“A guerra para acabar com todas as guerras”. Uma descrição da I Guerra Mundial foi o título escolhido por Yngwie Malmsteen para aquele que se tornaria o seu álbum mais medíocre na opinião dos fãs. “War To End All Wars” (2000), a princípio, tinha como propósito manter o nível atingido em “Alchemy” (1999), disco que trouxe o vocalista do clássico “Trilogy” (1986), Mark Boals, de volta para o Rising Force, mas passou longe disso. A péssima produção, assinada pelo próprio Malmsteen, fez com que as obras-primas presentes no álbum soassem como gravações demo de oito canais, afetando gravemente o gozo do ouvinte.
Mas deixando de lado a parte técnica, voltemos nossos olhos (quer dizer, ouvidos, risos) para a música. “War To End All Wars” contém excelentes composições dentre as quais se destacam a abertura com “Prophet Of Doom” (que inclui trechos de Paganini), “Crucify” e “Bad Reputation” (as melhores na opinião dos fãs), além, é claro da instrumental “Molto Arpeggiosa”, erroneamente conhecida como “Arpeggios From Hell”. Outros destaques ficam por conta das irresistíveis “Masquerade”, “Wild One” e “Miracle Of Life”, essa última, uma balada com um refrão assombroso. Enfim, se “Trilogy” tivesse uma continuação, seria este disco.
Não sei se é do conhecimento de todos, mas existem três versões de “War To End All Wars” – a americana, a européia e a japonesa. Cada uma dessas versões possui respectivas faixas bônus. Para a felicidade de todos, incluí no arquivo todas elas, com destaque para “Black Sheep Of The Family”, onde o gorducho sueco cai de cabeça no reggae. O resultado é tão engraçado (e subversivo) quanto a sua foto vestido de cavaleiro medieval presente na contracapa do álbum.
01. Prophet Of Doom
02. Crucify
03. Bad Reputation
04. Catch 22
05. Masquerade
06. Molto Arpeggiosa
07. Miracle Of Life
08. The Wizard
09. Preludium
10. Wild One
11. Tarot
12. Instrumental Institution
13. War To End All Wars
Faixas bônus:
14. Black Sheep Of The Family
15. Treasure From The East
16. Requiem
Yngwie Malmsteen - Guitarra, baixo, cítara, gongo e vocais
Mark Boals - Vocais
Mats Olausson - Teclados
Barry Dunaway - Baixo
John Macaluso - Drums
DOWNLOAD (Parte 1)
87,8 MB ~ 320 K
DOWNLOAD (Parte 2)
85,1 MB ~ 320 K
Se não baixar as duas partes, vai dar merda. :)
мєαиѕтяєєт
Mas deixando de lado a parte técnica, voltemos nossos olhos (quer dizer, ouvidos, risos) para a música. “War To End All Wars” contém excelentes composições dentre as quais se destacam a abertura com “Prophet Of Doom” (que inclui trechos de Paganini), “Crucify” e “Bad Reputation” (as melhores na opinião dos fãs), além, é claro da instrumental “Molto Arpeggiosa”, erroneamente conhecida como “Arpeggios From Hell”. Outros destaques ficam por conta das irresistíveis “Masquerade”, “Wild One” e “Miracle Of Life”, essa última, uma balada com um refrão assombroso. Enfim, se “Trilogy” tivesse uma continuação, seria este disco.
Não sei se é do conhecimento de todos, mas existem três versões de “War To End All Wars” – a americana, a européia e a japonesa. Cada uma dessas versões possui respectivas faixas bônus. Para a felicidade de todos, incluí no arquivo todas elas, com destaque para “Black Sheep Of The Family”, onde o gorducho sueco cai de cabeça no reggae. O resultado é tão engraçado (e subversivo) quanto a sua foto vestido de cavaleiro medieval presente na contracapa do álbum.
01. Prophet Of Doom
02. Crucify
03. Bad Reputation
04. Catch 22
05. Masquerade
06. Molto Arpeggiosa
07. Miracle Of Life
08. The Wizard
09. Preludium
10. Wild One
11. Tarot
12. Instrumental Institution
13. War To End All Wars
Faixas bônus:
14. Black Sheep Of The Family
15. Treasure From The East
16. Requiem
Yngwie Malmsteen - Guitarra, baixo, cítara, gongo e vocais
Mark Boals - Vocais
Mats Olausson - Teclados
Barry Dunaway - Baixo
John Macaluso - Drums
DOWNLOAD (Parte 1)
87,8 MB ~ 320 K
DOWNLOAD (Parte 2)
85,1 MB ~ 320 K
Se não baixar as duas partes, vai dar merda. :)
мєαиѕтяєєт
acho q o que me deixa mais desanimado ao ouvir esse play....eh a voz...ta muuuuuuuuuuuito baixa !!!!! muito msmo !
RépondreSupprimerMas é óbvio que Malmsteen não chega aos pés do Marcelinho de Recife, esse grande guitarrista combístico!
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