É inegável o legado do Queen no cenário do Rock N' Roll mundial. A banda é referência não apenas pro Rock em sí, pois a banda é muito eclética, indo do Hard Rock ao Pop simplesmente de uma faixa pra outra.
Também é indispensável mencionar as apresentações da banda, sempre destruidoras, com Freddie Mercury, além de mostrar sua potência vocal completamente embasbacante, ainda foi um grande frontman, considerado um dos "Top 10" da história da música.
Você pode comprovar isso baixando o disco "Live Killers", postado no blog anteriormente. Para ir à página do post, clique aqui.
Bem, chega de enrolação e vamos ao que interessa:
"A Night At The Opera" é o 4º disco de estúdio do Queen e foi um dos responsáveis por elevar o nome da banda ao patamar que está hoje em dia. Costumo dizer, que "A Night At The Opera" é um disco perfeito, pois é épico do início ao fim. Seja com "Death On Two Legs", abrindo o disco, ou com "You're My Best Friend", que é um dos grandes hits deste disco, composto por John Deacon, ou ainda com " '39", que é uma belíssima canção composta por Brian May, ou ainda a belíssima balada "Love Of My Life" e a incrível "Bohemian Rhapsody", que se tornou um dos principais hits da banda, sendo lembrado até hoje, por todas as "tribos" possíveis e impossíveis.
Não é a toa que depois deste disco absolutamente MARAVILHOSO, o Queen virou sinônimo de sucesso, tendo feito dois dos maiores shows de Rock da história, como foi no Live Aid, fazendo mais de 100 mil pessoas levantarem as mãos durante o show ou ainda no Rock In Rio, onde tocaram para 250 mil pessoas.
Mas, isso viria apenas nos anos 80. Por enquanto, deliciem-se com o melhor disco de uma das maiores bandas da história, que agrada pessoas de 8 a 80 anos. :P
Tracklist:
1. Death On Two Legs
2. Lazing On A Sunday Afternoon
3. I'm In Love With My Car
4. You're My Best Friend
5. '39
6. Sweet Lady
7. Seaside Rendezvous
8. The Prophet's Song
9. Love Of My Life
10. Good Company
11. Bohemian Rhapsody
12. God Save The Queen
Line-up:
Freddie Mercury - Vocais, piano
Brian May - Guitarra, violão, harpa, vocais de apoio
John Deacon - Baixo, piano
Roger Taylor - Bateria, percussão, vocais de apoio
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Bruno Gonzalez
Simplesmente matador é o que melhor resume esse album do Queen e pensar que era uma banda que eu "torcia o nariz" pelo motivo mais idiota do mundo "a o vocalista é gay" ....
RépondreSupprimere hoje é simplesmente uma das minhas bandas favoritas ....
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Pois é, Toddynho, comigo também era assim. AUHAUHAUH
RépondreSupprimerE por incrível que pareça, eu aprendi a gostar de Queen graças a minha avó. UAHUHAUHAHUAHU
heheheheee
RépondreSupprimereu foi por causa de um tio ... graças a ele eu descobri Queen e Pink Floyd .....
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Queen rocks! Eu nunca tive muito desse preconceito pelo Freddie ser gay, os sintetizadores que não me agradavam muito, e na época eu era um fã de Iron Maiden totalmente cabeça-fechada. :P
RépondreSupprimeracho que todo mundo ja teve sua fase "radical" ... legal é aquele povo que teima em permanecer nessa fase ehehehehee
RépondreSupprimerVerdade...
RépondreSupprimerSó pra corrigir a todos nós, o Freddie era o chamado "bissexual", ele também comia mulher! AUHAUHUAH
Eu pensava que ele só era da pá virada mesmo!
Um disco revolucionário, só o início pode dizer o que vem pela frente, com a canção destruidora "Death On Two Legs", que rompe todos os limites da música, e depois segue-se uma lista de músicas que vão ficar pra sempre na música, canções que não tem tempo, que alternam em segundos o ódio, o amor, a loucura, a fúria e a leveza como você pode encontrar em quase todas as canções do album, dando um destaque maior para o grande clássico "Bohemia Rapsody", e essa bipolaridade que é o segredo do disco, e que muitas bandas usam até hoje como referencia.
RépondreSupprimerSem dúvida, eu concordo totalmente com o Post é um disco perfeito, e que me dá arrepios até hoje quando eu escuto, vale a pena todos escutarem, é um disco excencial, um divisor de águas na história do rock, conta com uma magia incrivel, nunca vista antes.
Talvez exista mesmo músicos que sejam melhores que eles, mas para mim, nenhum deles conseguiu reunir tantas composições ao longo de uma tragetório, composições essas que ainda não existem palavras que possa descrever o que são essas canções, talvez a palavra que chegue mais perto é a palavra "PERFEITO".
Parabéns pelo post, pois A Night At The Opera é realmente uma obra prima, por isso não desperdiço palavras.
Muito Obrigado e parabéns!
Grande álbum, sem dúvida. Junto com o A Day at The Races e o News of The World foram, na minha opinião, o melhor período do Queen.
RépondreSupprimerAté mesmo pela proximidade do lançamento, o A Day at The Races poderia ser considerado uma "continuação", ou mesmo um álbum "duplo" com lançamento em momentos diferentes.
Não obstante a magnitude do A Night At the Opera, eu ainda acho o A Day é mais completo como um todo.
É um album que se encaixa, especialmente pelas músicas não tão conhecidas como Long Away, The Millionaire Waltz, You and I e Teo Torriate (que Brian May declarou ser uma das suas preferidas).
Sugiro ao staff do Combe postar o A Day, como uma forma de, sem a pretensão de esgotar a extensa obra do Queen, ao menos expor o grande período criativo da banda naqueles anos!
Valeu pela dica, Jonaxx, posteriormente estarei postando o A Day at The Races.
RépondreSupprimerAbraço e continue prestigiando!