Rondinelli foi um zagueiro que surgiu no Flamengo, onde ficou conhecido como “o Deus da raça”. Também passou por outros clubes, como Corinthians, Vasco, Goiás e Atlético Paranaense. Na metade dos anos 80, abandonou os gramados e decidiu formar uma banda de Heavy Metal. Batizou-a com o seu sobrenome e gravou um disco, lançado no ano de 1985.
Falando sério agora, o Rondinelli foi criado a partir dos irmãos Bobby (bateria, já conhecido à época por ter tocado no Rainbow) e Teddy (guitarra). No primeiro ano de existência da banda o vocalista era Jeff Fenholt, que posteriormente faria testes para integrar o Black Sabbath no álbum “Seventh Star”. Mas a parceria não durou muito e logo o talentosíssimo Ray Gillen passaria a ocupar o microfone. O baixista James Lomenzo acompanharia o grupo desde o seu começo. Com essa formação – somada à adição do tecladista Cory Davidson – gravaram o primeiro trabalho, o EP “Wardance”. As quatro faixas registradas em estúdio seriam acrescidas de outras quatro ao vivo.
O disco não alcançou o reconhecimento esperado, o que levou o grupo a cancelar todas as atividades. Cada um seguiu seu caminho, com Ray Gillen assumindo posteriormente o posto de vocalista do Black Sabbath, banda na qual Bobby tocaria em 1994, um ano após o falecimento do cantor. James Lomenzo tocou com David Lee Roth, White Lion e Zakk Wylde em sua carreira-solo e no Pride & Glory.
Mas com os seguintes êxitos dos envolvidos no projeto, o interesse em “Wardance” por parte do público repentinamente apareceu. Após alguns anos envolvidos em outros trabalhos, os irmãos resolveram reativar o Rondinelli. Para isso chamaram o substituto de Ray no Sabbath, Tony Martin, além do baixista multi-bandas Neil Murray, outro que também já passou pelas fileiras da banda de Tony Iommi. Com essa formação lançaram “Our Cross – Our Sins”, um play mais pesado em relação ao “Wardance”, que tinha uma levada mais próxima ao Led Zeppelin.
Atualmente o grupo segue parado, com os músicos envolvidos em outras bandas. Mas fica o registro desses dois grandes trabalhos, que valem muito a pena conferir.
Falando sério agora, o Rondinelli foi criado a partir dos irmãos Bobby (bateria, já conhecido à época por ter tocado no Rainbow) e Teddy (guitarra). No primeiro ano de existência da banda o vocalista era Jeff Fenholt, que posteriormente faria testes para integrar o Black Sabbath no álbum “Seventh Star”. Mas a parceria não durou muito e logo o talentosíssimo Ray Gillen passaria a ocupar o microfone. O baixista James Lomenzo acompanharia o grupo desde o seu começo. Com essa formação – somada à adição do tecladista Cory Davidson – gravaram o primeiro trabalho, o EP “Wardance”. As quatro faixas registradas em estúdio seriam acrescidas de outras quatro ao vivo.
O disco não alcançou o reconhecimento esperado, o que levou o grupo a cancelar todas as atividades. Cada um seguiu seu caminho, com Ray Gillen assumindo posteriormente o posto de vocalista do Black Sabbath, banda na qual Bobby tocaria em 1994, um ano após o falecimento do cantor. James Lomenzo tocou com David Lee Roth, White Lion e Zakk Wylde em sua carreira-solo e no Pride & Glory.
Mas com os seguintes êxitos dos envolvidos no projeto, o interesse em “Wardance” por parte do público repentinamente apareceu. Após alguns anos envolvidos em outros trabalhos, os irmãos resolveram reativar o Rondinelli. Para isso chamaram o substituto de Ray no Sabbath, Tony Martin, além do baixista multi-bandas Neil Murray, outro que também já passou pelas fileiras da banda de Tony Iommi. Com essa formação lançaram “Our Cross – Our Sins”, um play mais pesado em relação ao “Wardance”, que tinha uma levada mais próxima ao Led Zeppelin.
Atualmente o grupo segue parado, com os músicos envolvidos em outras bandas. Mas fica o registro desses dois grandes trabalhos, que valem muito a pena conferir.
Wardance [1985]
Ray Gillen (Vocals)
Teddy Rondinelli (Guitar)
James Lomenzo (Bass)
Bobby Rondinelli (Drums)
Corey Davidson (Keyboards)
01. Wardance
02. Black Sheep
03. Rock & Roll
04. The One That Got Away
05. Kiss & Say Goodbye (Live)
06. Fly Paper (Live)
07. We Can't Lose (Live)
08. Wardance (Live)
50,5 MB
128 kbps
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Our Cross – Our Sins [2002]
Tony Martin (Vocals)
Teddy Rondinelli (Guitar)
Neil Murray (Bass)
Bobby Rondinelli (Drums)
01. Naughty Dragon
02. Dawn
03. It's A Lie
04. The Meaning Of Evil
05. Midnight Hour
06. Find The One
07. Bulls Eye
08. Time
09. Our Cross - Our Sins
94,7 MB
256 kbps
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HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!
RépondreSupprimerEu pensei que aquela história fosse sério!
"HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!
RépondreSupprimerEu pensei que aquela história fosse sério!"
eu tbm....
mas nada melhor do que esses discos para comemorar a humilhação que o Botafogo sofreu!No final o verdadeiro vice nem era o Cuca...Era o Botafogo!!!HUASHUAHUA!!!!
Tri vice!!!!
Mas voltando ao assunto,puro heavy metal do bom esse Rondinelli
ronaldo
RépondreSupprimerESSE É O BLOG!!!
RépondreSupprimerEstão se superando, tornando-se insuperáveis!!!
Pow, entre meus ícones máximos do mundo do rock pesado, estão Ray Gillen (R.I.P.), Tony Martin e Paul Shortino (eu tenho até hoje o 1º vinil do Rough Cutt) e aqui tive esses grandes 'crooners' em profusão, nos últimos dias!
It's great!
It's greeeaaaatt!!!!
Cheers, men!
Cheers...