Em todos os trabalhos que qualquer bom conhecedor do metal degusta com Edu Falaschi nos vocais, pode-se concluir logo de cara que Edu nasceu para o Heavy Metal, não para o melódico. Afinal, o cara quase entrou no Iron Maiden porque teve motivo pra ser o representante brasileiro para novo vocalista da donzela de ferro. E, em termos sonoros, esse motivo se concretiza tempos depois com o Symbols.
Ao ouvir o segundo (e melhor) trabalho do Symbols, o ouvinte deve esquecer de todos os trabalhos feitos por Edu Falaschi após sua saída do grupo para integrar o Angra. "Call To The End" é pauleira do início ao fim: Heavy Metal caprichado, com pitadas de hard rock e de virtuose. No entanto, "Call To The End" é aquele disco pra se ouvir batendo cabeça.
Provando que no Brasil também existem excelentes bandas, os irmãos Edu e Tito Falaschi fazem um trabalho estupendo de harmonia vocal, com os dois dividindo vocais em várias faixas (mesmo que imperceptível em certos momentos, pois as vozes são parecidas). Além disso, Tito faz um ótimo trabalho no baixo, enquanto os ótimos guitarristas Rodrigo Arjonas e Damien Tiguez fazem um soberbo trabalho em união do monstro Rodrigo Mello, que domina o pedal duplo perfeitamente nas faixas.
Os destaques ficam por conta das porradas Eyes In Flames, Power Machine e The Traveller; da hard Everything I Want (com direito à saxofones); da progressiva Sons Of Lord e da balada Save Africa, além da maravilhosa faixa bônus What Can I Do?, canção que cresce de uma forma estupenda e arregaça os tímpanos ao final. Fãs e não-fãs do Angra, divirtam-se com um dos mais sinceros Heavy Metal brazuca que já ouvi!
Ao ouvir o segundo (e melhor) trabalho do Symbols, o ouvinte deve esquecer de todos os trabalhos feitos por Edu Falaschi após sua saída do grupo para integrar o Angra. "Call To The End" é pauleira do início ao fim: Heavy Metal caprichado, com pitadas de hard rock e de virtuose. No entanto, "Call To The End" é aquele disco pra se ouvir batendo cabeça.
Provando que no Brasil também existem excelentes bandas, os irmãos Edu e Tito Falaschi fazem um trabalho estupendo de harmonia vocal, com os dois dividindo vocais em várias faixas (mesmo que imperceptível em certos momentos, pois as vozes são parecidas). Além disso, Tito faz um ótimo trabalho no baixo, enquanto os ótimos guitarristas Rodrigo Arjonas e Damien Tiguez fazem um soberbo trabalho em união do monstro Rodrigo Mello, que domina o pedal duplo perfeitamente nas faixas.
Os destaques ficam por conta das porradas Eyes In Flames, Power Machine e The Traveller; da hard Everything I Want (com direito à saxofones); da progressiva Sons Of Lord e da balada Save Africa, além da maravilhosa faixa bônus What Can I Do?, canção que cresce de uma forma estupenda e arregaça os tímpanos ao final. Fãs e não-fãs do Angra, divirtam-se com um dos mais sinceros Heavy Metal brazuca que já ouvi!
Tracklist:
01. Introduction
02. Eyes In Flames
03. Power Machine
04. Call To The End
05. The Traveller
06. Introspection
07. Save Africa
08. Stop The Wars
09. Sons Of Lord
10. Everything I Want
11. What Can I Do? (Bonustrack)
12. The Indian's Soul (Bonustrack)
Line-up:
Eduardo Falaschi - vocal
Tito Falaschi - vocal, baixo
Demian Tiguez - guitarra, Backing-vocals
Rodrigo Arjonas - guitarra, backing-vocals
Rodrigo Mello - bateria, percussão
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(48,0mb - 128kbps)
Silver
Esse disco é animal , o Edu não devia ter saido para ir para o Angra , canta muito quando canta na praia dele . aliaz esse disco é muito mais legal do que a maioria das musicas que o Angra ja fez.
RépondreSupprimer"o Edu não devia ter saido para ir para o Angra"
RépondreSupprimerSó se ele gostasse de rasgar dinheiro. Apesar de ser uma banda legal, o Symbols não iria conseguir a projeção que o Angra teve, ainda mais na época em que surgiram, quando tinha mais banda nesse estilo na cena do que dupla sertaneja amansa-corno. Esse excesso de grupos acabou matando o Metal Melódico e criando uma legião de detratores que perdura até hoje. E com certa razão, pois era difícil destacar algo, 99,9999% eram repetitivos e sem futuro.
Detalhe pro NIGHT WOLF do Mortal Kombat, que fazia parte da banda na época.
RépondreSupprimerNight Wolf! PQP HUAEHUAEHUEHUHUEHEUHEUHEUHEUHEUHUEHEAHUEHUEHUEH
RépondreSupprimerRealmente ,a escolha foi profissional .
