A carreira do Rage seguiu os mais diversos caminhos nesses mais de 25 anos, desde quando se chamavam Avenger. Desde um Metal mais direto, beirando o Thrash, passando por uma fase mais Power, flertando com o Prog até desembocar no Clássico, apenas uma coisa sempre foi constante: a qualidade superior com que Peter “Peavy” Wagner e todos os músicos que o acompanharam nesse tempo todo fizeram seu trabalho. Embora nos últimos tempos, a banda tenha atingido seu ápice técnico – especialmente enquanto o exímio Mike Terrana esteve na parada – muitos admiradores das antigas sentem falta daquela pegada mais Heavy de antigamente.
The Missing Link, sétimo álbum de estúdio, reflete bem essa época. Aqui, o trio alemão já buscava novas influências, mas ainda conservava a agressividade de outrora, fazendo um Power Metal empolgante. Ainda com o ótimo Manni Schmidt (que posteriormente tocou no Grave Digger) na guitarra, o play conseguiu manter a popularidade do grupo em alta, depois do estouro de seu antecessor, Trapped, quando a banda conseguiu grande repercussão, especialmente no Japão, onde realizou sua primeira tour. E The Missing Link ficou ainda melhor, com Peavey mais uma vez trazendo letras abordando seus assuntos preferidos, como morte, arqueologia e o desconhecido de modo geral.
Além das já clássicas “Firestorm” e “Refuge” (uma das melhores músicas da carreira da banda), temos que citar obrigatoriamente a ótima “The Pit and the Pendulum”, a cacetada eletrizante de “From the Underworld” e a mais longa e trabalhada “Lost in the Ice”. Essa versão que conta com as cinco faixas do EP lançado exclusivamente no Japão alguns meses após o disco. Após divulgar esse trabalho, Manni pediu as contas, fazendo com que Peter transformasse o Rage em um quarteto, com a adição de duas guitarras. The Missing Link mostra um grupo coeso e transbordando energia em todas as faixas. Obrigatório!
The Missing Link, sétimo álbum de estúdio, reflete bem essa época. Aqui, o trio alemão já buscava novas influências, mas ainda conservava a agressividade de outrora, fazendo um Power Metal empolgante. Ainda com o ótimo Manni Schmidt (que posteriormente tocou no Grave Digger) na guitarra, o play conseguiu manter a popularidade do grupo em alta, depois do estouro de seu antecessor, Trapped, quando a banda conseguiu grande repercussão, especialmente no Japão, onde realizou sua primeira tour. E The Missing Link ficou ainda melhor, com Peavey mais uma vez trazendo letras abordando seus assuntos preferidos, como morte, arqueologia e o desconhecido de modo geral.
Além das já clássicas “Firestorm” e “Refuge” (uma das melhores músicas da carreira da banda), temos que citar obrigatoriamente a ótima “The Pit and the Pendulum”, a cacetada eletrizante de “From the Underworld” e a mais longa e trabalhada “Lost in the Ice”. Essa versão que conta com as cinco faixas do EP lançado exclusivamente no Japão alguns meses após o disco. Após divulgar esse trabalho, Manni pediu as contas, fazendo com que Peter transformasse o Rage em um quarteto, com a adição de duas guitarras. The Missing Link mostra um grupo coeso e transbordando energia em todas as faixas. Obrigatório!
Peter “Peavey” Wagner (bass, vocals)
Manni Schmidt (guitars)
Chris Efthimiadis (drums)
01. Firestorm
02. Nevermore
03. Refuge
04. The Pit and the Pendulum
05. From the Underworld
06. Certain Days
07. Who Dares?
08. Wake Me When I’m Dead
09. Lost in the Ice
10. Her Diary’s Black Pages
11. The Missing Link
12. Raw Caress
13. Another Kind of Madness (Bonus Track)
14. Truth Hits Everybody (Bonus Track)
15. I Can’t Control Myself (Bonus Track)
16. Beyond the Pale (Bonus Track)
17. Paranoid (Demo – Bonus Track)
73 MB
128 kbps
Download
porra Rage é animal, tenho e recomendo!
RépondreSupprimerPutz! Falar o que! Rage e uma das bandas que fiz questao de comprar os CDs... The Missing Link marca mesmo uma transicao na banda. Depois da saida do Manni Schmidt, como quarteto, um Rage mais agressivo lanca o Black In Mind (1995), que considero um dos melhores albuns de Metal de todos os tempos! Mas falando do album do post, este nao fica atras! Muito power! Tambem e interessante ver como ficaram algumas destas musicas no otimo Lingua Mortis (1996), gravado com a Orquestra Sinfonica de Praga... Fui no show que os caras fizeram com Grave Digger no Brasil e curti cada momento! Rage e recomendadissimo! Power Metal de primeira!
RépondreSupprimerJOE
Já escutei muito esse play, realmente muito bom vale o download mesmo.
RépondreSupprimerVlw!