Quinn, Eric Bazilian, Dave Stewart & Aldo Nova – guitarras
David Bryan – acordeão, piano
Desmond Child – tuba
Guy Davis – piano, Hammond B-3 órgão
Rob Hyman – Wurlitzer piano
Jerry Cohen – órgão, teclados, guitarra
Alex Silva – teclados
Terry Disley & Imogen Heap – teclados
Hugh McDonald – baixo
Kenny Aronoff – bateria
Andy Wright & Paul Taylor – programação
Maxayne Lewis, Alexandra Brown, Zhana Saunders, Brigitte Bryant, Mark Hudson, Dean Fasano, Mardette Lynch & Helena Christensen – background vocais
David Campbell, Teese Gohl – Arranjos em cordas.

Disco 01

Faixas:

01 - Queen Of New Orleans
02 - Janie, Don't Take Your Love To Town
03 - Midnight In Chelsea
04 - Ugly
05 - Staring At Your Window with A Suitcase In My Hand
06 - Every Word Was A Piece Of My Heart
07 - It's Just Me
08 - Destination Anywhere
09 - Learning How To Fall
10 - Naked
11 - Little City
12 - August 7, 4:15
13 - Cold Hard Heart

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MB 58.00

Disco Bônus – Ao Vivo:

Faixa:

01 - Queen Of New Orleans
02 - Midnight In Chelsea
03 - Destination Anywhere
04 - Ugly
05 - It's Just Me
06 - August 7, 4:15
07 - Jail Break"
08 - Not Fade Away"
09 - Janie, Don't Take Your Love To Town (Acoustic)

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MB 40.79

LYN

lundi 22 février 2010

Queensrÿche – Greatest Hits [2000]

Esta coletânea é um resumão do que há de melhor da banda que começou em 1981 com um grupo de amigos tocando cover num bar chamado The Mob, até que Geoff, Chris, Michael, Eddie e Scott decidiram levar o trabalho a sério e formaram o Queensrÿche. É claro que nesse álbum fica faltando muita coisa, principalmente canções “lado B” que os fãs adoram, mas que normalmente não entram em coletâneas, porém pra quem não conhece o som da banda, já dá pra começar a apreciar por aqui.

Lançada em 2000, Greatest Hits traz grandes faixas como “The Lady Wore Black” e “Warning” do álbum The Warning de 1984; “Walk in the Shadows” e “I Dream in Infrared” do Rage for Order de 1986; “I Don’t Believe in Love” e “Eyes of Strange” do Operation Mindcrime de 1988; e, entre outras, as maravilhosas "Empire", "Silent Lucidity", "I Am I", "Bridge" e "Someone Else" com um arranjo diferente, vindas, respectivamente, dos álbuns Empire de 1990 e Promise Land de 1994.

O grupo passou por terras Brazucas pela última vez em 2008, fazendo uma apresentação no Rio de Janeiro e outra em São Paulo, tendo o álbum “Operation Mindcrime II” de 2006 como o repertório principal. O último álbum – “American Soldier” – foi lançado em 2009 e a banda já está por aí com uma nova turnê. Quem sabe eles não passam por aqui novamente? Desta vez, eu vou!

Esse download vale muito a pena! O Queensrÿche, no meu conceito, é uma das melhores bandas da década de 80 que ainda estão por aí. Definitivamente, música para quem tem bom gosto!

Geoff Tate – Vocal, teclados (1981–atualidade)
Michael Wilton – Guitarra, vocal (1981–atualidade)
Eddie Jackson – Baixo, vocal (1981–atualidade)
Scott Rockenfield – Bateria, percussão, teclados (1981–atualidade)

01 – Queen of the Reich
02 – The Lady Wore Black
03 – Warning
04 – Take Hold of the Flame
05 – Walk in the Shadows
06 – I Dream in Infrared
07 – I Don’t Believe in Love
08 – Eyes of a Stranger
09 – Jet City Woman
10 – Empire
11 – Silent Lucidity
12 – I Am I
13 – Bridge
14 – Sign of the Times
15 – Chasing Blue Sky
16 – Someone Else?

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71.40 MB

LYN

samedi 20 février 2010

The Raconteurs – Broken Boy Soldiers [2006]

“The Raconteurs”... Pra mim, novidade! Não tinha ouvido falar até o Nuno Bettencourt menciona-los em uma entrevista. Dito pelo “mestre”, achei bom conferir! Não é que eu gostei?

Fui procurar informações sobre os caras, mas não consegui muita coisa realmente interessante. O site da banda é meio tosco e outras fontes não dão muitos detalhes, mas o que interessa é que é uma banda de Detroit, fundada em 2005, com um som bem anos 60/70 que lembra um bocado o “The Who” e os membros são conhecidos pela participação em outros projetos como The Greenhornes, Blanche e White Stripes.

O nome “Raconteurs”, em francês, quer dizer “contadores de hitória” e é isso que essa galera faz nesse álbum; conta a historinha de um cara que tem uma certa síndrome “Peter Pan” e não sabe bem se quer ou não crescer, amadurecer.

