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mardi 12 mai 2009

Anvil - Metal On Metal [1982]

Anvil foi uma banda criada no final dos anos 70 pelos dois amigos Steve “Lips” Kudlow (guitarra solo e vocal) e Robb Reiner (bateria), que já haviam lançado um disco chamado “Hard N’ Heavy” sob o nome LIPS. Com o interesse da gravadora Attic Records, eles resolveram mudar o nome para Anvil e relançar o disco, que é bem puxado pro Hard Rock setentista.

O disco foi muito bem recebido pelos canadenses, assim como o seu sucessor, “Metal On Metal”, este totalmente Heavy Metal tradicional, lembrando muito o Judas Priest do mesmo período.

Mesmo depois de lançarem discos (os 3 primeiros, em especial) que influenciaram toda uma geração de músicos, incluindo grandes nomes como Tom Araya (Slayer), Lars Ulrich (Metallica), Scott Ian (Anthrax), Slash (Guns N’ Roses), Lemmy (Motörhead), a banda não conseguiu atingir o sucesso. Vários fatores contribuíram para isso, como falta de interesse da gravadora em fazer a propaganda da banda, a falta de um Manager, produtores que fizeram trabalhos porcos em seus discos... Enfim, coisas que infelizmente fazem muitas bandas como esta acabarem.

Porém, algo diferencia essas bandas da maioria das outras. Eles estão até hoje, quase 30 anos, lançando discos (com dinheiro do próprio bolso e distribuindo eles mesmos) e fazendo shows (para públicos bem restritos). A música já deixou de ser o “ganha-pão” deles, já que os mesmo não ganham praticamente NADA pela vendagem dos discos e pelos shows. O vocalista e guitarrista solo entrega merendas em escolas no Canadá para alimentar a família, enquanto o baterista trabalha em construções, mas mesmo assim, todo tempo livre, férias do trabalho, é dedicado a paixão deles, a banda Anvil. Recentemente, eles voltaram à mídia com o lançamento do filme-documentário “Anvil: The Story of Anvil”, que mostra a história da banda e das coisas pelas quais eles têm que passar, momentos engraçados e momentos que te fazem se emocionar. O filme conta ainda com comentários desses grandes nomes da música, que foram influenciados pelo som e pela performance da banda.

Se você gosta de Heavy Metal sem frescura, como diria Bruno Gonzalez, você vai adorar o disco que postarei hoje, “Metal On Metal”, cuja faixa-título é um verdadeiro Rock Anthem. Espero que com esse documentário, a banda finalmente possa começar a receber o devido reconhecimento, por 30 anos dedicados a música, sem desistir em nenhum momento.

Curiosidade: Filme feito por um roadie da banda nos anos 80, que depois de ficar famoso na indústria de cinema por escrever scripts até mesmo para Steven Spielberg, se lembrou da banda e resolveu homenageá-los.

Faixas:

1. Metal On Metal
2. Mothra
3. Stop Me
4. March Of The Crabs
5. Jackhammer
6. Heat Sink
7. Tag Team
8. Scenery
9. Tease Me, Please Me
10. 666

Integrantes:

Steve “Lips” Kudlow – Guitarra Solo / Vocal
Robb Reiner – Bateria
Ian Dickson – Baixo
Dave Allison – Guitarra Base

†Iommi†

Robb Reiner (baterista) e Lips (vocalista, guitarra solo), respectivamente, nos dias de hoje.

mercredi 18 mars 2009

Wolf - Ravenous [2009]

Serei sincero com vocês, conheci essa banda ontem, ao ouvir o programa de rádio de um tal Bruce Dickinson [risos]. Nas palavras dele mesmo “Heavy Metal sem frescura, com vocal limpo e riffs alucinantes!”

A banda foi criada em 1995 na Suécia, num período em que o Heavy Metal clássico, com solos marcantes e riffs bem bolados, não estava tão em moda como no passado. Seu primeiro disco, “Wolf”, só foi lançado em 2000 e foi muito bem recebido pelos fãs do estilo, o que também garantiu ao grupo várias pontas em festivais pela Europa, onde eles abriram para outras bandas como Saxon, Tankard, Edguy, entre outras.

O álbum de hoje, "Ravenous", foi lançado há cerca de um mês e é o 5º álbum da banda, produzido pelo aclamado Roy Z, que dispensa apresentações.

Na boa, escutem esse disco. Ele é bom demais haha! Em breve mais dessa banda aqui no blog.

Faixas:

1. Speed On
2. Curse You Salem
3. Voodoo
4. Hail Caesar
5. Ravenous
6. Mr. Twisted
7. Love At First Bite
8. Secrets We Keep
9. Whisky Psycho Hellions
10. Hiding In Shadows
11. Blood Angel

Integrantes (com direito a nomes clichês e tudo mais):

Niklas “Viper” Stálvind – Vocal e Guitarra
Johannes “Axe” Axeman – Guitarra e Backing Vocal
Anders “Tornado” Modd – Baixo
Richard “Raptor” Holmgren – Bateria


†Iommi†

Niklas “Viper” Stálvind

mardi 17 mars 2009

Peter Criss - Out of Control [1980]


O álbum “Out of Control” é praticamente um desabafo desse grande baterista que fez sua fama no KISS, Peter Criss. Seguindo a linha de seu álbum Solo de 1978, Peter Criss mostra ao mundo que não precisava dos seus velhos companheiros para fazer música de qualidade.

De acordo com entrevistas do próprio Catman, as músicas do álbum já estavam sendo escritas desde o lançamento do álbum de 1979 do KISS, “Dynasty”. Esse foi o período de maior “extravagância” da banda (bonecos, papel higiênico e afins) e também uma época em que os nervos estavam à flor da pele. Gene Simmons e Paul Stanley não toleravam mais o comportamento auto-destrutivo de Peter Criss, o que culminaria na saída dele em 1980, logo após o lançamento do álbum “Unmasked”, em que ele ainda faz parte da capa (porém somente da capa, pois nem no álbum havia tocado).

