Recentemente, Nuno Bettencourt declarou que o Extreme nunca teve problemas em demonstrar claramente suas maiores influências musicais, as quais deixaram uma marca evidenciada no som da banda. Fazendo uma alusão ao início de carreira do grupo, disse ainda que eles sempre julgaram The Beatles e Led Zeppelin como as melhores bandas que existiram e que por essa razão, se conseguissem fazer um som que ficasse em algum lugar entre esses dois mitos do Rock, eles estariam fazendo a coisa certa!
Bem, em minha opinião o Extreme está em algum lugar entre Van Halen e Queen, pois notamos nitidamente a influência das guitarras de Eddie Van Halen e Brian May em seu som. Ouçam a canção Rock a Bye-Bye do álbum Extreme de 1989, fechem os olhos e me digam se vocês não ouvem Brian May? Nuno apresenta um solo nesta música tão lindo e tão perfeito que dá até vontade de chorar! No álbum postado pelo do Sueco em 24/08/2008 você encontra esta faixa, vale conferir!
III Sides To Every Story de Setembro de 1992 não fica longe disso. Criticamente aclamado, o terceiro álbum da banda, o qual eu considero ser o melhor, foge da linha funk metal e caracteriza o Extreme como uma banda de rock tradicional. Algumas músicas deste álbum fizeram parte da turnê que os trouxe ao Brasil no mesmo ano, no festival Hollywood Rock; festival este extinto após a aprovação de uma lei pelo Senado brasileiro que proíbia companhias de tabaco e álcool patrocinarem eventos culturais e esportivos (pura hipocrisia!).
Dividindo a noite com o Skid Row e tocando para 60 mil pessoas, além dos sucessos dos dois álbuns anteriores Extreme e Extreme II – Pornograffitti, as canções do III Sides “Rest in Peace”, “Stop the World”, “Cupid’s Dead”, entre outras, embalaram a noite e fizeram a galera cantar e pular muito com aquela que foi uma das melhores edições do Festival.
Destaco nesse álbum o baixo marcante de Pat Badger na música “Tragic Comic”; a maravilhosa “Our Father” e o medley “I) Rise ‘n Shine, II) Am I Ever Gonna Change, III) Who Cares?”, esta última com um riff/solo que nos rememora não só Brian May, mas traz um arranjo que é cara do Queen.
Instrumentalmente perfeito e com letras bem elaboradas, sem dúvida III Sides To Every Story não deve nada aos álbuns anteriores e mostra por que o Extreme foi considerado como uma banda acima da média.
“Download it urgently!”
E PRA GALERA QUE VAI ENFIAR O PÉ NA “JACK-FRUIT” NOS PRÓXIMOS DIAS – BOM CARNAVAL!
Gary Cherone – lead vocal
Nuno Bettencourt – guitarra e vocal
Pat Badger – baixo e vocal
Paul Geary – bateria
Faixas:
1. Warheads
2. Rest in Peace
3. Politicalamity
4. Color Me Blind
5. Cupid’s Dead
6. Peacemaker Die
7. Seven Sundays
8. Tragic Comic
9. Our Father
10. Stop the World
11. God Isn’t Dead?
12. I) Rise ‘N Shine; II) Am I Ever Gonna Change; III) Who Cares? (estão todas na mesma faixa).
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Bem, em minha opinião o Extreme está em algum lugar entre Van Halen e Queen, pois notamos nitidamente a influência das guitarras de Eddie Van Halen e Brian May em seu som. Ouçam a canção Rock a Bye-Bye do álbum Extreme de 1989, fechem os olhos e me digam se vocês não ouvem Brian May? Nuno apresenta um solo nesta música tão lindo e tão perfeito que dá até vontade de chorar! No álbum postado pelo do Sueco em 24/08/2008 você encontra esta faixa, vale conferir!
III Sides To Every Story de Setembro de 1992 não fica longe disso. Criticamente aclamado, o terceiro álbum da banda, o qual eu considero ser o melhor, foge da linha funk metal e caracteriza o Extreme como uma banda de rock tradicional. Algumas músicas deste álbum fizeram parte da turnê que os trouxe ao Brasil no mesmo ano, no festival Hollywood Rock; festival este extinto após a aprovação de uma lei pelo Senado brasileiro que proíbia companhias de tabaco e álcool patrocinarem eventos culturais e esportivos (pura hipocrisia!).
Dividindo a noite com o Skid Row e tocando para 60 mil pessoas, além dos sucessos dos dois álbuns anteriores Extreme e Extreme II – Pornograffitti, as canções do III Sides “Rest in Peace”, “Stop the World”, “Cupid’s Dead”, entre outras, embalaram a noite e fizeram a galera cantar e pular muito com aquela que foi uma das melhores edições do Festival.