Esse som me transportou à Woodstock em pleno século 21! Bem interessante para uma banda tão nova. Do primeiro álbum “Broken Boy Soldiers”, lançado em 16 de maio de 2006, destaco, como bem legais, as faixas “Yellow Sun”, “Blue Veins”, “Steady, As She Goes”, “Intimate Secretary” e a faixa que dá nome ao álbum - “Broken Boy Soldiers”. O segundo álbum, assim que eu puder conferir, posto pra vocês se achar que vale a pena!

Novidade... Vale checar!

Jack White (The White Stripes) - vocal, guitarra e teclado
Brendan Benson - vocal, guitarra e teclado
Jack Lawrence (The Greenhornes e Blanche) - baixo
Patrick Keeler (The Greenhornes) - bateria
Dean Fertita (do Queens Of The Stone Age) - guitarra e teclado (ao vivo, apenas em turnês).

Faixas:

01 - Steady, As She Goes
02 - Hands
03 - Broken Boy Soldier
04 - Intimate Secretary
05 - Together
06 - Level
07 - Store Bought Bones
08 - Yellow Sun
09 - Call It a Day
10 - Blue Veins

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73.14 MB

LYN

vendredi 19 février 2010

Tribe of Judah – Exit Elvis [2002]

Tribe of Judah é a banda que o vocalista do Extreme – Gary Cherone – acompanhado do tecladista Steve Ferlazzo, os também na época ex-Extreme Mike Mangini na bateria e Pat Badger no baixo e o guitarrista Leo Mellace, fundou após sua fracassada passagem pelo Van Halen entre 1996/1998.

Com um nome que é originário da Bíblia e faz uma alusão a uma das doze tribos de Israel, oriundas dos filhos de Jacó, a banda lançou o álbum Exit Elvis em 22/10/2002, que ao ouvir pela primeira vez eu simplesmente ODIEI. Minha vontade foi mandar o Gary aproveitar essa arma engatilhada em sua cabeça, mostrada na capa do álbum, e usar, porque depois de lançar algo nesse nível, só mesmo se matando! Porém, como sou fã do Extreme, tentei dar um crédito ao cara e procurei re-ouvir várias vezes na tentativa de ser um pouco mais benevolente.

Musicalmente falando, esse som continua não me agradando. É uma mistura de música eletrônica sampleada com diversos gêneros musicais, incluindo jazz, rock, blues e até mesmo música indiana. Psicodélico demais para o meu gosto. Muito barulho! As faixas “Suspension of Disbelief”, “My Utopia”, “In My Dreams”, “Left for Dead”, “Exit Elvis” e “Celibate” mostram claramente essa mistureba. “Ambigous Headdress” até me recordou o extinto grupo Enigma! “Thanks for Nothing" é um pouco mais Rock N’ Roll e dá até pra lembrar um pouquinho que o sujeito é vocalista do Extreme. Bom, a mais legal é a faixa “2+2” que na verdade nem é uma música, mas sim uma menininha recitando um poema.

Entretanto, apesar de melodicamente não fazer a minha cabeça, as letras são intrigantes e mostram um compositor expressando toda a sua religiosidade de forma controversa. Desde que eu vi o nome da banda veio a minha mente “ou esse cara é Cristão ou então é Judeu”. Logicamente, eu me dei ao trabalho de pesquisar e descobri que de forma professa, ele se encaixa na primeira opção.

Apesar de não ser um álbum religioso, as letras só falam disso. Embora polêmicas, as faixas foram compostas a partir de uma perspectiva baseada na fé do compositor. Argumentam sobre o livre arbítrio do homem, fazem suposições sobre o que poderia ser um mundo sem Deus, discute a opinião de muitos que acham que todas as religiões são iguais ou todos os caminhos levam a Deus, e a canção “East of Paradise” demonstra uma total entrega de sua alma ao Todo-Poderoso. Até mesmo a capa do álbum, segundo o próprio Gary em entrevista a Rolling Stones, é uma ilustração do livre arbítrio que Deus deu à humanidade para que esta pudesse fazer o que bem entendesse. Depois dessa incursão em suas letras, até comecei a olhar o álbum com outros olhos, ou, melhor dizendo, a ouvi-lo com outros ouvidos.

Críticos da Boston Review e Whiplash.net falaram muito bem do CD; acharam que o Gary acertou na mosca e chegaram a dar nota 8. Para mim, nota 5 com muita boa vontade, mas ai já é uma questão de gosto. Afinal de contas, como diriam os mais antigos: “O que seria do amarelo se todos gostassem do azul?”.

Confira e decida você mesmo o que acha; mas não espere o Hard Rock ou Funk Metal do Extreme... Está muito longe disso!

Gary Cherone - vocais
Pat Badger - contrabaixo
Mike Mangini - bateria

Leo Mellace - guitarras
Steve Ferlazzo - teclados, sintetizadores

Faixas:

01. Left for Dead
02. No One
03. East of Paradise
04. Thanks for Nothing
05. Celibate
06. Ambiguous Headdress
07. In My Dreams
08. 2 + 2
09. Suspension of Disbelief
10. My Utopia (Anthropolemic)
11. Exit Elvis

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58.32 MB

LYN

mardi 16 février 2010

The Wrestler/O Lutador - Trilha Sonora [2009]

O filme "The Wrestler/O Lutador", estrelado pelo "botocado" Mickey Rourke que vive Randy "The Ram" (Randy "O Carneiro"), um lutador de luta livre "fake", daquelas que passavam no SBT no final da década de 80; e por Marisa Tomei, que tá uma tremenda gata, interpretando a stripper Cassidy/Pam; conta a história desse lutador de muito sucesso nos anos 80, porém decadente e doente na atualidade.