Alguns meses depois, “Out of Control” seria lançado, mas infelizmente não alcançou muito sucesso, tendo vendas bem modestas pelo mundo. Porém, acredito que todos aqui sabemos que um bom número de vendas não significa qualidade.

É um álbum que possui músicas com “pegadas” de vários estilos, assim como seu álbum solo de 1978. Começa com uma música lenta, no violão, que mostra o estado de espírito de Peter Criss durante a composição do disco, “By Myself” (os primeiros versos são “By Myself, Starting over again...” o que em português poderia ser traduzido como “Por mim mesmo, começando de novo...”). Em seguida temos um Rock bem setentista, que caberia num dos três primeiros discos do KISS, “In Trouble Again”, a voz impecável e única de Peter Criss chama atenção nessa faixa. Outra faixa que merece destaque é a faixa que dá nome ao álbum, “Out of Control”, que também poderia estar facilmente num álbum do KISS, como “Dynasty” ou “Unmasked”.

Um detalhe final, quando o LP (somente para a versão do LP mesmo) termina, pode-se escutar um pequeno trecho de aproximadamente quinze segundos em piano de uma música chamada “As Time Goes By”, na voz de Peter Criss. Ele canta somente 2 versos, “You must remember this, a Kiss is still a Kiss...” Deixo esse trecho final para as mentes pensativas [risos]!

Faixas:

1. By Myself
2. In Trouble Again
3. Where Will They Run
4. I Found Love
5. There’s Nothing Better
6. Out of Control
7. Words
8. You Better Run
9. My Life
10. Feel Like Letting Go


†Iommi†

Peter Criss em 1981.

lundi 3 novembre 2008

Mr. Speed - Rock N' Roll Solution [2008]



Nada melhor do que a própria banda para contar sua história, portanto deixo aqui um texto feito por eles mesmos, como forma de dar o meu apoio. Destaco o instrumental IMPECÁVEL, que com certeza chamará a atenção de todos que ouvirem, segue o texto:

"O Mr. Speed foi formado após o final das bandas Anonimato (Rock n'Roll) e Hard Attack (Hard Rock) na cidade de Itapira, no interior do estado de São Paulo em 2007. Com influências de Kiss, Jimi Hendrix, Bon Jovi, Mötley Crüe e Van Halen e ambos membros do Kiss Cover Love Gun, Fernando Bazani(Guitarra, Vocal e bateria) e Everton Coraça(Baixo e Vocal) lançam o CD "Rock And Roll Solution", mesmo sem um baterista para divulgação do CD. Bateristas interessados entrem em contato pelo e-mail: evertoncoraca@hotmail.com

Esperamos que algum baterista se manifeste para que possamos fazer os outros video clipes e shows pelo Brasil a fora.Confiram o primeiro vídeo da banda, uma homenagem a toda a galera que sempre deu uma força para a banda. O baterista presente no vídeo clip é o Orê, antigo batera do Hard Attack. O vídeo também mostra cenas e imagens de outras bandas, como o Hard Attack, Kiss Cover, Anonimato e Hollywood Wild.

Segue o link abaixo: http://www.youtube.com/watch?v=JN_zm2CDd5M Ao lado tem uns vídeos do Kiss Cover Love Gun no link 'Mais de: evertoncoraca' "

Informações sobre o CD:

1. I Haven't Enough
2. No Time For Losers
3. Voice Of Madness
4. The Wolves Drink In the Night
5. Rock And Roll
6. Rock And Roll Solution
7. Let It Go
8. Falling In Love

Fernando Bazani: Guitarra e bateria em todas as faixas e Vocal nas faixas 1, 3, 5 e 8
Everton Coraça: Baixo em todas as faixas e vocal nas faixas 2, 4, 6 e 7
†Iommi†

vendredi 3 octobre 2008

Testament - The Formation of Damnation [2008]

“The Formation of Damnation” não precisa de introduções, Thrash bom e como deve ser feito. Testament, com esse novo disco, conseguiu corresponder às expectativas dos fãs mais antigos e dos fãs mais recentes unindo palhetadas rápidas, vocais gritados, uma bateria que espanca seu cérebro e letras raivosas, que não deixam nada a dever para os trabalhos mais antigos da banda.

Um “lançamento” não tão novo, porém muito bom, que não foi postado antes por falta de tempo ou porque achamos que tinham outras coisas mais interessantes para os passageiros da Combe no momento. Se você não teve a oportunidade de ouvir esse grande disco ainda, não perca tempo!

Faixas:

1. For the Glory Of
2. More Than Meets the Eye
3. The Evil Has Landed
4. The Formation of Damnation
5. Dangers of the Faithless
6. The Persecuted Won’t Forget
7. Henchman Ride
8. Killing Season
9. Afterlife
10. F.E.A.R.
11. Leave Me Alone

†Iommi†

mardi 2 septembre 2008

Airbourne - Ready to Rock (EP) [2004]

A banda Airbourne está ganhando cada vez mais reconhecimento no mundo da música desde o lançamento de seu primeiro EP em 2004, o qual posto hoje. Abrindo para lendas como Rolling Stones e participando de festivais aclamados no mundo todo como o Wacken Open Air, a banda mostra que, além de trazer um hard rock simples, pesado e sem frescuras, veio para ficar definitivamente. O som da banda, como pode ser visto no primeiro disco completo de estúdio que já foi postado aqui no blog, é quase um resgate ao AC/DC do final dos anos 70 e início dos anos 80, tanto pelo timbre das guitarras, composições e pela voz rasgada do vocalista. “Ready to Rock (EP)” só confirma todos os elogios que a banda recebe, um ótimo disco que com certeza será lembrado com carinho na discografia do Airbourne.

