A seqüência de discos a seguir foi gravada entre os anos de 1992 e 1993, na turnê do clássico "Fear Of The Dark" que também foi anunciada como a turnê de despedida do vocalista Bruce Dickinson. E a patifaria é tão grande que cada disco merece um texto separado!
Gravado em 9 shows diferentes no continente europeu e lançado em março de 1993, "A Real Live One" foi o primeiro a sair. Pra quem analisa o álbum, separadamente, é inevitável achar que o repertório escolhido é meio estranho de primeira vista, mas o disco teve a intenção de compilar canções lançadas de 1986 para frente (ou seja, de "Somewhere In Time" em diante). E a escolha do repertório foi, no mínimo, excelente! Músicas que já nasceram clássicas figuram por aqui, como "Can I Play With Madness?", "Be Quick Or Be Dead", "The Evil That Men Do" e a eterna "Fear Of The Dark", que teve essa versão lançada como single.
A banda dispensa apresentações, se mostra competente como sempre: Bruce Dickinson prova (pra variar) porque até hoje permanece como influência para os novos vocalistas do Heavy Metal não só com um vocal do caralho mas com uma presença de palco inconfundível, a dupla de guitarristas, a dupla de guitarristas Dave Murray e Janick Gers quebrando tudo, o eterno Steve Harris destruindo nas 4 cordas e Nicko McBrain simplesmente moendo a bateria, além do excelente Michael Kenney tocando teclado no fundo do palco.
"A Real Live One", além de ter sido muito bem recebido pelo público fiel do Iron Maiden, atingiu o 3° lugar nas paradas da terra natal da donzela e a 11ª colocação nas paradas australianas. Por fim, tem o selo Iron Maiden de qualidade, então não deixe de conferir!
A banda dispensa apresentações, se mostra competente como sempre: Bruce Dickinson prova (pra variar) porque até hoje permanece como influência para os novos vocalistas do Heavy Metal não só com um vocal do caralho mas com uma presença de palco inconfundível, a dupla de guitarristas, a dupla de guitarristas Dave Murray e Janick Gers quebrando tudo, o eterno Steve Harris destruindo nas 4 cordas e Nicko McBrain simplesmente moendo a bateria, além do excelente Michael Kenney tocando teclado no fundo do palco.
"A Real Live One", além de ter sido muito bem recebido pelo público fiel do Iron Maiden, atingiu o 3° lugar nas paradas da terra natal da donzela e a 11ª colocação nas paradas australianas. Por fim, tem o selo Iron Maiden de qualidade, então não deixe de conferir!
01. Be Quick or Be Dead
02. From Here to Eternity
03. Can I Play With Madness?
04. Wasting Love
05. Tailgunner
06. The Evil That Men Do
07. Afraid to Shoot Strangers
08. Bring Your Daughter...to the Slaughter
09. Heaven Can Wait
10. The Clairvoyant
11. Fear Of The Dark
Bruce Dickinson - vocal
Dave Murray - guitarra
Janick Gers - guitarra
Steve Harris - baixo
Nicko McBrain - bateria
Michael Kenney - teclado
Gravado em 8 shows diferentes também no continente europeu e lançado em outubro de 1993 (Dickinson já havia saído da banda), "A Real Dead One" segue a mesma proposta do anterior, porém com músicas lançadas desde o primeiro trabalho, auto-intitulado, até "Powerslave", de 1984. Novamente temos a sensação de ter acabado de tirar uma cueca/calcinha (fica a gosto do leitor ou da leitora) nova da gaveta ao dar uma bicada no repertório: apenas clássicos de marca maior, não destacando apenas a fase de Bruce na banda mas também a de Paul Di'Anno como vocalista, resultando em um repertório diversificado e vibrante. Afinal, não dá pra reclamar de um set list que traz "The Number Of The Beast", "Hallowed Be Thy Name", "Sanctuary", "2 Minutes To Midnight", "The Trooper"...
Novamente a banda confere competência ímpar e o destaque fica para Janick Gers, pois aqui ele não toca nenhuma música de sua época no Iron Maiden e mesmo assim tira de letra, reproduzindo as partes de Adrian Smith (que fez uma falta danada mas foi bem substituído por Gers) com maestria! Não é à toa que Smith fez questão que Gers permanecesse na banda quando a formação clássica se reuniu...
"A Real Dead One", como de praxe, também foi muito bem recebido pelos fãs e pela crítica. Apesar de não ter lançado nenhum single, conseguiu 12° lugar nas paradas inglesas e 16° nas japonesas. Confira!