Apesar de ambos atores terem concorrido ao Oscar de Melhor Ator e Atriz Coadjuvante e terem vencido o Globo de Ouro nessas mesmas categorias, o longa é um dramalhão chato, sem emoção, sem ação e cansativo. Porém, para nós aqui do Combe o que interessa não é o filme, todavia, a trilha sonora, pois essa é digna e comentário e postagem!

A trilha é recheada de Hard Rock anos 80 e apesar do filme contar com uma faixa inédita composta por Bruce Springsteen, mais a música "Jump" da Madonna, "Sweet Child O' Mine" do Guns entre outras, a trilha original conta apenas com bandas como Ratt, Cinderella, Scorpion, Quiet Riot, Slaughter, etc. Tem duas faixas nada a ver de Hip Hop no meio, mas aí essas vocês pulam, uma vez que essa "soundtrack" super vale a pena conferir e não deve ser desprezada por conta desse pequeno deslize!

E como as duas personagens principais dizem em uma das cenas que contracenam juntos:

(Ram) _ Não fazem mais música como antigamente.
(Pam) _ Anos 80. Nada melhor!
(Ram) _ Com certeza! Guns N' Roses são o máximo.
(Pam) _ Crüe... Def Lep...
(Ram) _ Aí, o babaca do Cobain tinha que estragar tudo.
(Pam) _ Como se fosse pecado se divertir!
(Ram) _ Quer saber? Detesto os anos 90!
(Pam) _ Os anos 90 foram uma merda.
(Ram) _ Os anos 90 foram uma merda...

Saudosista o diretor Darren Aronofsky , não?

Apesar de eu gostar do Nirvana e de amar os anos 90, tenho que concordar... Já não fazem mais música como nos anos 80!

Divirtam-se!

Dedico esse post ao parceirão do Combe, Sueco - "O Suuuuuuuuuuuuu".

Faixas:
01 - Bang your head (Metal Health) - Quiot Riot
02 - Don't Know What You Got (Till its gone) - Cinderella
03 - Stuntin Like My Daddy - Birdman; Lill Wayne
04 - Don't Walk Away - Firehouse
05 - Soundtrack To A War: Welcome To Hell - Rhinobucket
06 - Blowin' Up - Solomon
07 - Mirror - Dead Family
08 - Round And Round - Ratt
09 - Dangerous - Slaughter
10 - I'm Insane - Ratt
11 - Balls To The Wall - Accept
12 - Animal Magnetism - Scorpions

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82.5 MB

LYN

vendredi 12 février 2010

Extreme – III Sides To Every Story [1992]

Recentemente, Nuno Bettencourt declarou que o Extreme nunca teve problemas em demonstrar claramente suas maiores influências musicais, as quais deixaram uma marca evidenciada no som da banda. Fazendo uma alusão ao início de carreira do grupo, disse ainda que eles sempre julgaram The Beatles e Led Zeppelin como as melhores bandas que existiram e que por essa razão, se conseguissem fazer um som que ficasse em algum lugar entre esses dois mitos do Rock, eles estariam fazendo a coisa certa!

Bem, em minha opinião o Extreme está em algum lugar entre Van Halen e Queen, pois notamos nitidamente a influência das guitarras de Eddie Van Halen e Brian May em seu som. Ouçam a canção Rock a Bye-Bye do álbum Extreme de 1989, fechem os olhos e me digam se vocês não ouvem Brian May? Nuno apresenta um solo nesta música tão lindo e tão perfeito que dá até vontade de chorar! No álbum postado pelo do Sueco em 24/08/2008 você encontra esta faixa, vale conferir!

III Sides To Every Story de Setembro de 1992 não fica longe disso. Criticamente aclamado, o terceiro álbum da banda, o qual eu considero ser o melhor, foge da linha funk metal e caracteriza o Extreme como uma banda de rock tradicional. Algumas músicas deste álbum fizeram parte da turnê que os trouxe ao Brasil no mesmo ano, no festival Hollywood Rock; festival este extinto após a aprovação de uma lei pelo Senado brasileiro que proíbia companhias de tabaco e álcool patrocinarem eventos culturais e esportivos (pura hipocrisia!).

Dividindo a noite com o Skid Row e tocando para 60 mil pessoas, além dos sucessos dos dois álbuns anteriores Extreme e Extreme II – Pornograffitti, as canções do III Sides “Rest in Peace”, “Stop the World”, “Cupid’s Dead”, entre outras, embalaram a noite e fizeram a galera cantar e pular muito com aquela que foi uma das melhores edições do Festival.

Destaco nesse álbum o baixo marcante de Pat Badger na música “Tragic Comic”; a maravilhosa “Our Father” e o medley “I) Rise ‘n Shine, II) Am I Ever Gonna Change, III) Who Cares?”, esta última com um riff/solo que nos rememora não só Brian May, mas traz um arranjo que é cara do Queen.

Instrumentalmente perfeito e com letras bem elaboradas, sem dúvida III Sides To Every Story não deve nada aos álbuns anteriores e mostra por que o Extreme foi considerado como uma banda acima da média.