Destaco nesse álbum o baixo marcante de Pat Badger na música “Tragic Comic”; a maravilhosa “Our Father” e o medley “I) Rise ‘n Shine, II) Am I Ever Gonna Change, III) Who Cares?”, esta última com um riff/solo que nos rememora não só Brian May, mas traz um arranjo que é cara do Queen.
Instrumentalmente perfeito e com letras bem elaboradas, sem dúvida III Sides To Every Story não deve nada aos álbuns anteriores e mostra por que o Extreme foi considerado como uma banda acima da média.
“Download it urgently!”
E PRA GALERA QUE VAI ENFIAR O PÉ NA “JACK-FRUIT” NOS PRÓXIMOS DIAS – BOM CARNAVAL!
Gary Cherone – lead vocal
Nuno Bettencourt – guitarra e vocal
Pat Badger – baixo e vocal
Paul Geary – bateria
Faixas:
1. Warheads
2. Rest in Peace
3. Politicalamity
4. Color Me Blind
5. Cupid’s Dead
6. Peacemaker Die
7. Seven Sundays
8. Tragic Comic
9. Our Father
10. Stop the World
11. God Isn’t Dead?
12. I) Rise ‘N Shine; II) Am I Ever Gonna Change; III) Who Cares? (estão todas na mesma faixa).
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Disco maravilhoso esse aqui...
RépondreSupprimerO Pornograffitti é o melhor, esse tá em segundo.
Warheads, a faixa de abertura do disco também é um puta som!!!
Mto bom esse CD!
RépondreSupprimer60.000 mil
RépondreSupprimerfail
Valeu Felipe. O post foi devidamente corrigido.
RépondreSupprimerTa certo Lyn. Ótimo o album!
RépondreSupprimerMto bom este cd. Tinha aqui em fita K7...kkkkkk
RépondreSupprimerVlw o post.
Abs. Bom carnaval pr galera!!! rs
Extreme é uma banda que mereceria estar no mesmo nível de um Bon Jovi em relação a fama nos dias de hj e esse álbum comprova o quanto eles são bons
RépondreSupprimerEsse é um baita disco com um BAITA som e com grandes músicas. Já disse algumas vezes: o Extreme nunca foi levado á sério por conta de preconceitos. Se o Nuno não fosse português, seria aclamado como algo entre Satriani e Vai. É um discaço. Tenho o original. :) Parabéns aos combeiros!!!
RépondreSupprimercomecei a gostar de extreme a pouco tempo...
RépondreSupprimerachava q todas as musicas deles eram como more than words....
mas agora acho todos os cds deles muito bons...
Grande banda, que acabou vitimada pelo grande sucesso que foi More Than Words, que acabou estereotipando injustamente o som da banda.
RépondreSupprimerCherone é um puta vocalista, não deu certo no VH por causa da péssima fase vivida pelo guitarrista...
Sou mega fã do Extreme, mas eu só acho que se a banda hj não está no mesmo nível do Bon Jovi é por culpa dela mesmo.
RépondreSupprimerDepois do Waiting (que foi um disco fraco comparado aos anteriores), eles decidiram se separar, pq nas palavras do próprio Nuno, o que eles estavam fazendo não era tão bom e apesar da amizade entre ele e Gary ter permanecido, a alma da banda era o próprio Nuno. Apesar de ser um bom vocalista, o Gary sem o suporte do Nuno acaba não sendo bom. Isso fica provado não só pelo insucesso dele no VH, mas pelo CD solo dele que é um verdadeiro TERROR. É tão ruim que quando eu postar aqui vou dizer de cara que é para os fãs do Extreme pq não tem como elogiar o CD (é uma droga). Ou seja, quando o Nuno saiu pra fazer outras coisas que ele estava a fim, não tinha como o Extreme ir pra frente. Não mesmo.
É uma pena. Se continuassem, certamente estariam na mídia até hj. Os 4 juntos davam certo. Separados, nem tanto.
Ainda, o Nuno está sim, no mesmo nível de Satriani, etc. Vou passar uns dados a esse respeito quando postar o cd coletânea dele. Esse lance de preconceito só pq ele é português não rola não. Ele é mto respeitado e mto premiado. O fato da banda não ter ido pra frente foi uma opção deles mesmos.
Abraço a todos.
Legal a comparação com VH e Queen, mesmo que exagerada. Pra mim, uma coletânea da banda basta...^^
RépondreSupprimerExagero coisa nenhuma... Foi o comentário mais pertinente que ouvi a respeito do Extreme até hoje. O próprio Nuno já disse que o Eddie é uma de suas principais influências.
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