O Thin Lizzy é uma espécie de Van Gogh do Rock. Apesar de ter feito relativo sucesso enquanto esteve na ativa, passou a ser muito mais reconhecido após encerrar as atividades, especialmente depois da morte de seu líder, Phil Lynnot (filho de um marinheiro brasileiro, fruto de um relacionamento com uma irlandesa), em 1986, conseqüência de anos e anos de abusos químicos que o levaram à falência múltipla de órgãos. O mito começou a se espalhar com a crescente leva de bandas que passaram a declarar a influência do grupo em suas carreiras, entre elas Iron Maiden e Metallica, que já regravaram músicas do Thin Lizzy em seus lançamentos.
Isso despertou o interesse das novas gerações, fazendo com que o grupo ganhasse status de cult entre os fãs de Hard/Heavy. Toda uma nova leva de ouvintes passou a admirar e reconhecer um dos pioneiros em uma sonoridade que seria levada a outro patamar pelas bandas que vieram na seqüência (alguém falou em guitarras gêmeas?). Aproveitando o momento, John Sykes, que tocou nos últimos álbuns de estúdio, chamou o membro da formação clássica, Scott Gorham, e colocou o Thin Lizzy na estrada novamente, como uma espécie de tributo a Phil Lynnot. Para acompanhá-los, uma seleção de feras, incluindo o tecladista e líder do Dare, Darren Wharton; o exímio baixsta Marco Mendoza e o monstro da bateria, Tommy Aldridge.
Essa formação gravou esse trabalho ao vivo. “One Night Only” nos dá um pequeno resumo do fantástico repertório do grupo, com clássicos executados de forma magistral. O timbre de voz de Sykes caiu como uma luva. A influência de Lynnot em sua voz é latente, o que faz com que a identidade sonora seja mantida perfeitamente. Uma belíssima oportunidade de reverenciar uma das bandas mais injustiçadas da história!!!
Isso despertou o interesse das novas gerações, fazendo com que o grupo ganhasse status de cult entre os fãs de Hard/Heavy. Toda uma nova leva de ouvintes passou a admirar e reconhecer um dos pioneiros em uma sonoridade que seria levada a outro patamar pelas bandas que vieram na seqüência (alguém falou em guitarras gêmeas?). Aproveitando o momento, John Sykes, que tocou nos últimos álbuns de estúdio, chamou o membro da formação clássica, Scott Gorham, e colocou o Thin Lizzy na estrada novamente, como uma espécie de tributo a Phil Lynnot. Para acompanhá-los, uma seleção de feras, incluindo o tecladista e líder do Dare, Darren Wharton; o exímio baixsta Marco Mendoza e o monstro da bateria, Tommy Aldridge.
Essa formação gravou esse trabalho ao vivo. “One Night Only” nos dá um pequeno resumo do fantástico repertório do grupo, com clássicos executados de forma magistral. O timbre de voz de Sykes caiu como uma luva. A influência de Lynnot em sua voz é latente, o que faz com que a identidade sonora seja mantida perfeitamente. Uma belíssima oportunidade de reverenciar uma das bandas mais injustiçadas da história!!!
John Sykes (vocals, guitars)
Scott Gorham (guitars)
Marco Mendoza (bass)
Darren Wharton (keyboards)
Tommy Aldridge (drums)
01. Jailbreak
02. Waiting For An Alibi
03. Don't Believe A Word
04. Cold Sweat
05. The Sun Goes Down
06. Are You Ready
07. Bad Reputation
08. Suicide
09. Still In Love With You
10. Cowboy Song
11. The Boys Are Back In Town
12. Rosalie
13. Black Rose
64,7 MB
128 kbps
Download
Twin Guitars Attack!!!
AAAAANNNNNIIIIIIMMMMMMAAAAALLLLLLL
RépondreSupprimerThin Lizzy é uma das bandas que eu quero ouvir no meu velório, se me enterrarem com um headfone rolando Thin Lizzy vou descansar em paz contente. O Sykes mandou bem e Phill com certeza esta feliz onde quer que ele esteja!
ANIMALLLLLLLLLL
Valeu!!
Thin Lizzy é simplesmente do caralho, uma das minhas bandas preferidas! Esse tributo também ficou muito foda, só gente de primeira.
RépondreSupprimerUma pena que eu já tentei postar Thin Lizzy umas mil vezes aqui e sempre o Google dava um jeito de deletar meu post. ¬¬
Embora eu curta Lizzy há pouco tempo, posso dizer com segurança que é uma das minhas bandas preferidas. O Hard Rock que eles fazem é único demais!
RépondreSupprimerAe, esse Marco Mendoza eh o mesmo q tocou c/ o Twisted Sister?
RépondreSupprimerNão, aquele é Mark Mendoza. Esse tocou com Whitesnake, Blue Murder, Ted Nugent, Soul Sirkus, entre outros.
RépondreSupprimerDisco excelente!
RépondreSupprimerO Live and Dangerous, ao vivo com a formação clássica, é ainda melhor (apesar de ter tantos consertos de estúdio que me pergunto se é possível considerá-lo ao vivo)