“Download it urgently!”

E PRA GALERA QUE VAI ENFIAR O PÉ NA “JACK-FRUIT” NOS PRÓXIMOS DIAS – BOM CARNAVAL!

Gary Cherone – lead vocal
Nuno Bettencourt – guitarra e vocal
Pat Badger – baixo e vocal
Paul Geary – bateria

Faixas:

1. Warheads
2. Rest in Peace
3. Politicalamity
4. Color Me Blind
5. Cupid’s Dead
6. Peacemaker Die
7. Seven Sundays
8. Tragic Comic
9. Our Father
10. Stop the World
11. God Isn’t Dead?
12. I) Rise ‘N Shine; II) Am I Ever Gonna Change; III) Who Cares? (estão todas na mesma faixa).

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107.54 MB

LYN

jeudi 11 février 2010

The Mission - Carved In Sand [1990]

“...Papai diz: não diga a Mama o que eu lhe fiz;
Papai diz que: se você disser, eu baterei até deixar hematomas,
Porque Amelia, você faz o Papai sentir-se como um homem,
Amelia, Papai a ama mais do que o mamãe pode.

…Amélia, amaldiçoa seu Papai ao inferno.”
(Amelia – Carved in Sand).

É com esse soco no estômago que o álbum de maior sucesso de toda a trajetória da banda inglesa The Mission inicia. Com letras fortes e francas como Amelia, que traz à tona temas polêmicos como abuso sexual infantil, “Carved In Sand”, lançado pela primeira vez Fevereiro de 1990 e relançado em Fevereiro de 2008, ainda conta com canções que marcaram a história da banda e a memória dos fãs, como a lindíssima, linda mesmo, balada “Butterfly On A Wheel” e os sucessos “Deliverance”, “Into the Blue” e “Sea of Love”.

A composição deste álbum contou com a participação dos fãs. A banda convocou um de seus principais fãs-clube – Eskimos – para ajudar na escolha das músicas que comporiam o “track list”. O resultado dessa participação foi um álbum mais sério, que mexe com feridas da sociedade, porém sem perder as melodias poderosas e muito bem arranjadas que são sua a marca registrada.

“Carved In Sand” pode não ter o lirismo fantasioso, imaginário, gótico, romântico e sexual dos álbuns anteriores, mas como as faixas foram inteiramente escolhidas pelos fãs, tornou-se o maior sucesso de vendas da banda, que já vendeu mais de 3 milhões de cópias de todos os seus lançamentos pelo mundo. Nada mau para uma banda de música exclusivamente gótica.

The Mission – The Mission UK como é conhecida nos EUA – foi criada a partir da dissolução da banda “The Sister of Mercy” em 1986 e sua primeira formação contou com Wayne Hussey nos vocais, o baixista Craig Adam, o batera Mick Brown (Red Lorry Yellow Lorry) e o guitarrista Simon Hinkler (Artery and Pulp). Considerada como a maior expressão da música gótica, a banda já dividiu o palco com nomes como The Cult, U2, The Cure, Robert Plant, HIM, entre outros.

Após a década de 80, estiveram na América do Sul por mais duas vezes, fazendo shows no Brasil em 1999 e 2002, esse último sem a participação do baixista, contando apenas com Wayne Hussey e uma guitarra acústica. Depois de uma pequena turnê em 2008, referente ao último álbum “God Is A Bullet” lançado em 2007, os componentes decidiram acabar com a banda e nas palavras do próprio Wayne: “Apesar de amar a banda e ter dedicado os melhores momentos de sua maioridade à causa, já era tempo de tentar uma coisa nova...”. Que pena! Já está fazendo falta.

Gótico sim, romântico, sério, inteligente e contundente também, mas depressivo... NUNCA! Isso é The Mission... som pra caramba e eu ADORO!

Este post é dedicado ao meu amigo Lucio Animal e “our times of skipping school!”.

Wayne Hussey – vocal
Craig Adam – contrabaixo
Mick Brown – bateria
Simon Hinkler - guitarra

Faixas:

01 – Amelia
02 – Into the Blue
03 – Butterfly On A Wheel
04 – Sea Of Love
05 – Deliverance
06 – Grapes of Wrath
07 – Belief
08 – Paradise Will Shine Like The Moon
09 – Hungry As The Hunter
10 – Lovely

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43.63 MB

LYN

mercredi 10 février 2010

Bon Jovi - 100,000,000 Bon Jovi Fans Can't Be Wrong [2004]

“100,000,000 Bon Jovi Fans Can’t Be Wrong” é uma coletânea com quatro CDs e um DVD de uma das mais bem sucedidas bandas americanas de Rock n’ Roll das duas últimas décadas e meia. São aproximadamente 40 músicas que refletiam os, até então, 20 anos de carreira da banda.

O título do álbum coincide com o número aproximado, na ocasião de seu lançamento, de 100 milhões de cópias vendidas de seus álbuns em todo o mundo; o que quer dizer que “100.000.000 de fãs do Bon Jovi não podem estar errados” uma vez os que os números não mentem.

Lançado em 16 de Novembro de 2004, em edição limitada, o set com quatro CDs e um DVD conta com uma embalagem super elaborada e literatura muito bem ilustrada, contendo as letras das canções e informações sobre a história da banda.

