Nunca escondi de ninguém que tenho certa dificuldade para assimilar bandas novas. Mas também, quando o som me cativa, ganha meu respeito. Como é o caso do Mutiny Within. O sexteto de New Jersey apresenta em seu primeiro disco uma mistura extremamente foda de peso e melodia. Chega a ser impressionante como alguns sons vão do lado mais agressivo ao cadenciado sem perder a qualidade e nem o sentido. E o mais impressionante de tudo é que os caras tocam pra caralho! Fiquei positivamente surpreso com a desenvoltura e a qualidade musical dos figuras.
Outra coisa muito bacana é que, apesar de serem tão bons, eles não ficam querendo mostrar isso com mil firulas improdutivas. O foco principal é sempre para a canção, o que fica claro e evidente quando notamos que apenas uma faixa ultrapassa o tempo de quatro minutos. E mesmo assim, dá para fazer variações muito loucas e inusitadas, como em “Awake”, que abre os serviços com uma intro calminha e desemboca numa pancadaria fantástica, com um refrão que fica na cabeça o dia inteiro. A voz de Chris Clancy vai do gutural ao limpo, com direito até mesmo a uns agudos muito bem executados na parte final.
Todas as outras valem o download, mas destaco “Images”, com uma pegada de bateria de enlouquecer, além de uma linha de baixo no meio que vai fazer o queixo do ouvinte despencar. “Forsaken” tem uma melodia de fácil assimilação, enquanto a seguinte, “Lethean” segue justamente a tendência contrária. A com cara de hit é “Undone”, que podia facilmente aparecer nas rádios com tendência mais Rock, assim como “Hours”, a mais curta de todas, com influências do famigerado Gothemburg Sound. Para fechar, “Reflections”, com sua quebradeira à la Death podreira no início, incentivando o ouvinte a bater na mãe, na namorada, no cachorro e em tudo mais que tiver pela frente.
Dispa-se de seus preconceitos contra sons modernos e aproveite esse play, que reúne vários estilos dentro do Metal e pode agradar quem tem a mente aberta. Mais uma bela novidade vinda do mercado norte-americano, que parece estar criando vergonha na cara, finalmente. Bandas da nova era, como Mutiny Within e Taking Dawn agradecem e fazem a festa.
Outra coisa muito bacana é que, apesar de serem tão bons, eles não ficam querendo mostrar isso com mil firulas improdutivas. O foco principal é sempre para a canção, o que fica claro e evidente quando notamos que apenas uma faixa ultrapassa o tempo de quatro minutos. E mesmo assim, dá para fazer variações muito loucas e inusitadas, como em “Awake”, que abre os serviços com uma intro calminha e desemboca numa pancadaria fantástica, com um refrão que fica na cabeça o dia inteiro. A voz de Chris Clancy vai do gutural ao limpo, com direito até mesmo a uns agudos muito bem executados na parte final.
Todas as outras valem o download, mas destaco “Images”, com uma pegada de bateria de enlouquecer, além de uma linha de baixo no meio que vai fazer o queixo do ouvinte despencar. “Forsaken” tem uma melodia de fácil assimilação, enquanto a seguinte, “Lethean” segue justamente a tendência contrária. A com cara de hit é “Undone”, que podia facilmente aparecer nas rádios com tendência mais Rock, assim como “Hours”, a mais curta de todas, com influências do famigerado Gothemburg Sound. Para fechar, “Reflections”, com sua quebradeira à la Death podreira no início, incentivando o ouvinte a bater na mãe, na namorada, no cachorro e em tudo mais que tiver pela frente.
Dispa-se de seus preconceitos contra sons modernos e aproveite esse play, que reúne vários estilos dentro do Metal e pode agradar quem tem a mente aberta. Mais uma bela novidade vinda do mercado norte-americano, que parece estar criando vergonha na cara, finalmente. Bandas da nova era, como Mutiny Within e Taking Dawn agradecem e fazem a festa.
Chris Clancy (vocals)
Brandon Jacobs (guitars)
Dan Bage (guitars)
Andrew Jacobs (bass)
Bill Fore (drums)
Andrew Stavola (keyboards)
01. Awake
02. Images
03. Falling Forever
04. Year of Affliction
05. Forsaken
06. Lethean
07. Oblivion
08. Undone
09. Hours
10. Suffocate
11. Reflections
93 MB
320 kbps
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