Faixas:

1. Ready to Rock
2. Stand And Deliver
3. When The Girl Gets Hot (The Love Don’t Stop)
4. Come On Down
5. Runnin’ Hot
6. Hotter Than Hell
7. Women On Top
8. Dirty Angel

†Iommi†

lundi 1 septembre 2008

Metallica - Acoustic Radio Show Live [1997]


Não há muito o que dizer sobre esse bootleg do Metallica além das informações básicas de que foi gravado em 1997, durante uma folga da turnê do álbum “Reload”. Apresentado numa rádio, esse mini-show (não se sabe se eles tocaram mais músicas) possui algumas versões interessantes para músicas que constavam no setlist dos shows normais da banda, como “Nothing Else Matters”, além de versões inusitadas para clássicos antigos como “Creeping Death” e “The Four Horsemen”, a última que teve até uma gaita acompanhando a música e dando uma cara nova para um dos hinos do Thrash Metal. É um bootleg que está com uma qualidade ótima, além de ser uma apresentação bem descontraída do Metallica.

Faixas:

1. Low Man’s Lyric
2. Helpless
3. The Four Horsemen
4. Poor Twisted Me
5. Nothing Else Matters
6. Creeping Death
7. Tuesday’s Gone
8. Last Caress
†Iommi†

jeudi 28 août 2008

Hughes/Thrall - Hughes/Thrall [1982]

Hughes/Thrall foi um projeto que, apesar de não ter sido um sucesso comercial devido a falta de marketing da gravadora, influenciou toda uma geração de músicos no decorrer da década de 80, com seu som característico.

Em 1982, Glenn Hughes já era figura marcada no mundo da música devido a sua notável contribuição nos vocais e no baixo para o Deep Purple, juntamente com David Coverdale, além disso, tinha lançado um disco solo e feito várias participações especiais em outros álbuns.

Pat Thrall, no final dos anos 70 e início dos anos 80 já havia conseguido alguns hits na banda do Pat Travis e foi convidado por Glenn Hughes para umas sessões de jam, após Glenn tê-lo visto tocar guitarra. Em pouquíssimo tempo os dois fizeram várias canções, num estilo único que viria a ser copiado por muitas bandas no decorrer dos anos. Um AOR mais pesado, que tinha como características marcantes a guitarra cativante e pegajosa de Pat Thrall aliada a voz única de Glenn Hughes (pra quem nunca ouviu essa lenda cantar, procure por vídeos dele no Deep Purple ou no Black Sabbath, o cara canta muito!) e seu baixo “funkeado”.

A parceira entre Hughes e Thrall foi esquecida por muito tempo, até que recentemente, em 2006, eles anunciaram que estavam gravando a continuação para o primeiro disco, 24 anos após o primeiro disco... Antes tarde do que nunca, né? [risos] Enquanto o segundo disco não sai, aproveitem esta pérola do rock!

Não destacarei nada, todas as faixas são ótimas!

Curiosidade: A música “Still the Night”, que foi adicionada ao disco quando o mesmo foi remasterizado, esteve presente numa versão alternativa no disco “Phenomena”, além de ter sido gravada por John Norum e Glenn Hughes no álbum solo do Norum “Face the Truth” de 1992.

Faixas:

1. I Got Your Number
2. The Look In Your Eye
3. Beg, Borrow Or Steal
4. Where Did The Time Go
5. Muscle and Blood
6. Hold Out Your Life
7. Who Will You Run To
8. Coast to Coast
9. First Step Of Love
10. Love Don’t Come Easy
11. Still the Night

†Iommi†

mardi 26 août 2008

Megadeth - Youthanasia [1994]

“Youthanasia” é um dos discos mais aclamados pelos fãs de Megadeth, pois possui figuras marcadas dos shows ao vivo da banda como a maravilhosa faixa de abertura “Reckoning Day”, a favorita de Mustaine “Train of Consequences” e a triste “A Tout Le Monde” (segundo Single do álbum, que tinha grandes chances de alavancar e muito as vendas do mesmo, se não tivesse sido banida pela MTV porque os executivos acharam que a letra fazia apologia ao suicídio). No último álbum de estúdio do Megadeth, “A Tout Le Monde” ganhou uma nova roupagem, com a vocalista da banda Lacuna Coil fazendo dueto com Mustaine.

Esse álbum também é lembrado com carinho pelo fato de ser o terceiro com a formação clássica, responsável até então pelos discos “Rust in Peace” e “Countdown to Extinction”, formação essa que contava com Nick Menza nas baquetas, Marty Friedman na guitarra solo, acompanhando o lendário Dave Mustaine, e David Ellefson no baixo.

Além das já citadas faixas, eu ainda destaco as músicas “The Killing Road”, “Addicted to Chaos” e a interessante “Victory”, cuja letra é formada do título de várias músicas presentes nos discos anteriores do Megadeth.

Faixas:

1. Reckoning Day
2. Train of Consequences
3. Addicted to Chaos
4. A Tout Le Monde
5. Elysian Fields
6. The Killing Road
7. Blood of Heroes
8. Family Tree
9. Youthanasia
10. I Thought I Knew It All
11. Black Curtains
12. Victory


†Iommi†

jeudi 21 août 2008

Metallica - Death Magnetic Single + Live! Track [2008]

Depois de séculos esperando não só esse novo single, mas também o álbum "Death Magnetic" (previsto para lançamento no dia 12 de setembro), lhes entrego as duas faixas que saíram até agora: O single "The Day That Never Comes" (lançado há praticamente duas horas oficialmente) e "Cyanide" (gravada de uma apresentação ao vivo, com qualidade excelente, afinal, foi retirada do Soundboard). "The Day That Never Comes" está sendo cotada pela grande maioria dos fãs como uma mistura entre dois clássicos do Metallica antigo, "Fade to Black" e "One" e de fato lembra bem. Os acordes, a letra, o próprio estilo da música é claramente uma tentativa de voltar à glória do passado, tentiva essa que obteve sucesso ou não dependendo do fã. "Cyanide" no entanto parte para um lado mais progressivo, com mudanças rápidas, bruscas e inesperedas, lembrando o trabalho do Metallica no álbum "...And Justice For All", também de acordo com muitos fãs (ao contrário de minha opinião, porém). Cabe a vocês nos dizerem o que acharam!

Senha para descompactar o arquivo é [PASSWORD]: http://comberocks.blogspot.com

OBS: Corrigido, antes tinha um "/" a mais no final, portanto tentem a nova senha acima.