O post de hoje traz apenas os quatro CDs que incluem composições, na sua grande maioria, inéditas; versões demo de músicas já gravadas e algumas que posteriormente vieram fazer parte de outros álbuns da banda.

No primeiro disco o destaque fica com a versão original demo de “Someday I’ll be Saturday Night”, com uma levada diferente da versão gravada e pequenas mudanças em termos de letra, e “Last Man Standing” que veio figurar no álbum “Have a Nice Day” de 2005.

No segundo disco, que em minha opinião traz as melhores faixas, destacam-se as maravilhosas baladas a la Bon Jovi “Maybe Someday” e “The One That Got Away” e ainda conta com a canção “We Rule The Night”, bem ao estilo Hard Rock anos 80, que nos remete às composições do início da carreira.

O terceiro disco bomba, positivamente falando, em variedades. Já de cara apresenta o tema “Edge of a Broken Heart” do filme Disorderlies de 1985. Mais uma que nos faz sentir saudades das gravações dos anos 80... bons tempos! Ainda, “Only in My Dreams” interpretada pelo baterista Tico Torres e composta em parceria com Jon. O vocal não é ruim, mas dá pra perceber porque Jon é o “leading vocal” e Richie o “backing vocal” principal!

Também destaco a música tema do filme EDTV – “Real Life” e a lindíssima “If I Can’t Have You Love” interpretada por Richie Sambora, mostrando o seu vozeirão e o porquê de seu “backing” ser um dos grandes diferenciais da banda. E pra terminar a miscelânea do terceiro disco, temos o tecladista David Bryan interpretando “Memphis Lives in Me”.

Last, but not least (por último, mas não menos importante) o quarto disco conta com a versão original de “Always”, que assim como “Someday I’ll Be Saturday Night”, foram gravadas no álbum, também coletânea, Cross Road de 1994. “Out of Bounds” também vale a pena ser conferida, pois é outra que nos reporta aos anos 80 e vocês ainda vão perceber um refrão que muito lá de longe nos lembra um pouquinho da faixa “Have a Nice Day”, do álbum de mesmo nome.

Trilha sonora da infância e adolescência de muitos, esse é um material que fã algum pode deixar de ter. Download obrigatório pra quem gosta de verdade do Bon Jovi e ajudou os caras carregarem o título de banda mais bem sucedida das últimas décadas e a ostentar uma vendagem de discos de deixar com inveja qualquer contemporâneo. Não é à toa que eles estão ai, até hoje, fazendo muitos shows, esgotando a venda de ingressos com meses de antecedência das apresentações e lançando CDs inéditos regularmente, e conseqüentemente, faturando milhões.

Estão previstas duas apresentações da Banda no Brasil este ano. Em São Paulo no dia 07/11 e no Rio de Janeiro no dia 08/11. Eu não vejo a hora de poder conferir tudo isso ao vivo da primeira fileira... E que venha o Bon Jovi!

Jon Bon Jovi (vocal, guitarra, violão)
Richie Sambora (guitarra, backing vocals, violão)
Hugh McDonald (baixo, backing vocals)
Tico Torres (vocal, bateria, backing vocals)
David Bryan (vocal, piano, teclados, backing vocals)

Músicos adicionais:
Alec John Such (baixo, backing vocals)
Kenny Aronoff (bateria)
Bobby Bandiera (guitarra)
Jeff Kazee (teclados)
Pino Palladino (baixo)
Shawn Pelton (bateria)
Joe Perry (guitarra)
Dave Stewart (vários instrumentos, backing vocals)


CD#1 – Download

Faixas:

01 - Why Aren't You Dead?
02 - The Radio Saved My Life Tonight
03 - Taking It Back
04 - Someday I'll Be Saturday Night (Original Demo)
05 - Miss Fourth Of July
06 - Open All Night
07 - These Arms Are Open All Night
08 - I Get A Rush
09 - Someday Just Might Be Tonight
10 - Thief Of Hearts (Studio Track)
11 - Last Man Standing (Studio Track)
12 - I Just Want to Be Your Man

50.33 MB


CD#2 – Download

Faixas:

01 - Garageland
02 - Starting All Over Again (Japan Bonus Track)
03 - Maybe Someday
04 - Last Chance Train
05 - The Fire Inside
06 - Every Beat Of My Heart
07 - Rich Man Living In A Poor Man's House
08 - The One That Got Away
09 - You Can Sleep While I Dream
10 - Outlaws Of Love
11 - Good Guys Don't Always Wear White (From the Cowboy Way)
12 - We Rule The Night

48.10 MB

CD#3 – Download

Faixas:

01 - Edge Of A Broken Heart (From Disorderlies)
02 - Sympathy
03 - Only In My Dreams
04 - Shut Up And Kiss Me
05 - Crazy Love
06 - Lonely At The Top (International B-Side)
07 - Ordinary People (International B-Side)
08 - Flesh And Bone
09 - Satellite
10 - If I Can't Have Your Love (Unreleased Solo Track)
11 - Real Life (From Edtv)
12 - Memhpis Lives In Me (From Memphis)
13 - Too Much Of A Good Thing

51.59 MB

CD#4 – Download


Faixas:

