Claramente, só o tempo dirá o que vai acontecer. Por hora, o Aerosmith passa por uma crise interna sem precedentes, graças ao rompimento da banda com o vocalista Steven Tyler. Os músicos já afirmaram mais de uma vez que, caso necessário, irão procurar outro frontman. Uma tarefa difícil, pois eles possuem aquele que é um dos melhores no ramo, influência de vários que vieram depois. Mas, analisando por outra perspectiva, é óbvio que o grupo não terá mais muito tempo, pois todos estão com uma idade avançada. Sendo assim, será que o mais correto é se aposentar e apenas ficar vendo a vida passar?
Polêmicas à parte, hoje vamos relembrar um clássicos dos clássicos. Toys in the Attic caiu como uma bomba na cena roqueira setentista e elevou o quinteto de Boston ao patamar de grande banda. O terceiro lançamento imortalizou sonzeiras como “Walk This Way”, “Sweet Emotion” e a faixa-título, presenças garantidas nos setlists de shows até os dias atuais. Mas elas representam apenas um terço dos hinos aqui presentes. Ainda temos outras maravilhas, como “Uncle Salty” (primeira vez que a banda abordou o tema abuso infantil, retomado em “Janie’s Got a Gun”, do álbum Pump) e a fantástica versão para “Big Ten Inch Record”, remetendo aos tempos sagrados.
O álbum atingiu o número 11 das paradas da Billboard, algo muito difícil em se tratando de uma banda nova e adepta do Hard Rock. Seguiram-se grandes turnês, muito dinheiro e, obviamente, muitas drogas, que deram início a muitas brigas, quase resultando na implosão do grupo. A fórmula seria aprimorada no disco posterior, Rocks. Ainda teríamos o ótimo Draw the Line, antes que Joe Perry – e logo após Brad Whitford – pedisse as contas, retornando apenas na metade da década seguinte. Toys in the Attic é indispensável na coleção de qualquer fã de Rock que se preze. E aguardemos os próximos capítulos da novela mexicana que virou o Aerosmith.
Polêmicas à parte, hoje vamos relembrar um clássicos dos clássicos. Toys in the Attic caiu como uma bomba na cena roqueira setentista e elevou o quinteto de Boston ao patamar de grande banda. O terceiro lançamento imortalizou sonzeiras como “Walk This Way”, “Sweet Emotion” e a faixa-título, presenças garantidas nos setlists de shows até os dias atuais. Mas elas representam apenas um terço dos hinos aqui presentes. Ainda temos outras maravilhas, como “Uncle Salty” (primeira vez que a banda abordou o tema abuso infantil, retomado em “Janie’s Got a Gun”, do álbum Pump) e a fantástica versão para “Big Ten Inch Record”, remetendo aos tempos sagrados.
O álbum atingiu o número 11 das paradas da Billboard, algo muito difícil em se tratando de uma banda nova e adepta do Hard Rock. Seguiram-se grandes turnês, muito dinheiro e, obviamente, muitas drogas, que deram início a muitas brigas, quase resultando na implosão do grupo. A fórmula seria aprimorada no disco posterior, Rocks. Ainda teríamos o ótimo Draw the Line, antes que Joe Perry – e logo após Brad Whitford – pedisse as contas, retornando apenas na metade da década seguinte. Toys in the Attic é indispensável na coleção de qualquer fã de Rock que se preze. E aguardemos os próximos capítulos da novela mexicana que virou o Aerosmith.
Steven Tyler (vocals, keyboards)
Joe Perry (guitars)
Brad Whitford (guitars)
Tom Hamilton (bass)
Joey Kramer (drums)
01. Toys in the Attic
02. Uncle Salty
03. Adam’s Apple
04. Walk This Way
05. Big Ten Inch Record
06. Sweet Emotion
07. No More, No More
08. Round and Round
09. You See Me Crying
92 MB
320 kbps
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Esse e Rocks são obrigatórios!!!!!
RépondreSupprimerAerosmith sempre bom! Tenho uma banda tributo aos caras, ainda ontem estavamos pegando a mus Toys In The Attic, coincidência grande viu?
RépondreSupprimerAi sim fomos supreendidos novamente
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