RépondreSupprimero Edu Falencia quase entro no Iron ???como assim? dessa naum to sabendo não
RépondreSupprimerrfilth, em 1994 o Edu Falaschi participou do concurso em que Steve Harris e cia. procuravam um substituto pro Dickinson. Na época, ele cantava no Mitrim e, mesmo inexperiente, foi um dos poucos escolhidos aqui no Brasil.
RépondreSupprimerE tenho que concordar com o Jay. Na minha opinião, o Angra poderia fazer um som mais na linha do Symbols ao invés de fazê-lo cantar como uma gazela, com falsetes obrigados e poucos drives. Claro que, como fã, preferia que o Symbols tivesse durado mais. Mas é muita burrada rejeitar o convite do Angra, que é um dos maiores expoentes do metal brazuca aqui e fora.
Independentemente de todos os pontos de vista, envolvendo exclusivamente opiniões pessoais, uma coisa é fato: o SYMBOLS foi uma grande banda!!!
RépondreSupprimerEm tempo: a banda que o Edu Falaschi participou, na primeira metade dos anos 90, se chamava MitriUm. Ela chegou a ter um split-LP (pra quem não sabe o que é isso: um LP dividido entre duas bandas, ou seja, uma banda de cada lado do disco, como por exemplo: ULTIMATUM (Dorsal Atlântica+Metalmorphose), Overdose "Século XX"/Sepultura "Bestial Devastation", Sodom/Destruction...), juntamente com outra banda paulistana, a Sweet Pain...
E, me lembro bem que, na época do tal concurso para substituir Bruce no Maiden, três foram os brasileiros selecionados, na reta final: o próprio Edu - como citado -, André Matos Coelho e Fernando Nova (de São Bernardo do Campo - ABC Paulista, o qual, na época, cantava em 3 bandas: Cavalo Vapor, Deep Purple Cover - que também contava com Fernando Piu "Blackmore" e Paulo Zinner - e Kaleidoscope - banda cover rock aqui de Sampa. Depois, Fernando entraria para a Banda Taffo, na fase pós irmãos Busic.
Cheers!
Dneypédia strikes again!
RépondreSupprimerFernando Nova é simplesmente um dos maiores vocalistas brazucas. Pena que ficou na sombra de covers e de sua breve passagem pelo Taffo. Se tivesse investido em bons músicos e uma boa produção, com sua voz poderosa poderia ter feito um dos maiores discos de Hard Rock brasileiro, FATO!
RépondreSupprimerHey!
RépondreSupprimerAté onde soube, ele (Fernando Nova) está cantando novamente no CAVALO VAPOR (para alguns shows esporádicos, visto a banda ter voltado meio que nessa onda de 'revivals').
E, realmente, ele é um grande crooner de rock and roll.
Pena mesmo foi a Banda Taffo ter um terceiro álbum gravado (ao vivo, em duas noites, no extinto Aeroanta de Sampa, em 1993) e não haver conseguido lançá-lo.
Nessa formação, a banda contava, além do Fernando e de Wander (R.I.P.) com Carlos D'Angelo no baixo (também conhecido como Carlinhos Zara, visto ele ser filho daquele conhecido ator global - também falecido - Carlos Zara), Gel Fernandes (Yes! Yes!) e o tecladista 'da casa', Marcelo Souss...
Cheers!
Quando escuto albuns como esse ou o Papyrus do Eterna, vejo a grandiosidade das nossas bandas que nunca tiveram o lugar merecido no metal mundial. O Brasil é muito + do Angra e Sepultura...
RépondreSupprimerHail, The Riffmaster!!!
RépondreSupprimerConcordo com você, plenamente! E em gênero, número e grau!!!
Eu ainda adicionaria mais dois álbuns à sua lista, ambos da banda paulista WIZARDS: "Wizards" e "Beyond the Sight" (ambos, magníficos na minha modesta opinião...).
E, para o lado mais pancadaria (levando em conta que citou seputura), eu gritaria, a plenos pulmões, que o "Burn the Promised Land" do REBÆLLIUN e o "Apocalyptic Revelation" do KRISIUN, sacramentam, em definitivo, que o Brasil é o país do Metal Pesado!!!
intaum, até onde meu humilde conhecimento, foi q o Andre Mattos fico entro os finalistas do iron, segundo ele msmo, ele só naum entro por causa do Baze....ele participo dakele programa "de frente com Gabi" lembram ? do SBT ??? e la ele menciona isso
RépondreSupprimerDney, realmente esses albuns são tambem provas de que aqui se faz metal tão bem quanto em qualquer lugar!!Só pra citar + alguns, tem o Hibria, Malefactor e o Dark avenger, que fez historia!!Sinto uma certa repulsa do pessoal principalmente pela produção dos albuns que nem sempre é excepcional como esse do Symbols, mas se deixarmos esse conceito e analisarmos as composições, perceberemos o talento das nossas bandas. Apoiem o Metal Nacional!!!
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