01 - Love Ain't Nothing But A Four Letter Word
02 - Love Ain't Nothing But A Four Letter Word (Original Demo)
03 - River Run Dry
04 - Always (Original Demo)
05 - Kidnap An Angel
06 - Breathe (B-Side)
07 - Out Of Bounds
08 - Letter To A Friend
09 - Temptation (International B-Side)
10 - Gotta Have A Reason
11 - All I Wanna Do Is You
12 - Billy
13 - Nobody's Hero

56.59 MB

LYN

lundi 8 février 2010

Mourning Widows – Discografia [1998 – 2000]

Junte uma dose de “Hard” com uma de “Heavy”; acrescente duas doses de “Funk” e meia de “Psicodélico” e ainda, uma de “Contemporâneo”. Misture tudo, agite bem e você terá MOURNING WIDOWS.

A “Viúvas de Luto”, nome curioso inspirado por uma pintura numa parede de uma igreja católica de Portugal, país natal do leading vocal e guitarrista Nuno Bettencourt (de cabelos curtos!), é a primeira banda fundada por ele após a dissolução do Extreme em 1996.

Após excursionar com o CD Schizophonic (1997), Nuno tinha a idéia fixa de formar uma tão esperada banda após o término do Extreme. A intenção era formar um trio de Heavy-Funk que de início contou com ele, seu sobrinho Donavan e Mike Mangini, um ex-baterista do Extreme (antes de Paul Geary).

Ainda sem nome na época, a banda se apresentou na Convenção London Mad About Music em Junho de 1998, entretanto, logo depois, Mike deixou o grupo devido a não adequação de agenda entre seus dois trabalhos, pois paralelamente estava excursionando com Steve Vai.

Rompido com a gravadora A&M devido ao insucesso de vendas do Schizophonic, Nuno assinou com a gravadora japonesa Polydor e entrou em estúdio junto com o sobrinho para a gravação do primeiro álbum. Com exceção do contrabaixo, que ficou por conta do outro Bettencourt, os demais instrumentos foram todos tocados por Nuno, porém, como ele queria que o projeto fosse reconhecido como uma banda e não como outro CD solo, deu os crédito da bateria ao imaginário “Billy Vegas” - Fala sério!

Com um som que em nada lembra o Extreme, lançaram seu álbum début, de nome também Mourning Widows, no Japão em 16/12/1998 que vendeu aproximadamente 45.000 cópias logo no primeiro mês.

Antes de iniciar uma turnê seria necessário encontrar um baterista e o método encontrado foi fixando cartazes em lojas especializadas em artigos musicais e escolas de música em Boston e Nova York, à procura de um batera que tocasse Hard e Funk. Foram recebidos diversos “demotapes”, porém apenas um foi chamado para audição. Em fevereiro de 1999, Jeff Consi juntou-se à trupe e assim o trio estava formado... acreditem, esse batera é realmente bom!

Funk, Hard, Heavy, Contemporâneo e um pouquinho Psicodélico, destacam-se no primeiro álbum as faixas “And the Winner Is”, “Over and Out”, “The Air That You Breath” que é muito doida, “All Automatic” que tem uma introdução falada mega engraçada, “Sex In A Jar” e a instrumental “Love Is A Cigarrete”.

Em 14/07/2000, o segundo e derradeiro álbum – “Furnished Soul for Rent” – foi lançado também no Japão. No mesmo estilo que o anterior, porém um pouco mais pesado, destacam-se as faixas “Furnished Soul For Rent”, “No Regrets”, “Upsidedownside”, “Monkey Paw”, “667” que é muito boa, especialmente a bateria e “Fuck You” a qual o nome já diz tudo.

Após algumas tours, a banda acabou e Nuno partiu para um novo projeto; uma nova banda chamada Population 1. Mas, isso já é uma outra história... fica pra próxima!

Esse é um som moderno e característico de um cara grandiosamente talentoso, multifuncional, que não se importa nem um pouco com rótulos e musicalmente falando só faz aquilo que gosta, que quer, quando quer e com quem deseja, afinal de contas... ELE PODE!

Vale conferir!

MOURNING WIDOWS [1998]

Nuno Bettencourt – vocal e todos os instrumentos, exceto contrabaixo.
Donavan Bettencourt – contrabaixo.

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Faixas:

01 – And The Winner Is
02 – Hotel Asylum
03 – Love Is a Cigarette (Guitar Solo Version)
04 – Over And Out
05 – The Air That You Breath
06 – True Love In the Galaxy
07 – All Automatic
08 – Paint The Town Red
09 – The Temp
10 – I Wanna Be Your Friend
11 – Too Late
12 – Sex In A Jar
13 – Hop The Train

72.79 MB

FURNISHED SOUL FOR RENT [2000]
Nuno Bettencourt – guitarra e leading vocal.
Donavan Bettencourt – contrabaixo e backing vocal.
Jeff Consi – bateria e backing vocal.

Download

Faixas:

01 – Furnished Soul For Rent
02 – No Regrets
03 – Upsidedownside
04 – Monkey Paw
05 – 667
06 – Space
07 – Swing
08 – Fuck You
09 – War Paint
10 – Angerexia

52.56 MB

LYN

jeudi 4 février 2010

Extreme - Extreme II - Pornograffitti [1990]

Parafraseando meu amigo Serjão quando lhe perguntei se gostava do Extreme:

“Extreme é bom pra KR@L#*!”

