Ainda lembro muito bem a primeira vez que escutei esse álbum, aquele que me apresentou a essa maravilhosa e injustiçada banda dinamarquesa. Foi um misto de euforia e surpresa indescritível. Afinal de contas, poucos grupos sabem fazer o que o Pretty Maids faz. Misturar o peso das guitarras do Heavy Metal com melodias puramente Hard e algumas pitadas de AOR nos teclados é trabalho de quem é mestre mesmo. Como a Wikipedia em inglês define, uma mistura entre Europe e Running Wild. Estranho, não? Bem, embora não seja uma descrição perfeita, pode ser um início para quem não está familiarizado com o som dos caras.
Future World é o segundo full-lenght da carreira do conjunto. O trabalho é considerado como aquele que define o estilo da banda, misturando momentos agressivos com momentos mais acessíveis. Gravado em New York, o play contou com a produção do monstro sagrado Eddie Kramer (KISS, Jimi Hendrix, Led Zeppelin e outras trezentas lendas do Rock). O objetivo era conectar o grupo ainda mais com os fãs norte-americanos, que passaram a prestigiá-los desde a excursão abrindo para o Black Sabbath, um ano antes. Como os ingleses passavam por um momento difícil, graças à instabilidades internas, os dinamarqueses literalmente roubaram a cena.
A faixa-título dá início ao massacre com seu peso e agressividade. “We Came to Rock” prossegue os serviços naquele Rock de arena perfeito para enlouquecer uma platéia em um show, enquanto a bela “Love Games” evidencia o lado mais comercial do grupo, com uma melodia simplesmente fantástica, que a gente ouve uma vez e não esquece mais. A climática “Yellow Rain” vem na seqüência, numa execução de deixar qualquer um boquiaberto. “Loud N’ Proud” traz toda a inocência lírica do Metal oitentista, abrindo espaço para a festeira “Rodeo” e a porrada de “Needles in the Dark”. A balada “Eye of the Storm” e a Hard “Long Way to Go” fecham com chave de ouro esse disco magistral.
Bom, como visto, citei todas as faixas. E não podia ser diferente, pois o que temos aqui é simplesmente um clássico do Hard/Heavy da década de 1980. Daqueles trabalhos que marcam época e se tornam referência para as futuras gerações. Não é por menos que vários grupos que hoje fazem a história citam o Pretty Maids como influência. Aliás, basta ouvir um pouco a voz de Ronnie Atkins para saber de onde vem a inspiração maior de um certo Hansi Kürsch. O grupo segue até hoje na ativa, sem a mesma popularidade de outros tempos, mas com uma base fiel de fãs e ainda lançando bons álbuns.
Nota mil para esse disco! Baixem agora!!!
Future World é o segundo full-lenght da carreira do conjunto. O trabalho é considerado como aquele que define o estilo da banda, misturando momentos agressivos com momentos mais acessíveis. Gravado em New York, o play contou com a produção do monstro sagrado Eddie Kramer (KISS, Jimi Hendrix, Led Zeppelin e outras trezentas lendas do Rock). O objetivo era conectar o grupo ainda mais com os fãs norte-americanos, que passaram a prestigiá-los desde a excursão abrindo para o Black Sabbath, um ano antes. Como os ingleses passavam por um momento difícil, graças à instabilidades internas, os dinamarqueses literalmente roubaram a cena.
A faixa-título dá início ao massacre com seu peso e agressividade. “We Came to Rock” prossegue os serviços naquele Rock de arena perfeito para enlouquecer uma platéia em um show, enquanto a bela “Love Games” evidencia o lado mais comercial do grupo, com uma melodia simplesmente fantástica, que a gente ouve uma vez e não esquece mais. A climática “Yellow Rain” vem na seqüência, numa execução de deixar qualquer um boquiaberto. “Loud N’ Proud” traz toda a inocência lírica do Metal oitentista, abrindo espaço para a festeira “Rodeo” e a porrada de “Needles in the Dark”. A balada “Eye of the Storm” e a Hard “Long Way to Go” fecham com chave de ouro esse disco magistral.
Bom, como visto, citei todas as faixas. E não podia ser diferente, pois o que temos aqui é simplesmente um clássico do Hard/Heavy da década de 1980. Daqueles trabalhos que marcam época e se tornam referência para as futuras gerações. Não é por menos que vários grupos que hoje fazem a história citam o Pretty Maids como influência. Aliás, basta ouvir um pouco a voz de Ronnie Atkins para saber de onde vem a inspiração maior de um certo Hansi Kürsch. O grupo segue até hoje na ativa, sem a mesma popularidade de outros tempos, mas com uma base fiel de fãs e ainda lançando bons álbuns.
Nota mil para esse disco! Baixem agora!!!
Ronnie Atkins (vocals)
Ken Hammer (guitars)
Allan DeLong (bass)
Phil Moorhead (drums)
Alan Owen (keyboards)
01. Future World
02. We Came to Rock
03. Love Games
04. Yellow Rain
05. Loud N’ Proud
06. Rodeo
07. Needles in the Dark
08. Eye of the Storm
09. Long Way to Go
95 MB
320 kbps
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