Faixas:

1. The Day That Never Comes
2. Cyanide (Live)


†Iommi†

dimanche 17 août 2008

Metallica - Live At San Diego [1992]

Hoje postarei mais um Rip de DVD, dessa vez de um show na íntegra do Metallica em 1992, durante a turnê do aclamado Black Album. A banda estava no seu auge, com uma bela bagagem de discos (Black Album era o 5º álbum de estúdio da banda e o segundo com a presença do baixista Jason Newsted, substituto de Cliff Burton, morto num acidente de estrada durante a turnê do Master of Puppets), todos clássicos do Metal. Com um setlist pra ninguém botar defeito, cobrindo todos esses discos, o Metallica faz um show de praticamente três horas de duração, bem fiel ao seu som de estúdio, com muita técnica e velocidade, além do feeling que diferencia o Metallica das bandas de metal genéricas.

Os destaques ficam para os clássicos “Creeping Death”, “Enter Sandman”, “Fade to Black” e “One”, além do medley do álbum “...And Justice For All”, contando com trechos das músicas “Blackened”, “Eye of the Beholder”, “The Frayers End of Sanity” e da música título, que me deixou embasbacado. Claro que não posso deixar de citar “Stone Cold Crazy”, cover do Queen, fechando o show e as faixas que a banda já não toca há muito tempo, como “Welcome Home (Sanitarium)” e “Through the Never”. Acho que eu destaquei quase o show todo... Mas acreditem, é porque é muito bom! Recomendadíssimo!

Faixas:

1. Ecstasy of Gold / Enter Sandman
2. Creeping Death
3. Harvester Of Sorrow
4. Welcome Home (Sanitarium)
5. Sad But True
6. Wherever I May Roam
7. Through The Never
8. The Unforgiven
9. Justice Medley
Eye Of The Beholder
Blackened
The Frayed Ends Of Sanity
...And Justice For All
10. The Four Horsemen
11. For Whom The Bell Tolls
12. Fade To Black
13. Whiplash
14. Master Of Puppets
15. Seek And Destroy
16. One
17. Last Caress
18. Am I Evil?
19. Battery
20. Stone Cold Crazy

Download da Parte 1 – faixas: 1 até 7

Download da Parte 2 – faixas: 8 até 12

Download da Parte 3 – faixas: 13 até 20


†Iommi†


samedi 16 août 2008

Lynch Mob - Lynch Mob [1992]

O segundo disco de estúdio (auto-intitulado) do Lynch Mob, apesar de não superar o primeiro, “Wicked Sensation”, na minha opinião, consegue manter o nível de qualidade da banda liderada pelo grande guitarrista George Lynch (Dokken), apesar de não ter vendido tanto quanto o primeiro devido à explosão do Grunge.
Após uma intensa turnê promovendo o primeiro álbum de estúdio, o então vocalista Oni Logan foi demitido por razões desconhecidas e Robert Mason foi chamado para substituí-lo. Ao vivo, o Lynch Mob toca muitas músicas desse disco também, músicas queridas pelos fãs como “Tangled in the Web”, “Cold is the Heart” e “When Darkness Calls”, porém eu ainda destaco as faixas “Jungle of Love” e o cover de uma música do Queen “Tie Your Mother Down”.

Faixas:

1. Jungle Of Love
2. Tangled In The Web
3. No Good
4. Dream Until Tomorrow
5. Cold Is The Heart
6. Tie Your Mother Down
7. Heaven Is Waiting
8. I Want It
9. When Darkness Calls
10. Secret

†Iommi†

mercredi 13 août 2008

ESPECIAL - Postagem Nº 1000

Esta é a postagem nº 1000 do blog.
Cada um dos membros da nossa equipe escolheu seu disco preferido - por mais que ele já tivesse sido colocado aqui antes - para essa postagem.
Esperamos de coração que todos gostem e compartilhem de nossas mais sinceras preferências.
=)


Peter Frampton - Frampton Comes Alive! [1976]

Não está sendo fácil escrever sobre o "Frampton Comes Alive!". Na verdade eu, logo eu, não estou sabendo nem por onde começar... Enfim... "Frampton Comes Alive!" foi o quinto disco lançado por Peter Frampton em sua modesta carreira-solo. As coisas não iam bem para o jovem guitarrista visto que os quatro discos que havia lançado desde sua saída do Humble Pie não venderam bem e não atingiram o sucesso esperado e merecido. Tudo mudou com "Frampton Comes Alive!", que foi durante anos o álbum ao vivo mais vendido de todos os tempos além de ter sido o top seller de 1976 segundo a Billboard. Dados técnicos e recordes à parte, "Frampton Comes Alive!" possui vida própria - é um disco impressionante, apaixonante e viciante. Peter, ainda um garoto, ostentando suas madeixas loiras e iniciando sua escalada rumo aos gigantes do Rock - coisa que ele é hoje em dia. As presenças do saudoso Bob Mayo na guitarra e nos teclados, de Stanley Sheldon no baixo e do também saudoso John Siomos na bateria fazem toda diferença também. É impossível enumerar os destaques de "Frampton Comes Alive!", contudo, as músicas de trabalho e que tornaram esse álbum conhecido foram "Show Me The Way", "Baby, I Love Your Way" e "Do You Feel Like We Do" em seus mais de 13 minutos com direito a devaneios de Frampton ao talkbox. Como fã que sou, recomendo também "I Wanna Go To The Sun", que é a minha faixa favorita desse que é o meu disco favorito dentre todos que já ouvi em 18 anos de vida. Aproveito o espaço para agradecer à todos os visitantes que desde os primórdios apoiaram a iniciativa do blog com suas sugestões e comentários, aos membros da minha equipe maravilhosa por tudo que fizeram, têm feito e com certeza ainda farão pelo blog - em especial ao Silver que apostou na idéia logo no começo e durante um bom tempo, segurou a barra sozinho comigo, aos ex-membros por suas breves mas não menos especiais colaborações e, é claro, à todos os moderadores da comunidade "Discografias" do ORKUT por inflarem nosso ego de forma única nos expulsando de lá.