Ele tem razão! Extreme é muito bom... Bom não. É excelente!

Musicalmente falando, eles são perfeitos. O guitarrista é um dos melhores das últimas gerações. O cara carrega a alcunha de “virtuoso” (um bom exemplo de outro considerado assim é o músico clássico Wolfgang Amadeus Mozart do século XVIII – lembrado e louvado até hoje como um dos melhores de todos os tempos). Está bom pra você ou é pouco ainda? Se ainda há quem precise de prova disso, ouça seus solos e “tappings” mais que perfeitos; e o que não falta no segundo álbum da discografia da banda são solos perfeitos.

O baixista e o baterista mandam bem pra caramba e harmonizam perfeitamente com a guitarra, que óbvio, é o destaque mor.

O vocal é forte, claro, limpo e afinado. Apesar de não ter se adequado ao Van Halen, no Extreme funciona mais do que bem. É a cara do grupo.

Do que mais se precisa para fazer um bom disco? Um hit? Ah sim, um hit! O que não falta nesse segundo álbum é hit. Extreme II – Pornograffitti conta com “More Than Words” que em Março de 1991 entrou na listagem Hot 100 da Billboard Americana em 81º lugar e em poucos dias atingiu o 1º lugar, não só lá, mas também na Holanda e em Israel. Sem contar que na Inglaterra a música já estava estourada há muito tempo!

A canção que o produtor não queria por no álbum foi exatamente a que projetou a banda para o sucesso. E quem não lembra do vídeo clipe estilo unplugged que ficou diversas vezes em 1º lugar em todas as paradas TOP da MTV? A balada que embalou a geração 90 conta apenas com um violão, Gary na primeira voz e Nuno fazendo o contracanto. Bela letra, boa sonoridade e fácil, fácil de cantar = SUCESSO!

“Hole Hearted” também figurou na listagem da Billboard Americana em 4º lugar e na Canadense em 3º. Ainda falando em hits, contamos com “Get the Funk Out”, “Song for Love” – acendam os isqueiros, pois essa é mais uma baladinha pegajosa daquelas que deixa o refrão tatuado na memória – e a famosa por seu solo magistral “He-Man Woman Hater”. Nesta última, a guitarra é tão rápida e tão boa que não dá pra explicar, só ouvindo mesmo pra entender. Essa música é a mais pedida pelos fãs do Extreme onde quer que o guitarrista se apresente. Com ou sem o Extreme, todos querem ver e ouvir o Nuno solar aquilo ao vivo... Demais!

Esse álbum é o mais funk metal da banda e o mais vendido devido ao sucesso dos hits emplacados. Quem foi adolescente na década de 90 e não ouviu e curtiu “More Than Words” que atire a primeira pedra.

Amigão, tô contigo e não abro! Neste álbum em específico o Extreme é mesmo fenomenal!

Download imperdível.
Gary Cherone – lead vocal
Nuno Bettencourt – guitarra e vocal
Pat Badger – baixo e vocal
Paul Geary - bateria

Faixas:

01 – Decadence Dance
02 – Li’l Jack Horny
03 – When I’m President
04 – Get The Funk Out
05 – More Than Words
06 – Money (In God We Trust)
07 – It (‘s a Monster)
08 – Pornograffitti
09 – When I First Kissed You
10 – Suzi (Wants Her All Day What)
11 – He-Man Woman Hater
12 – Song For Love
13 – Hole Hearted
90.78 MB

LYN

lundi 1 février 2010

Metallica – Load [1996]

Em estado de êxtase absoluto pós-show ocorrido no último dia 30/01/2010, no Morumbi em Sampa, posto pra vocês o sexto álbum de estúdio da banda, que traz uma capa um tanto curiosa, pois exibe a “obra de arte” criada pelo artista Andrés Serrano, intitulada “Blood and Semem III” (Sangue e Sêmem III), consistindo numa mistura de seu próprio sêmem e sangue bovino em folhas de plexiglass (um tipo de plástico). Disgusting!

Lançado em 04/06/1996, esse álbum vendeu, em média, 6 milhões de cópias na época e figurou entre os Top 20 da Billboard por quatro semanas seguidas. O que era para ser, inicialmente, um CD duplo, foi lançado como um único álbum contendo parte das canções; tendo o restante sido lançada através do CD ReLoad de 1997.

Nesse post não me prolongo falando a respeito do álbum, pois quero dividir com vocês um pouco do que foi o show do último sábado. Após passar um mega perrengue desde minha saída do Rio até o Morumbi, a recompensa veio com o espetáculo que assisti.

Depois da “antipática” campanha iniciada em 2000 contra a pirataria, que os levou a processar o Napster, três instituições educacionais e alguns fãs pela distribuição não-autorizada de músicas, a banda tem se redimido com seus fãs através da mega turnê “World Magnetic Tour”.

Com o público brasileiro não foi diferente. O vocalista James Hetfield agradeceu à família Metallica em São Paulo por estar com a banda nos maus e nos bons momentos e nos dedicou a canção "Broken, Beat & Scarred", do último álbum “Death Magnetic” (2008).

