Quando lançou o seu oitavo álbum de estúdio, o Stratovarius já era uma das bandas mais respeitadas pelos fãs do famigerado Metal Melódico. Liderados pelo excêntrico – para dizer o mínimo – guitarrista Timo Tolkki, o grupo tinha naquele momento a sua formação consagrada, com músicos referenciais, destacando-se o idolatrado Jens Johansson, influência de nove entre dez tecladistas que se aventuraram no mundo do Rock pesado nas últimas décadas. Completam o time a ‘metralhadora’ Jörg Michael, o discreto baixista Jari Kainulainen e o eficiente (embora, às vezes, exagerado, mas faz parte do roteiro) vocalista Timo Kotipelto.
Antes mesmo de rodar o som nos alto-falantes, Infinite já se destaca pela lindíssima capa, de autoria do ‘pai do Eddie’, Derek Riggs. Ao apertar o play, o ouvinte embarca em um dos grandes hits da carreira da banda, “Hunting High and Low”. Melodia fácil, refrão em coro, enfim, tudo aquilo que conquista os admiradores de cara. Obviamente, não podia ser outra a primeira música de trabalho. A segunda a ser usada na promoção do disco, foi “A Million Light Years Away”, que causou certa polêmica no Brasil, graças à semelhança de sua introdução com a música “Amigo”, de Roberto Carlos. Dá até para sair cantando ‘você meu amigo de fé, meu irmão camarada...’ (risos).
Outros destaques vão para as velozes “Millenium” e “Phoenix”, essa última tocada na passagem mais recente por aqui, já com o guitarrista Matias Kupiainen no lugar do antigo chefão, que conta com uma performance instrumental simplesmente perfeita. A longa e trabalhada “Infinity” traz um alerta ao mundo, em bela letra de Tolkki. Meio demagoga, é verdade, mas ainda assim para refletir. Aliás, esse sempre foi um diferencial do Stratovarius, escrever letras que deixem uma mensagem ao ouvinte, fugindo daqueles clichês padrões que a maioria usa.
O trabalho obteve a repercussão esperada, mas dali pra frente a banda se transformou em um manicômio. O surto de Timo Tolkki repercutiu seriamente nos megalômanos álbuns Elements Part I e II, ficando ainda pior durante a tour de divulgação. Os ânimos esquentaram a ponto de rolar agressões físicas entre os músicos. Resultado: entre idas, vindas e internações, instalou-se uma tragicomédia envolvendo vários personagens, entre eles a enigmática Miss K, que foi anunciada como nova vocalista, mas nem chegou a fazer algo, saindo para a volta de Kotipelto. Apesar da atual ausência de seu criador, o Stratovarius segue, ao menos, estabilizado como não acontecia há anos.
Antes mesmo de rodar o som nos alto-falantes, Infinite já se destaca pela lindíssima capa, de autoria do ‘pai do Eddie’, Derek Riggs. Ao apertar o play, o ouvinte embarca em um dos grandes hits da carreira da banda, “Hunting High and Low”. Melodia fácil, refrão em coro, enfim, tudo aquilo que conquista os admiradores de cara. Obviamente, não podia ser outra a primeira música de trabalho. A segunda a ser usada na promoção do disco, foi “A Million Light Years Away”, que causou certa polêmica no Brasil, graças à semelhança de sua introdução com a música “Amigo”, de Roberto Carlos. Dá até para sair cantando ‘você meu amigo de fé, meu irmão camarada...’ (risos).
Outros destaques vão para as velozes “Millenium” e “Phoenix”, essa última tocada na passagem mais recente por aqui, já com o guitarrista Matias Kupiainen no lugar do antigo chefão, que conta com uma performance instrumental simplesmente perfeita. A longa e trabalhada “Infinity” traz um alerta ao mundo, em bela letra de Tolkki. Meio demagoga, é verdade, mas ainda assim para refletir. Aliás, esse sempre foi um diferencial do Stratovarius, escrever letras que deixem uma mensagem ao ouvinte, fugindo daqueles clichês padrões que a maioria usa.
O trabalho obteve a repercussão esperada, mas dali pra frente a banda se transformou em um manicômio. O surto de Timo Tolkki repercutiu seriamente nos megalômanos álbuns Elements Part I e II, ficando ainda pior durante a tour de divulgação. Os ânimos esquentaram a ponto de rolar agressões físicas entre os músicos. Resultado: entre idas, vindas e internações, instalou-se uma tragicomédia envolvendo vários personagens, entre eles a enigmática Miss K, que foi anunciada como nova vocalista, mas nem chegou a fazer algo, saindo para a volta de Kotipelto. Apesar da atual ausência de seu criador, o Stratovarius segue, ao menos, estabilizado como não acontecia há anos.
Timo Kotipelto (vocals)
Timo Tolkki (guitars)
Jari Kainulainen (bass)
Jens Johansson (keyboards)
Jörg Michael (drums)
01. Hunting High and Low
02. Millenium
03. Mother Gaia
04. Phoenix
05. Glory of the World
06. A Million Light Years Away
07. Freedom
08. Infinity
09. Celestial Dream
116 MB
320 kbps
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