WE ROCK!!!!!

Faixas:
1. Something's Happening
2. Show Me The Way
3. Wind Of Change
4. Baby, I Love Your Way
5. I Wanna Go To The Sun
6. Lines On My Face
7. Do You Feel Like We Do
8. (I'll Give You) Money
9. Shine On
10. Jumping Jack Flash

Integrantes:
Peter Frampton - Guitarras, Vocais e Talkbox
John Siomos - Bateria
Bob Mayo - Guitarra, Vocais, Fender Rhodes, Órgão e Piano
Stanley Sheldon - Baixo e Vocais

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[мєαиѕтяєєт]



KISS - Alive III [1993]

Por mais que seja uma escolha diferenciada dos fãs de Kiss em geral, o meu disco preferido não só do Kiss mas como de todas as bandas que já tive o prazer de conhecer é o "Alive III".
Após sair do "modismo" alcançado pela banda ao aderir o estilo hard rock oitentista em seu som, o Kiss lançaria um de seus melhores: "Revenge". E, da turnê de divulgação desse disco, sairia um disco ao vivo que não era nem um pouco esperado, tanto pelos fãs como pela mídia. Após 15 anos sem lançar nenhum "alive", o Kiss surpreende à todos não só com a surpresa de ser um disco ao vivo, mas também pela qualidade das versões das canções.
Um Kiss totalmente diferenciado, sem o clássico "You wanted the best" para abrir o disco e com versões das músicas dos anos 70 da banda com pedal duplo e viradas bem mais destruidoras, é encontrado em "Alive III". Mas isso não deixa a desejar, pelo contrário, as músicas ficaram melhoradas. Clássicos como "Deuce", "Watchin' You" e "I Was Made For Lovin' You" indicam progresso na sonoridade da banda, que havia sido afetada pela onda hard rocker da 2ª metade dos anos 80, que fez até a banda subir meio tom das músicas, o que deixou algumas como "Detroit Rock City" muito desvirtuadas de suas versões originais.
Os destaques são impossíveis de ser feitos, todas as músicas e todos os integrantes da banda merecem destaque. Paul Stanley pelo seu amadurecimento musical, sua performance e principalmente pela evolução de sua voz. Gene Simmons pelo seu amadurecimento musical, suas linhas de baixo que sofreram adendos ao vivo e seu vocal que está bem mais afinado em comparação aos tempos antigos. Bruce Kulick pela sua criatividade, carisma, técnica e amadurecimento no que diz respeito à sua performance em palco. E, finalmente, Eric Singer pela sua presença, técnica e por, provavelmente, ser o único com capacidade de substituir o mestre Eric Carr ao seu nível.
Caro leitor, baixe agora uma das maiores pérolas do rock n' roll!

Faixas:
1. Creatures of the Night
2. Deuce
3. I Just Wanna
4. Unholy
5. Heaven's on Fire
6. Watchin' You
7. Domino
8. I Was Made For Lovin' You
9. I Still Love You
10. Rock and Roll All Nite
11. Lick It Up
12. Forever
13. I Love It Loud
14. Detroit Rock City
15. God Gave Rock 'N' Roll to You II
16. Star Spangled Banner

Integrantes:
Gene Simmons - Baixo e Vocais
Paul Stanley - Guitarra e Vocais
Eric Singer - Bateria e Vocais
Bruce Kulick - Guitarra

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by Silver


Lynyrd Skynyrd - Pronounced 'lêh-'nêrd 'skin-'nérd [1973]

Em comemoração ao post de nº 1000 do blog da Combe, venho trazer de novo esse grande disco que, por sinal, é o meu preferido. E como o link dele havia expirado (Mediafire fdp), juntei o útil ao agradável. :P
Bem... Como começar a falar dessa banda especialíssima? Eu fico completamente sem palavras ao descrevê-la. Sou um fã recente deles (cerca de 2 anos), mas os amo como se amasse há 20 anos.
Declarações de amor a parte, o Lynyrd Skynyrd é uma das bandas mais importantes do Southern Rock, senão a mais importante. Diríamos que uns 95% das bandas Southern, que vieram depois, são influenciadas por eles.
Esse disco é o pioneiro de uma carreira de sucesso do Lynyrd. O nome já é bem sugestivo pra entendermos como se pronuncia. xD. O nome da banda é uma "homenagem" a um professor de educação física de Ronnie, Allen e Gary: Leonard Skinner. Adaptaram o nome do "querido" professor e com certeza ficou marcado na história do Rock N' Roll. O disco é recheado de melodias perfeitas, músicas bem animadas e baladas. É um disco muito tradicional de Hard Rock, com toda a pitada Country e Blues característica da banda e do Southern Rock. É nesse disco que encontramos preciosidades como "Tuesday's Gone", "Simple Man", "I Ain't The One", "Gimme Three Steps" e a clássica "Free Bird", que, pra quem não conhece é uma ótima idéia conhecer, pois essa música é capaz de mudar vidas (como mudou a minha). Com um solo furioso de Allen Collins, Free Bird rapidamente virou um clássico, estourando o nome da banda nos EUA e Europa. Infelizmente, a banda não é tão conhecida aqui no Brasil, mas tem fãs fiéis, que hoje em dia lutam pra trazer a banda para nosso querido país. Boatos rolam, falsas confirmações aparecem e ainda estamos na espera de ter essa maravilhosa banda por aqui.
Já que estamos em um post festivo, tomei a liberdade de colocar algumas faixas-bônus, que não fazem parte do disco original e foram escolhidas por mim, portanto aproveitem!