Depois de arrancarem lágrimas dos fãs, literalmente falando, com a execução de “Master of Puppets” do álbum de mesmo nome (1986), Lars Ulrich prometeu que a banda não ficaria mais “11 fucking years” sem voltar ao Brasil.

Após executarem a seqüência final "Nothing Else Matters" e "Enter Sandman" do álbum Metallica (1991), voltaram ao palco para homenagear uma das bandas que os influenciaram, tocando Queen numa levada bem “heavy”. Encerraram o show atendendo ao pedido da galera tocando "Seek & Destroy" do álbum “Kill 'Em All” (1983). Mais perrengue pra voltar pra casa, entretanto, feliz da vida... Valeu a pena!

Baixem logo antes que o link seja descoberto; curtam o CD, divirtam-se e boa semana!

James Hetfield - Guitarra & Vocal
Lars Ulrich – Bateria
Kirk Hammet - Guitarra
Jason Newsted- Baixo

Faixas:
1. Ain't My Bitch
2. 2 X 4
3. The House That Jack Built
4. Until It Sleeps
5. King Nothing
6. Hero of The Day
7. Bleeding Me
8. Cure
9. Poor Twisted Me
10. Wasting by Hate
11. Mama Said
12. Thorn Within
13. Ronnie
14. The Outlaw Torn
72.36 MB

Componentes na turnê World Magnetic:

James Hetfield - Guitarra & Vocal
Lars Ulrich - Bateria
Kirk Hammet – Guitarra
Robert Trujillo – Baixo


LYN

vendredi 29 janvier 2010

Nuno Bettencourt - Schizophonic [1997]

Todos conhecem Nuno Bettencourt, guitarrista e membro do Extreme. Dispensa apresentações e comentários adicionais quanto ao seu talento magistral como musicista e essencialmente como guitarrista. O que muitos não sabem, principalmente aqui no Brasil, é que durante o recesso de 13 anos do Extreme, Nuno andou trabalhando, e muito, em produções solo e outras bandas.

Em analogia à minha estréia aqui no Combe, posto pra vocês o álbum de estréia de sua carreira solo, Schizophonic, produzido em parceria com Anthony J. Resta, conhecido produtor do Duran Duran, e lançado em 1997.

A maioria das músicas é composta pelo próprio Nuno somente, com exceção das faixas “You”, onde não só divide a parceria na composição, mas também nos vocais com Gary Cherone, seu então parceiro no Extreme; “Pursuit of Happiness”, também escrita em parceria com Gary e com participação nos vocais de sua esposa Suze DeMarchi, vocalista da Banda Australiana Baby Animals; e ainda “Fallen Angel”, “Note on the Screen Door”, “Karmalla” e “Severed”, compostas em parceria com Anthony Resta.

Além de guitarrista, Nuno também manda muito bem na bateria e no piano. Em sua maioria, os outros instrumentos ouvidos neste álbum também foram tocados por ele.

Apesar de ter recebido boas críticas, o Schizophonic não vendeu muito, o que provocou o rompimento do músico com a gravadora A&M. O som é bem diferente do que estamos acostumados a ouvir com o Extreme. Aqui um rock mais contemporâneo é apresentado, com algumas puxadas bem psicodélicas, que podem ser notadas nas faixas “Karmalaa” e “Severed”.

No entanto, "Schizophonic" é uma mistureba de estilos extremamente agradável com incursões ao Hard e Pop Rock que o consagrou anteriormente, com destaque para as faixas “Crave”, minha favorita, e “Swollen Princess” escrita em homenagem à sua recém-nascida filha, Bebe Orleans.

Quem quiser comprar esse Cd vai ter que desembolsar a bagatela de USD 150,00 ou £30,00 no Amazon.com ou Amazon.com.uk porque aqui no Brasil, não rola! Caso alguém ache em algum site ou loja, me avise; pois essas lojas virtuais que prometem entregar em 7 semanas, só prometem, mas não entregam!

Ah, pra quem ficou babando pela “gata” da capa do CD, também pode esquecer porque não é ninguém mais que o próprio Nuno travestido de mulher numa resposta descontraída a alguns comentários maliciosos, em dúvida a sua sexualidade, que surgiram na época!

Espero que gostem, porque eu curti e curto pra caramba esse som. Vale a pena conferir!

Faixas:
01. Gravity
02. Swollen Princess
03. Crave
04. What You Want
05. Fallen Angels
06. 02 Weeks in Dizkneelande
07. Pursuit of Happiness
08. Fine by Me
09. Karmalaa
10. Confrontation
11. Note on the Screen Door
12. I Wonder
13. Got to Have You
14. You
15. Severed

Nuno Bettencourt - vocal e quase todos os instrumentos
Anthony Resta - percussão na maioria das músicas
Música Pursuit of Happiness:
Violão = Nuno
Backing vocal = Suze DeMarchi
Demais instrumentos = Banda Baby Animals
Música You:
Vocais = Nuno e Gary
Música 02 Weeks in Dizkneelande:
Dave Leslie = guitarra
Frank Celenza = bateria
Eddie Parise = baixo

Download
(54,4mb)

E pra quem ainda desconhece o que o Nuno pode fazer com um instrumento de seis cordas, segue uma faixa bônus:

01. Too Much of Good Thing - Instrumental

Download
(2,8mb)

LYN