Novamente a banda confere competência ímpar e o destaque fica para Janick Gers, pois aqui ele não toca nenhuma música de sua época no Iron Maiden e mesmo assim tira de letra, reproduzindo as partes de Adrian Smith (que fez uma falta danada mas foi bem substituído por Gers) com maestria! Não é à toa que Smith fez questão que Gers permanecesse na banda quando a formação clássica se reuniu...
"A Real Dead One", como de praxe, também foi muito bem recebido pelos fãs e pela crítica. Apesar de não ter lançado nenhum single, conseguiu 12° lugar nas paradas inglesas e 16° nas japonesas. Confira!
01. The Number Of The Beast
02. The Trooper
03. Prowler
04. Transylvania
05. Remember Tomorrow
06. Where Eagles Dare
07. Sanctuary
08. Running Free
09. Run To The Hills
10. 2 Minutes To Midnight
11. Iron Maiden
12. Hallowed Be Thy Name
Bruce Dickinson - vocal
Dave Murray - guitarra
Janick Gers - guitarra
Steve Harris - baixo
Nicko McBrain - bateria
Michael Kenney - teclado
E para aqueles que estão no Twitter, sigam-me os bons: @silvercm!
Silver
e o destaque fica para Janick Gers, pois aqui ele não toca nenhuma música de sua época no Iron Maiden e mesmo assim tira de letra, reproduzindo as partes de Adrian Smith (que fez uma falta danada mas foi bem substituído por Gers) com maestria!
RépondreSupprimerComo diriam os jogadores de futebol, eu desconcordo de sua afirmação. Basta comparar o mesmo solo por:
Adrian Smith - bulululululurilololulilomurilo
Janick Gers - funhó-funhóim-brrrrrrrrrrr
"Desconcordo" foi MARA!
RépondreSupprimerambos destruidores, grande postagem
RépondreSupprimerHASHUASHUASHUASHUA!!!!!!!!!!
RépondreSupprimerTenho ambos em vinil, acho do caralho. Mandou bem, Mirandye!
RépondreSupprimerGers é o destaque?
RépondreSupprimerMeu Deus do céu,perdoe esse homem,kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!
Ele acaba c/ os solos,mata,assassina TODOS eles!
KKKKKKKKKKKKK, ta aí discos do Iron que não escuto, dou preferência ao Live at Donington(meu live preferido do Maiden), mas falando do Gers, eu até curto a sua presença de palco, porém fazendo os solos do Adrian..... :/
RépondreSupprimerBem fã é fã....e cada um com sua opinião...eu considero estes dois discos extremamente fracos e dispensáveis....a performance da banda é abaixo da média, a voz do Bruce está no pior momento, e a mixagem traz as guitarras muito baixas e o baixo alto demais...certamente é o Iron Maiden em seu pior momento ao vivo...isto mesmo...incluindo a fase Blaze...não recomendo o download
RépondreSupprimerQuando vcs estúpidos vão aprender a upar musica no rapdishare???
RépondreSupprimerNÃO COLOQUER O NOMEW DA BANDA NEM DO CE QUE ELES APAGAM BURRO DO INFERNO!
Quando vcs estúpidos vão aprender a upar musica no rapdishare???
RépondreSupprimerNÃO COLOQUER O NOMEW DA BANDA NEM DO CE QUE ELES APAGAM BURRO DO INFERNO!
A gente prefere fazer assim, porque aí os trouxas vão lá tentar baixar, vem aqui reclamar e chamar a gente de burro e nós ficamos rindo da cara. XD
RépondreSupprimerVerdade Jay! E pô, legal, "Aero Meidem" é o nome da banda e nem eu nem Steve Harris estávamos sabendo.
RépondreSupprimerBurro aqui só você, meu caro, porque os responsáveis pelo trabalho do RapidShare não ficam olhando link por link caçando por pirataria: eles desativam os links por meio de DENÚNCIAS.
Se o link está off, é porque algum cuzão (assim como você) fez alguma denúncia sobre os links. E se denunciou, azar o seu, pois eu tenho os 2 originais. :D
O mais ridículo de tudo é ainda ficar chorando por disco do Iron Maiden, que se encontra 263576274657832675628765743275263867658320 links espalhados pela internet.
RépondreSupprimerEu tb tenho os dois em vinil.
RépondreSupprimerMas acho que nenhum supera o Live After Death.
Sobre o fato do "Dead One" não ter single, acho que foi um equívoco, porque eu comprei um single na época, com Hallowed Be Thy Name desse play (a capa é o Eddie atravessando o Bruce com um tridente, ninguém lembra?)... a menos que eu esteja enganado e esse single é do Donnington, me corrijam.
Sobre o jannick ... bom, o cara não faz falta, mas precisa trabalhar, né? E é muito carismático.
Up the Irons! Forever!
[]´s
Merso (assistindo Flight 666)