Faixas:
1. I Ain't The One
2. Tuesday's Gone
3. Gimme Three Steps
4. Simple Man
5. Things Goin' On
6. Mississipi Kid
7. Poison Whiskey
8. Free Bird

Faixas-bônus:
9. I Ain't The One [demo]
10. Tuesday's Gone [demo]
11. Gimme Three Steps [demo]
12. Poison Whiskey [demo]
13. Free Bird [demo]

Integrantes:
Ronnie VanZant - Vocais
Gary Rossington - Guitarra
Allen Collins - Guitarra
Ed King - Guitarra
Leon Wilkeson - Baixo e Vocais
Bob Burns - Bateria
Billy Powell - Piano

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Bruno Gonzalez


Ozzy Osbourne - Bark At The Moon [1983]

Comemorando o post de número 1000, apresento-lhes um dos maiores clássicos do Rock Mundial: “Bark At The Moon”, o primeiro disco de inéditas do lendário frontman Ozzy Osbourne (ex-Black Sabbath) após a morte do grande guitarrista Randy Rhoads. Ozzy contou com os riffs geniais do também genial guitarrista Jake E. Lee, que infelizmente (ou felizmente, para os fãs de Badlands) não continuaria por muito tempo na banda. Além de Jake, a banda de apoio contava com Bob Daisley no baixo, Don Airey nos teclados e com a bateria sempre avassaladora de Tommy Aldridge (Tommy seria substituído logo em seguida por Carmine Appice, que chegaria a aparecer no clipe de “Bark at the Moon”, mesmo não tocando no álbum de estúdio). “Bark at the Moon” é especial pelo fato de ser o único álbum de estúdio do Madman que foi inteiramente escrito por ele, sem a ajuda de ninguém. Ozzy com esse álbum tentou mostrar que não era “carregado” pela banda, como muitos críticos da época diziam (e eu concordo em parte), afinal, temos que admitir que Ozzy sempre escolheu muito bem seus companheiros de banda. Enfim, um discão que merece destaque na discografia de qualquer um.

Faixas:
1. Bark At The Moon
2. You’re No Different
3. Now You See It (Now You Don’t)
4. Rock N’ Roll Rebel
5. Centre of Eternity
6. So Tired
7. Slow Down
8. Waiting For Darkness
9. Spiders in the Night
10. One Up the ‘B’ Side

Integrantes:
Ozzy Osbourne - Vocais
Jake E. Lee - Guitarra
Bob Daisley - Baixo
Don Airey - Teclados
Tommy Aldridge - Bateria

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†Iommi†


Iron Maiden - Fear Of The Dark [1992]

Aqui está o bom e velho Maiden que todos nós conhecemos, heavy metal de excelente qualidade e tal. Eles lançaram clássicos absolutos, como ''Somewhere In Time'' [1986] e ''Seventh Son Of A Seventh Son'' [1988] já na era experimental que terminou após o lançamento de ''No Prayer For The Dying'' [1990], album amado e odiado pelos fãs. Nesse meio tempo, a banda do baixista Steve Harris e do guitarrista Dave Murray se prepara para a gravação de um novo album que é ''Fear Of The Dark'' logo após a volta de Bruce Dickinson da sua turnê em carreira solo.
Lançado em 12 de maio de 1992, ''Fear Of The Dark'' encanta, alucina, enfim, destrói. A última participação do Maiden com Bruce Dickinson em estúdio antes de ''Brave New World'' [2000] lançou clássicos do heavy metal e mostrou para as novas gerações como é o metal. Voltando para o disco, percebemos um Maiden mais sombrio e pesado desde as composições até o som que ficou mais atmosférico e cru, mas não menos melódico e sem as influências da NWOBHM.
Abrindo o álbum vem a porrada ''Be Quick Or Be Dead'' que fala sobre as idas e vindas extremamente competitivas do mundo. Logo após vem um rock bem básico com ''From Here To Eternity''. ''Afraid To Shoot Strangers'', uma canção que começa lenta e depois se torna um clássico. Depois vem uma das melhores do disco, a pesada ''Fear Is The Key'', com som nervoso e misterioso. A próxima é muito boa, ''Childhood's End'', com um puta refrão. Aí vem uma das minhas preferidas, ''Wasting Love'', presente em muitos ''Best Of'' piratas por aí e com certeza uma das melhores baladas do metal/rock com a sua musicalidade cadenciada e uma excelente letra. Um boa também, a rápida ''The Fugitive''. A legal ''Chains Of Misery''. A interessante ''The Appariton'', que vem acompanhada das três faixas finais e excelentes: ''Judas Be My Guide'' (ótimo refrão!), ''Weekend Warrior'' e ultra-mega clássica ''Fear Of The Dark'', com mais de sete minutos de puro feeling e letras tratando do medo que as pessoas tem do escuro.
Um disco essencial, o primeiro disco de heavy metal que ouvi e que possui respeito e excelência no mundo da musica e também nas coleção dos Maidenmaníacos pelo mundo, desde a capa até as ótimas faixas. É realmente um disco emocionante que leva aos tempos dos primórdios dos fãs de metal mais novos, simplesmente pesado e cativante. Um ótimo download.

Faixas:
1. Be Quick Or Be Dead
2. From Here To Eternity
3. Afraid To Shoot Strangers
4. Fear Is The Key
5. Childhood's End
6. Wasting Love
7. The Fugitive
8. Chains of Misery
9. The Apparition
10. Judas Be My Guide
11. Weekend Warrior
12. Fear Of The Dark

Integrantes:
Bruce Dickinson – Vocais
Dave Murray – Guitarra
Janick Gers – Guitarra
Steve Harris – Baixo e Vocais
Nicko McBrain – Bateria

Músicos adicionais:
Michael Kenney - Teclados

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by Alvaro Corpse


Steve Morse Band - The Introduction [1984]

Venho postar um dos melhores disco que meus ouvidos já puderam ouvir, o primeiro disco da Steve Morser Band.
The Introduction, lançado em 1984 e o fato de ser todo instrumental com influências de blues, jazz e tudo que um exímio guitarrista tem para mostrar, ao lado do baixista Jerry Peek que também se mostra um gênio nas cordas, fez com que o disco se tornasse um clássico.
Começando com ''Cruise Missile'' uma música que na minha opinião é a melhor do cd, esbanjando habilidade e experiencia, em seguida ''General Lee'' outro musicão com umas influências bluezeiras, assim como a primeira. ''The Introduction'' na minha opinião é a melhor música o albúm, com uma pegada mais melódica, mas sem perder o poder Morse mostra o que tem para oferecer aos ouvintes.
Mais pra frente encontramos ''Mountain Waltz'', uma música bem calminha assim como o cd, bem agradável e perfeito para qualquer momento do dia, seguindo a mesma pegada ''Huron River Blues '' é um ''resumo'' do cd, passando por todos os momentos que o ficaram pra trás no disco!
Enfim uma verdadeira aula de música, espero que gostem, escolhi cuidadosamente para esse post comemorativo.

Faixas:
1. Cruise Missile
2. General Lee
3. The Introduction
4. V.H.F. (Vertical Hair Factor)
5. On the Pipe
6. The Whistle
7. Mountain Waltz
8. Huron River Blues

Integrantes:
Steve Morse - Guitarras, Órgão e Sintetizadores
Jerry Peek - Baixo
Rod Morgenstein - Bateria e Sintetizadores em "The Whistle"

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sueco


... e que venham mais 1000 postagens!!!!!

mardi 12 août 2008

Metallica - Dave 'Em All [1983]

Dave Mustaine é provavelmente o membro mais famoso do Metallica, mesmo não fazendo parte da banda há mais de 25 anos [risos]. Ele é simplesmente o motivo principal da briga milenar que acontece entre os fãs ardorosos de Metallica e do Megadeth, a última sendo a banda formada por Dave Mustaine após a sua saída do Metallica. Fãs do Megadeth dizem que o sucesso do Metallica só aconteceu por causa dos riffs e composições de Dave Mustaine, isto é, boa parte do primeiro disco “Kill ‘Em All”, além de algumas faixas do álbum seguinte “Ride the Lightning”. Fãs do Metallica dizem que Megadeth é uma cópia mal-feita da banda encabeçada por Lars Ulrich e James Hetfield, além de dizer que Megadeth sente inveja por não fazer tanto sucesso comercial quanto Metallica. Colocando o favoritismo de lado, não podemos negar que ambas são bandas fantásticas que mudaram a história do Metal desde quando surgiram.

Hoje entrego a vocês um conjunto de demos com ótima qualidade sonora (tirando as últimas duas faixas que são demos de qualidade sonora baixa) das músicas que viriam a fazer parte do “Kill ‘Em All”, algumas com letras diferentes, outras com pedaços que não lembram as suas versões de estúdio, com Dave Mustaine na Guitarra Solo. Podemos ver a grande energia e garra que o Metallica tinha na época, com destaque para as músicas “Jump in the Fire”, “Seek & Destroy”, além é claro de “The Mechanix”, versão original de “The Four Horsemen” que sofreu mudanças na letra e a adição de um interlúdio após Dave Mustaine sair da banda (“The Mechanix” apareceria no disco de estréia do Megadeth “Killing is My Business... And My Business is Good!” com uma introdução diferente e com o nome simplificado “Mechanix”, porém com a mesma letra do original).
Faixas:

1. Hit the Lights
2. The Mechanix
3. Motorbreath
4. Seek & Destroy
5. Metal Militia
6. Jump in the Fire
7. Phantom Lord
8. Whiplash
9. No Remorse
†Iommi†

Dave Mustaine nos seus tempos de Metallica e James Hetfield.

lundi 11 août 2008

AC/DC - Dirty Deeds Done Dirt Cheap [1976]

O disco de hoje é um clássico da banda encabeçada pelos irmãos Malcolm e Angus Young, que na época contavam com o grande frontman Bon Scott. “Dirty Deeds Done Dirt Cheap” possui duas versões, uma exclusiva australiana e uma internacional, que diferem nas músicas que foram parar no álbum, além das capas bem diferentes. A diferença mais notável é que na versão australiana a música “Jailbreak” fechava o álbum, enquanto que na versão internacional essa faixa foi retirada (junto da faixa “R.I.P. (Rock In Peace)” e colocaram as músicas “Rocker” (do álbum “T.N.T”, que até hoje não foi lançado oficialmente fora das terras australianas) e “Love At First Feel”, única faixa exclusiva internacional. Um grande disco recheado de riffs poderosos e carismáticos e que foi muito bem recebido pelos fãs da banda. Um aperitivo enquanto aguardamos o novo álbum de estúdio do AC/DC, que promete!!

Faixas:

1. Dirty Deeds Done Dirt Cheap
2. Love At First Feel
3. Big Balls
4. Rocker
5. Problem Child
6. There’s Gonna Be Some Rockin’
7. Ain’t No Fun (Waiting Around To Be A Millionaire)
8. Ride On
9. Squealer

†Iommi†

Capa da versão australiana do álbum.

mercredi 6 août 2008

Extreme - Saudades de Rock [2008]

“Saudades de Rock” é o tão aguardado álbum de retorno do grupo Extreme, que conta em sua formação atual com o grande guitarrista de origem portuguesa (de Portugal e não brasileira como alguns acham) Nuno Bettencourt, o vocalista Gary Cherone, o baixista Pat Badger e o novato baterista da banda Kevin Figueiredo, que substituiu Paul Geary (o qual continua trabalhando com a banda, porém na parte empresarial). A banda surgiu por volta de 1986 e foi uma das mais reconhecidas do início dos anos 90. Grande parte do sucesso alavancado pela eterna balada acústica “More Than Words” do segundo álbum de estúdio do grupo, “Pornograffitti”. Após 10 anos do que eles chamam de “Funky Metal”, o grupo se separou para que os membros fizessem outros projetos. Juntos novamente, o grupo lança esse disco que de acordo com eles é tão bom quanto seus antecessores. Há algumas semanas o single “Star” foi lançado e hoje entrego a vocês esse álbum que com certeza será lembrado com carinho entre os fãs. Lembrem-se de apoiar os artistas comprando o disco original quando lançar, caso goste do disco, pois só assim eles continuarão a lançar material novo e de qualidade.

Faixas:

1. Star
2. Comfortably Dumb
3. Learn to Love
4. Take Us Alive
5. Run
6. Last Hour
7. Flower Man
8. King of the Ladies
9. Ghost
10. Slide
11. Interface
12. Sunrise
13. Peace (Saudade)
14. Americocaine (1985 Demo Version)*

*Bônus da versão Européia do disco

†Iommi†

samedi 2 août 2008

Carmine Appice's Guitar Zeus - Guitar Zeus I [1995]

Carmine Appice (King Kobra, Blue Murder, Ozzy Osbourne, Vanilla Fudge, Rod Stewart), um dos bateristas mais respeitados e conceituados do mundo, em 1995 resolveu fazer um projeto ousado, que contou com grandes nomes da guitarra, cada um contribuindo em uma faixa diferente (faixas que diferem MUITO em estilo umas das outras). Dentre os nomes dos músicos podemos encontrar Slash, Yngwie Malmsteen, Brian May, Ted Nugent, Mick Mars e muito mais, porém não pense que encontrará músicas semelhantes às suas respectivas bandas. As composições são bem experimentais e por isso devem ser escutadas com muita calma e "mente aberta". Recomendo para os fãs que gostam de ter tudo de seus músicos favoritos, além da, como sempre, fantástica bateria de Carmine Appice, do baixo bem trabalhado de Tony Franklin e dos vocais de Kelly Keeling.

Faixas:

1. Dislocated
2. This Time Around
3. Safe
4. 4 Miles High
5. So Long
6. Nobody Knew
7. Guitar Zeus, Pt. 1
8. Killing Time
9. Where You Belong
10. Days Are Nights
11. Time to Set Alarms
12. Under the Moon & Sun
13. Guitar Zeus, Pt. 2
14. Where You Belong
15. Under the Moon & Sun

†Iommi†

jeudi 31 juillet 2008

Fire With Fire - Fire With Fire [19??]

O post de hoje será um post meio que as cegas, pois não sei quase nada sobre a banda (e muito menos o grande amigo Google). Encontrei recentemente esse disco e baixei porque me falaram que era uma banda de Hard Rock/AOR bem típico do final dos anos 80 e início dos anos 90, que, assim como tantas sofreu com o “arrastão” do Grunge. A diferença é que a banda não chegou nem a ter um gostinho de sucesso, a gravadora simplesmente decidiu não lançar e engavetou o disco por um longo tempo. Recentemente, talvez pelo fato do Rock estar em alta novamente com várias bandas dos anos 80 se reunindo e fazendo turnês pelo mundo, uma outra gravadora lançou esse disco que, eu asseguro, vai chamar a atenção de qualquer fã do estilo. Recomendado para fãs de riffs poderosos “adocicados” pelo teclado típico da época [risos]. Essas, infelizmente, foram as únicas informações que me passaram, se alguém souber de algo mais por favor nos conte ;)

Faixas:
1. Desperate
2. Draw the Line
3. In the Light
4. Who’s To Blame
5. Heartbreak Calling
6. Sentimental
7. Somehow
8. Come On
9. Free

Integrantes:
Tim Johnson – Vocalista
Todd Manley – Guitarra
Rob Rivera – Teclados
Kenny Escuchia – Baixo
Alvin Roland – Bateria

†Iommi†

lundi 28 juillet 2008

Bad Moon Rising - Blood [1993]

O disco de hoje é o sucessor do maravilhoso álbum de estréia da banda Bad Moon Rising, que conta com Doug Aldrich (Whitesnake, Dio) nas guitarras e com o vocalista Kal Swan (Lion). A banda conseguiu manter o clima do primeiro disco, porém com composições ainda melhores e mais trabalhadas, na minha opinião, que conseguem tirar o máximo da banda em todos os aspectos. Músicas como “Devil’s Children (While Our Children Cry)” ou “Tears in the Dark” demonstram exatamente o que eu quis dizer sobre composições mais trabalhadas, além é claro de faixas como “Blood on the Streets” e “Dangerous Game” com o som clássico do Doug Aldrich na guitarra, que se destaca em todo trabalho que participa.

Uma pena que essa dupla que já estava junta desde os tempos da banda Lion tenham partido em caminhos diferentes... ao menos podemos curtir mais uma pérola perdida no meio dos grunges revoltados. Agradecimentos ao [Meanstreet] pela capa do álbum em resolução alta :)

Faixas:

1. Dangerous Game
2. Servants of the Sun
3. Devil’s Son (While Our Children Cry)
4. Blood on the Streets
5. Tears in the Dark
6. Heart of Darkness
7. Chains
8. Till the Morning Comes
9. Time Will Tell
10. Remember Me
11. Sweet Satisfaction
12. Can’t Wait Until Tomorrow


†Iommi†

dimanche 27 juillet 2008

Bonfire - The Räuber [2008]

Bonfire é uma banda sensacional, fim. O grupo começou em 1972, sob o nome Cacumen, até adquirir os direitos do nome Bonfire, em 1986, de outra banda que acabou sendo chamada Charade. Ao trocar de nome, eles decidem esquecer o passado e começar tudo de novo. O Bonfire conhecido por todos é uma banda que pega a intensidade do Heavy Metal e mistura com o charme e sedução do Hard Rock, fazendo um som bem agradável para fãs de ambos os estilos.
O álbum de hoje é o mais recente dessa banda alemã, “The Räuber”. Um DVD será lançado com uma apresentação desse álbum na íntegra além de clássicos da banda sendo tocados pela formação mais recente. O disco, apesar de grande, não se torna cansativo e é mais um dos ótimos lançamentos do ano de 2008.

Destaques: “Bells of Freedom”, “Refugee of Fate”, “Love Don’t Lie”, “Black Night”, “Do You Still Love Me”.

Faixas:

1. The Räuber
2. Bells of Freedom
3. Refugee of Fate
4. The Oath
5. Blunt Und Tod
6. Love Don’t Lie
7. Black Night
8. Hip Hip Hurray
9. Do You Still Love Me
10. Let Me Be Your Water
11. Lass die Toten schlafen
12. The Good Die Young
13. Time
14. Fathers Return

Faixas Bônus:

15. Love Don’t Lie (Acoustic Mix)
16. Do You Still Love Me (Acoustic Mix)
17. Hip Hip Hurray (dt. Version)


†Iommi†